15 de agosto de 2009
Lulu tende a fazer DVD de forma independente
Belo retrato do momento áureo de Gonzaguinha
Título: Grandes
Nomes - Luiz Gonzaga
do Nascimento Junior
Artista: Gonzaguinha
Gravadora: EMI Music
/ Globo Marcas
Cotação: * * * *
É mais do que bem-vinda a edição em DVD do belo especial gravado por um feliz Gonzaguinha (1945 - 1991) para a série de TV Grandes Nomes. Com exceção do DVD de 2007 que perpetua a entrevista do artista ao programa Ensaio, em 1990, não há no mercado vídeo com show de Gonzaguinha. Exibido em 1º de maio de 1981, o programa dirigido por Daniel Filho capta o compositor no auge do sucesso e num pico de criatividade. É um belo retrato de um artista que já se permitia ser amoroso em cena. E o reencontro com o pai, Luiz Gonzaga (1912 - 1989), ainda resulta emocionante. Ao escolher cantar Eu Apenas Queria que Você Soubesse diante do Rei do Baião, que acabara de entoar Légua Tirana em registro a capella, Gonzaguinha dizia publicamente de forma sutil que já entendia e amava seu pai sem os rancores e sem as mágoas pelas diferenças (inclusive ideológicas) que haviam provocado rupturas no passado. A participação de Gonzagão é o ápice de um especial que trouxe também Roberto Ribeiro (1940 - 1996) como seguro convidado do bloco político que agregou Fala Brasil (espécie de cartão de visitas para a entrada em cena de Ribeiro), E Vamos à Luta e A Cidade Contra o Crime, samba de breque arranjado com quebradas dignas de um thriller que realçam toda a tensão contida nos versos premonitórios. Ribeiro canta apenas as duas primeiras músicas, mas permanece em cena - dividindo com Gonzaguinha a mesa e a cerveja de um sugerido bar - durante a terceira. O DVD provoca a saudade da voz potente de Roberto Ribeiro. Pena que as participações de Simone e do grupo As Frenéticas tenham sido cortadas por supostas questões jurídicas. Elas valorizariam ainda mais a edição de DVD que prima por apresentar imagem e áudio restaurados. O cuidado com a parte técnica engrandece o registro do especial de Gonzaguinha, imenso nome da galeria da MPB das décadas de 70 e 80 - compositor de música e ideologia coerentes.
'Cool', Diogo Poças debuta elegante em disco
Título: Tempo
Artista: Diogo Poças
Gravadora: Warner Music
Cotação: * * * 1/2
Diogo Poças estreou em disco no seu tempo. Foram 16 anos dedicados à música de cunho publicitário até que o filho do maestro Edgard Poças - e irmão da incensada cantora paulista Céu - se decidisse a mostrar seu trabalho autoral como compositor. Tempo, o CD que a Warner Music está pondo nas lojas neste mês de agosto de 2009, revela um compositor bem interesssante e um cantor econômico. O compositor brilha especialmente nos sambas como Vizinha de Frente, o irresistível Carioquinha - cujos versos (contribuição do pai Edgard Poças) relacionam pontos turísticos do Rio e de São Paulo a partir da corte feita por rapaz paulista à moça carioca do título - Chumbo Quente. Nessa letra, Diogo traça paralelo entre os lances do futebol e o jogo amoroso. Ainda que ligeiramente menos inspirado, o suingante samba Nada que te Diz Respeito se diferencia pelo fato de ostentar os vocais de Céu. A propósito, o balanço que costura o arranjo de A Linha e o Linho ofusca a beleza da melodia de Gilberto Gil. Contudo, Diogo Poças também se mostra intérprete bastante sensível em Tempo. Seja reanimando o espírito bossa-novista de O Astronauta (Baden Powell e Vinicius de Moraes), seja cantando Maria Joana (o belo samba de Sidney Miller que vem sendo redescoberto em shows por cantoras como Roberta Sá e Teresa Cristina) em clima cool e com dose exata de melancolia. Contudo, na seara de intérprete, o grande momento de Diogo no disco é Felicidade, joia do baú de Braguinha e Antonio Almeida, lapidada somente pela voz cool do cantor e o pelo piano de Pepe Cisneros. Um grande fecho para um disco que projeta um artista elegante e moderno - não modernoso.
