Avril faz tipo em cena captada em alta definição
Resenha de DVD
Título: The Best
Damn Tour
- Live in Toronto
Artista: Avril Lavigne
Gravadora: Sony
BMG
Cotação: * * *
Em seu terceiro álbum, The Best Damn Thing (2007), Avril Lavigne retrocedeu e voltou a forjar rebeldia teen como no primeiro CD, Let Go (2002), deixando para trás certa maturidade esboçada no segundo, Under my Skin (2004). O DVD filmado no Canadá em 7 de abril de 2008 - ora lançado no Brasil, com capa diferente da edição estrangeira - capta Avril fazendo tipo para uma platéia majoritariamente feminina, que aplaude a moça desde que ela entra em cena para abrir o roteiro com o hit Girlfriend. Não apenas a rebeldia parece forjada. O gestual e as coreografias da entrada da artista no palco parecem ter sido meticulosamente estudadas para mostrar atitude. E o fato é o que público embarca no show, seja entoando o refrão da balada When You're Gone - que Avril entoa acompanhando-se ao piano - seja aplaudindo o número em que a artista assume a bateria, em outro momento que soa fake. Contudo, é preciso mencionar a excepcional qualidade técnica do áudio e da imagem de alta definição exibida pelo DVD. O diretor Wayne Isham consegue transportar o espectador para dentro do show. Cabe a ele, espectador, decidir se embarca ou não na viagem de Avril Lavigne, hábil na feitura de caras, bocas e tipo.
Título: The Best
Damn Tour
- Live in Toronto
Artista: Avril Lavigne
Gravadora: Sony
BMG
Cotação: * * *
Em seu terceiro álbum, The Best Damn Thing (2007), Avril Lavigne retrocedeu e voltou a forjar rebeldia teen como no primeiro CD, Let Go (2002), deixando para trás certa maturidade esboçada no segundo, Under my Skin (2004). O DVD filmado no Canadá em 7 de abril de 2008 - ora lançado no Brasil, com capa diferente da edição estrangeira - capta Avril fazendo tipo para uma platéia majoritariamente feminina, que aplaude a moça desde que ela entra em cena para abrir o roteiro com o hit Girlfriend. Não apenas a rebeldia parece forjada. O gestual e as coreografias da entrada da artista no palco parecem ter sido meticulosamente estudadas para mostrar atitude. E o fato é o que público embarca no show, seja entoando o refrão da balada When You're Gone - que Avril entoa acompanhando-se ao piano - seja aplaudindo o número em que a artista assume a bateria, em outro momento que soa fake. Contudo, é preciso mencionar a excepcional qualidade técnica do áudio e da imagem de alta definição exibida pelo DVD. O diretor Wayne Isham consegue transportar o espectador para dentro do show. Cabe a ele, espectador, decidir se embarca ou não na viagem de Avril Lavigne, hábil na feitura de caras, bocas e tipo.
4 Comments:
Em seu terceiro álbum, The Best Damn Thing (2007), Avril Lavigne retrocedeu e voltou a forjar rebeldia teen como no primeiro, Let Go (2002), deixando para trás certa maturidade esboçada no segundo, Under my Skin (2004). O DVD filmado no Canadá em 7 de abril de 2008 - ora lançado no Brasil, com capa diferente da edição estrangeira - capta Avril fazendo tipo para uma platéia majoritariamente feminina, que aplaude a moça desde que ela entra em cena para abrir o roteiro com o hit Girlfriend. Não apenas a rebeldia parece forjada. O gestual e as coreografias da entrada da artista no palco parecem ter sido meticulosamente estudadas para mostrar atitude. E o fato é o que público embarca no show, seja entoando o refrão da balada When You're Gone - que Avril entoa acompanhando-se ao piano - seja aplaudindo o número em que a artista assume a bateria, em outro momento que soa fake. Contudo, é preciso mencionar a excepcional qualidade técnica do áudio e da imagem de alta definição exibida pelo DVD. O diretor Wayne Isham consegue transportar o espectador para dentro do show. Cabe a ele, espectador, decidir se embarca ou não na viagem de Avril Lavigne, hábil na feitura de caras, bocas e tipo.
Avril nem mesmo é uma artista. É um produto. Claro que vez ou outra, algo que foi criado para o sucesso, forjado como tu mesmo disseste, demonstra um certo talento. Não é o caso dela: esse retrocesso se deve principalmente pelo fato de ela ainda não ter completado 30 anos, ter rosto e corpo de mocinha. Logo logo, quando a idade bater e o talento não for comprovado, coisas irão acontecer.
Eu tinha fé na Avril no final de 2002, quando a descobri. Ela me lembrava a Alanis da época da sua "pílulazinha amarga"... O Under my skin é muito bom.
Mas dava pra ver que ela entrava em processo de Paris-Hiltonização desde o lançamento de He wasn't.
Uma pena.
Eu gostava dela, e gostaria que - mesmo sendo um fantoche - ela continuasse no caminho de Under my skin.
Nhaai eu amoo a Arvil Lavigne maiis agoraa ela taa Patty ! mas continua essencial
! ♥
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