Dominguinhos grava 'Iluminado' em CD e DVD
14 de agosto de 2009
Pai e filho, Ivan e Claudio se irmanam no palco
Título: 1 + 1
Artista: Ivan Lins & Claudio Lins
Local: Teatro Rival (RJ)
Data: 13 de agosto de 2009
Foto: Mauro Ferreira
Cotação: * * * 1/2
Em cartaz de quinta-feira a sábado, até 22 de agosto de 2009
Em 1985, Claudio Lins era um menino quando interpelou seu pai, Ivan Lins, cantarolando trecho da canção Vitoriosa, então recém-composta por Ivan. Vinte e quatro anos depois, Claudio - já adulto e lançando seu bom segundo CD, Cara, nas lojas desde junho pela gravadora Biscoito Fino - entoou Vitoriosa de forma terna na companhia de Ivan, ao piano. O número está no bis do belo show 1 + 1, que reúne pai e filho em cena. Claudio e Ivan se irmanam no palco do Teatro Rival, onde o show fez sua estreia carioca na noite de quinta-feira, 13 de agosto de 2009. O diretor Bruno Murtinho soube criar show e roteiro bem estruturados, que dão igual peso às participações de Ivan e Claudio. O bloco final é especialmente envolvente. Quando Claudio volta à cena, ele canta - de pé, ao lado do pai que pilota os teclados - Lembra de mim, uma das mais belas canções de amor de Ivan, tema da novela História de Amor (1996), na qual Claudio despontou como ator. Na sequência, pai e filho travam suingada disputa no espírito dos versos malandros de Sou Eu, samba composto por Ivan com Chico Buarque (intérprete original do samba, Diogo Nogueira ficou de fazer participação especial no show na apresentação desta sexta-feira, 14 de agosto). E pai e filho saem de cena - antes de darem o bis que culmina com Madalena num registro cheio de interação com a platéia - ao som de outro grande samba recente de Ivan, A Gente Merece Ser Feliz.
Há real entrosamento entre pai e filho em cena. Entendimento e cumplicidade perceptíveis já no primeiro número, Lua Soberana, quando ambos cantam e pilotam seus teclados, posicionados lado a lado no palco do Rival. Rei do Carnaval, samba de Ivan com Paulo César Pinheiro, confirma a interação. Momentos depois, já sem Ivan, Claudio segura a atenção do público com as músicas de seu segundo disco, Cara, sucessor de Um (1999). Da safra autoral de Claudio, vale destacar Cupido - o tema gravado por Maria Rita em seu primeiro CD, em 2003 - e as boas letras do compositor emergente. Já Ivan optou por apresentar sucessos como Roda Baiana e Daquilo que Eu Sei com sotaque jazzístico condizente com o tom do álbum gravado por ele com a big-band holandesa Metropole Orchestra e recém-lançado pela Biscoito Fino. É, aliás, quando fica evidente o virtuosismo e o entrosamento da banda formada por Téo Lima (bateria), Nema Antunes (baixo), Leonardo Amuedo (guitarra), Marco Brito (teclados) e Marcelo Martins (sax e flauta), com menção honrosa para os sopros afiados de Martins. Que assina com Ivan, Amuedo e Nema o tema instrumental 4 x 3 - pretexto para improvisos ágeis do grupo. Contudo, é mesmo na interação final entre Claudio e Ivan que o show 1 + 1 atinge seu clímax, mostrando que pai e filho estão somando (muito) em cena.
Pagodeiros diluem suingue do samba de Djavan
Título: Do Samba
para Djavan
Artista: Vários
Gravadora: Performance
Music
Cotação: * 1/2
Desde seu primeiro álbum, editado em 1976, Djavan se impôs como compositor dono de obra original. Ritmo predominante nos discos iniciais do artista alagoano, o samba ganha suingue personalíssimo na obra e na voz de Djavan. É um balanço bem difícil de ser reproduzido por outros intérpretes. Daí o erro deste tributo Do Samba para Djavan, de título inapropriado. O nome mais correto seria Do Pagode para Djavan, pois o CD apresenta regravações de sambas de Djavan por vocalistas de grupos de pagode. Os únicos estranhos nesse ninho pagodeiro são Arlindo Cruz - que revive Pedro Brasil com alguma desenvoltura - e a dupla Rogê e Gabriel Moura, que repisa Capim com personalidade. Apesar das boas intenções, o resultado é bem infernal. Os pagodeiros simplificam e diluem o suingue dos sambas de Djavan. Exemplo é Gustavo Lins, que interpreta Sina como se estivesse num pagode. Mas Lins nem faz feio perto de Picolé (que escurece Luz), Anderson Leonardo (até constrangedor ao tentar imprimir o estilo do Molejo em Fato Consumado) e Rodriguinho (longe de descobrir os segredos de Esfinge). Não há um registro realmente à altura da obra de Djavan. Avião nunca voou tão baixo como no dueto de Charlles André com Bruno (do Sorriso Maroto). Nem Xande de Pilares faz jus aos progressos do Grupo Revelação quando canta Beiral. Já Leandro Sapucahy e Renatinho (do Boka Loka) conseguem soar meramente corretos em Serrado e Flor de Lis, respectivamente, enquanto Péricles (Exaltasamba) encara Sim ou Não como um pagode romântico. O fato é que, com maior ou menor dose de acerto, ninguém, a rigor, reproduz a levada única e original de Djavan. É melhor reouvir tais sambas na voz do autor...
Moura e Armandinho dão um tom afro a Jobim
'Gospel', de 1974, lembra os '20 Anos sem Raul'
Alcione canta pagode amazonense no CD 'Acesa'
13 de agosto de 2009
Criador de guitarra, Les Paul sai de cena aos 94
Elza arrepia ao se 'conter' em show com Aquino
Elton toca piano em álbum do Alice in Chains
2. Check my Brain
3. Last of my Kind
4. Your Decision
5. A Looking in View
6. When the Sun Rose Again
7. Acid Bubble
8. Lessons Learned
9. Take her out
10. Private Hell
11. Black Gives Way to Blue
Doces Cariocas gravam show para DVD no Rio
Vigor no primeiro lote de reedições dos Stones
12 de agosto de 2009
O desfile majestoso da obra pioneira da 'rainha'
Título: Canto de Rainha
Artista: Ivone Lara
Participações especiais: Arlindo Cruz, Beth Carvalho,
Bruno Castro, Caetano Veloso, Délcio Carvalho, Gilberto
Gil, Jorge Aragão e Velha Guarda do Império Serrano
Local: Canecão (RJ)
Data: 11 de agosto de 2009
Cotação: * * * *
Entronizada na cadeira disposta ao centro do palco, Ivone Lara exibia porte de rainha. Justo. A coroa do samba é mesmo desta compositora que abriu alas e pediu passagem para as mulheres. Aos 88 anos de vida e 62 de carreira (tomando-se como ponto de partida sua pioneira admissão na ala de compositores da escola Império Serrano em 1947), Ivone Lara (vista em foto de Mauro Ferreira) é dona de uma obra realmente majestosa. Que desfilou imponente no palco do Canecão (RJ) na noite de terça-feira, 11 de agosto de 2009, no show idealizado e dirigido por Túlio Feliciano para possibilitar a gravação do primeiro DVD da autora de Sonho Meu - samba, aliás, revivido com Beth Carvalho num dos números mais belos da noite. Um time de convidados realmente especiais lhe fez a merecida corte. A despeito de uma certa confusão no final (com a Velha Guarda do Império Serrano), prejudicado por súbito black-out do palco, a gravação resultou sedutora. Mesmo com o descompasso entre a direção, a anfitriã e os artistas convidados. Nem a falta de mobilidade imposta a Ivone pelo tempo a impediu de ensaiar uns passos de samba ao som dos versos do partido alto Não Chora Neném. A cargo do diretor musical Paulão Sete Cordas, os arranjos tiveram tom moderado para não ofuscar a voz de Ivone. Voz de dimensões ancestrais que parece incorporar todas as tradições do samba. E que, descontadas as limitações da idade, brilhou em muitos momentos, como a introdução a capella do samba Mas Quem Disse que Eu te Esqueço? - bissexta parceria com Hermínio Bello de Carvalho, saudado na platéia pela própria Ivone, atenta a qualquer comentário ouvido do público. O desfile de sambas majestosos montou belo painel de sua obra de original desenho melódico. Ecoou a melancolia impregnada em sambas de tom mais dolente como Liberdade e Resignação. O otimismo que insiste em desafiar os dissabores da vida nos versos de sambas como Alvorecer. A deliciosa cadência baiana de sucessos como Alguém me Avisou, samba muito apropriadamente revivido na companhia de Caetano Veloso e de Gilberto Gil. O elo seminal com a mãe África e o jongo, evidenciado em Axé de Ianga (Pai Maior). A nostalgia do prazer de fazer samba nos terreiros imperiais, propagado em Serra dos meus Sonhos Dourados. E, acima de tudo, o dom de criar um repertório que, gêneros e cadências à parte, parece sempre oriundo das cepas mais nobres do samba. Ouvir Dona Ivone Lara é ouvir música e canto de rainha. Vitalícia.
Joias do baú de 81 no roteiro do DVD de Ivone
2. Alvorecer
3. Força da Imaginação - com Caetano Veloso
4. Alguém me Avisou - com Caetano Veloso e Gilberto Gil
5. Samba de Roda pra Salvador (Não Chora meu Bem)
- com Gilberto Gil
6. Enredo do meu Samba - com Jorge Aragão
7. Mas Quem Disse que Eu te Esqueço?
8. Nas Escritas da Vida - com Bruno Castro
9. Acreditar - com Délcio Carvalho
10. Liberdade
11. Sorriso de Criança
12. Sorriso Negro
13. Número instrumental
14. Nos Combates desta Vida (instrumental)
15. Canto de Rainha - com Arlindo Cruz
16. Não Chora Neném - com Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho
17. Dizer Não pro Adeus - com Zeca Pagodinho
18. Sonho meu - com Beth Carvalho
19. No Pagode de Pai Joaquim
20. Tendência
21. Em Cada Canto uma Esperança
22. Nasci para Sonhar e Cantar
23. Resignação
24. Candeeiro da Vovó
25. Axé de Ianga (Pai Maior)
26. Serra dos meus Sonhos Dourados
- com Velha Guarda do Império Serrano
27. Os Cinco Bailes da História do Rio
- com Velha Guarda do Império Serrano
28. Exaltação a Tiradentes
- com Velha Guarda do Império Serrano
Beth grava 'Sonho Meu' com Ivone em belo take
Arlindo e Zeca no partido (mais) alto de Ivone
Ivone chama Délcio Carvalho, principal parceiro
Aragão revive o enredo de seu samba com Ivone
Caetano e Gil entram na roda para saudar Ivone
11 de agosto de 2009
This Is It revela bastidores da turnê de Jackson
CDs, DVD e livros revivem o mito de Woodstock
Bethânia grava nada menos do que três discos
Gonzaguinha nas vozes de cantoras nada óbvias
Título: Gonzaguinha
Letra & Música
Artista: Vários
Gravadora: Discobertas
/ Coqueiro Verde
Cotação: * * * 1/2
Foi através de vozes femininas - em especial, pelas de Maria Bethânia e Simone - que a obra inicialmente magoada de Gonzaguinha (1945 - 1991) ganhou tons mais românticos e conquistou de fato o Brasil, fazendo com que, na virada dos anos 70 para os 80, o autor de Explode Coração fosse o compositor mais requisitado pelas cantoras. Daí o acerto conceitual da coletânea dedicada a Gonzaguinha na série Letra & Música, produzida por Marcelo Fróes para seu selo Discobertas. Nada óbvia, a seleção enfoca apenas cantoras. Não há fonogramas de Bethânia. Já Simone está representada pela bela e menos ouvida gravação de Diga Lá, Coração (do álbum Cigarra, 1978). Mas o que dá valor à compilação são os fonogramas raros até em coletâneas. Exemplo é Começaria Tudo Outra Vez na voz de Marisa Gata Mansa (1933 - 2003). O pungente registro ao vivo do bolero foi feito pela saudosa cantora no LP Encontro de Amor, de 1976 - aliás, o ano em que o autor lançou o bolero no álbum justamente intitulado Começaria Tudo Outra Vez. Também pouco conhecidas são a leitura roqueira de Wanderléa para A Felicidade Bate à sua Porta (do álbum Vamos que Eu Já Vou, 1977) e a abordagem brejeira de Gostoso na voz alegre da Fafá de Belém dos anos 70 (a gravação é do disco Banho de Cheiro, de 1978). A propósito, mais ou menos conhecidas, as gravações mostram como a obra de Gonzaguinha ganhou alegria com o passar dos anos. Mesmo quando tinha viés político, caso do samba E Vamos à Luta, ouvido na voz firme de Alcione em gravação calorosa que deu título ao álbum lançado pela Marrom em 1980. Poucos compositores celebraram a vida como ele o fez nos versos de O Que É O Que É? (samba ouvido em registro ao vivo de Beth Carvalho, de 1991) e de Caminhos do Coração, tema de 1982 ouvido na coletânea numa das mais bonitas gravações de Elba Ramalho, escondida num álbum (Encanto, 1992) de reduzida repercussão. Seja no tom cool de Zizi Possi (Explode Coração, em gravação de 1996) ou no registro quase empostado de Ângela Maria (Mulher e Daí? - Apenas Mulher, de álbum de 1980), a ideologia e a música de Gonzaguinha resistem bem ao tempo. Pena que o produtor Marcelo Fróes tenha sido econômico no texto escrito para a coletânea. Um encarte mais farto de informações detalhadas sobre a evolução da obra de Gonzaguinha (e sobre as onze gravações do CD) teria valorizado bem mais a boa coletânea.
10 de agosto de 2009
Músicas de Edu Lobo na boca de Vânia Bastos
Simone aplica Adriana, Erasmo e Agepê na veia
2. Certas Noites (Dé Palmeira e Adriana Calcanhotto)
3. Migalhas (Erasmo Carlos)
4. Na Minha Veia (Zé Katimba e Martinho da Vila)
5. Bem pra Você (Marina Lima e Dé Palmeira)
6. Geraldinos e Arquibaldos (Gonzaguinha)
7. Hóstia (Marcos Valle e Erasmo Carlos)
8. Pagando pra Ver (Nonato Luís e Abel Silva)
9. Vale a Pena Tentar (Simone e Hermínio Bello de Carvalho)
10. Ame (Paulinho da Viola e Elton Medeiros)
11. Definição da Moça (Adriana Calcanhotto sobre poema de
Ferreira Gullar)
12. Deixa Eu te Amar (Agepê, Ismael Camillo e Mauro Silva)
Cidadão põe Arnaldo e Scandurra em 'UHUUU!'
Kraftwerk remasteriza e encaixota oito álbuns
9 de agosto de 2009
Cinco cantoras para seduzir os fãs do 3naMassa
Aragão engrossa o elenco do DVD de Ivone Lara
Coletânea revive tempo em que Elis cantou Edu
Do álbum Elis, Como & Porque (1969)
2. Corrida de Jangada (Edu Lobo e Capinam)
Do álbum Aquarela do Brasil (1969)
3. Upa, Neguinho (Edu Lobo e Gianfrancesco Guarnieri)
Do álbum Elis Regina in London - com Toots Thielemans (1969)
4. Pra Dizer Adeus (Edu Lobo e Torquato Neto)
Do álbum Elis (1966)
5. Memórias de Marta Saré (Edu Lobo e Gianfrancesco Guarnieri)
Do álbum Elis, Como & Porque (1969)
6. Chegança (Edu Lobo e Oduvaldo Viana)
Do álbum O Fino do Fino (ao vivo) - com Zimbo Trio (1965)
7. Jogo de Roda (Edu Lobo e Ruy Guerra)
Do álbum Festival dos Festivais (1969)
8. Canto Triste (Edu Lobo e Vinicius de Moraes)
De compacto simples de 1966
9. Arrastão (Edu Lobo e Vinicius de Moraes)
De compacto simples de 1965
10. Estatuinha (Edu Lobo e Gianfrancesco Guarnieri)
Do álbum Elis (1966)
11. Canção do Amanhecer (Edu Lobo e Vinicius de Moraes)
Do álbum O Fino do Fino (ao vivo) - com Zimbo Trio (1965)
12. Aleluia (Edu Lobo e Ruy Guerra)
Do álbum Samba Eu Canto Assim (1965)
13. Veleiro (Edu Lobo e Torquato Neto)
Do álbum Elis (1966)
14. Reza (Edu Lobo e Ruy Guerra)
Do álbum Samba Eu Canto Assim (1965)
15. Zambi (Edu Lobo e Vinicius de Moraes)
Do álbum O Fino do Fino (ao vivo) - com Zimbo Trio (1965)