Show crepuscular refaz descaminho de Claudya
Resenha de show
Título: 40 Anos - Do Fino da Bossa à Ópera Evita
Artista: Claudya
Local: Canecão (RJ)
Data: 20 de maio de 2008
Cotação: * *
Título: 40 Anos - Do Fino da Bossa à Ópera Evita
Artista: Claudya
Local: Canecão (RJ)
Data: 20 de maio de 2008
Cotação: * *
Presença bissexta no circuito de shows do Rio de Janeiro, Claudya voltou aos palcos cariocas na noite de terça-feira, 20 de maio de 2008, em espetáculo crepuscular que expõe os (des)caminhos trilhados pela artista há quatro décadas, mais precisamente desde 1967, ano em que lançou seu primeiro LP. De tom retrospectivo, o espetáculo dá a pista da razão de Claudya não ter desenvolvido a marcante carreira que poderia ter tido por conta da voz que - reza a lenda da MPB - teria intimidado até a insegura Elis Regina (1945 - 1982) ao despontar nos efervescentes anos 60. Se a grande voz ainda existe e redime sua dona em muitos números, como Casa Forte (Edu Lobo), o show em si resultou equivocado. E, em alguns momentos, até constrangedor - como quando a artista, perdida no roteiro, pediu ajuda em cena. "Eu preciso chamar alguém, mas não sei quem é", admitiu Claudya no palco, sem saber a ordem dos convidados, pouco especiais, que tornaram o show longo e cansativo para quem tinha ido ao Canecão - extremamente vazio - somente para ver a cantora. Faltou direção e, parece, até ensaio...
O roteiro alternou altos e baixos, mostrando que o repertório de Claudya envelheceu mal. Aliás, já nasceu velho. Músicas como Chora, Céu - parceria de Luiz Roberto com Adylson Godoy, pianista e arranjador da banda que acompanha Claudya - podiam ter algum sentido nos anos 60. Hoje soam apenas chatas. A rigor, a cantora nunca conseguiu lançar repertório à altura de sua voz. Os grandes momentos de sua discografia foram obtidos com regravações de músicas como Jesus Cristo e Como 2 e 2, ambas obviamente incluídas no roteiro do show porque - embora lançadas por Roberto Carlos - foram bem regravadas por Claudya.
Mesmo sem uma direção firme que tirasse a aura cafona do show, perceptível no tom dos textos retrospectivos ditos em off e nas dispensáveis trocas de figurinos que fizeram a cantora sair de cena várias vezes, Claudya mostrou que o suingue e sua fina musicalidade continuam firmes como sua voz. Pena que, para relembrar o Beco das Garrafas e o Fino da Bossa, saudando em cena a suposta rival Elis, ela tenha lançado mão de pot-pourri picotado em excesso. Boas músicas como Travessia e Vou Deitar e Rolar foram retalhadas. Melhor sorte teve o samba Desacato (Antonio Carlos e Jocafi), revivido em sua forma integral. Foi dez!
No set dedicado às colegas que lhe serviram de referência para a formatação de seu canto, Claudya rendeu homenagens a Ângela Maria (A Chuva Caiu), Sarah Vaughan (Cry me a River) e a Barbra Streisand, saudada como uma cantora perfeita, a "maior do mundo", pela emissão e respiração exemplares. Um inacreditável dueto virtual com Barbra em People - a imagem da cantora era mostrada no telão - mostrou que a aluna aprendeu bem a lição ensinada pela mestra involuntária. Ela perseguiu o tom de Barbra em desnecessária demonstração de exibicionismo vocal. Claudya peca pelo excesso e erra ao realçar sua capacidade como cantora.
O também inacreditável desfile de convidados - entre outros, Elymar Santos, Pery Ribeiro e a filha da cantora, Graziela, que apresentou deslocado rap de versos politizados - contribuiu para minar a apresentação. Mas é justo reconhecer que Claudya reafirmou sua técnica ao levar no gogó o choro Brasileirinho a partir do fraseado vivaz das flautas de Flora e Ingrid, convidadas do número. Já com Elymar Santos, que se empolgou por estar novamente no palco do Canecão e estendeu sua parte solo, o inicialmente desencontrado dueto em Apelo precisou até ser interrompido e reiniciado para que os cantores se achassem na letra e no tom do belo tema de Baden Powell e Vinicius de Moraes.
A presença de Elymar se justificou pelo fato de ele ter encarnado o guerrilheiro Che Guevara na montagem brasileira do musical Evita, estrelado por Claudya no papel-título. Mas não era preciso exibir no telão um número inteiro do cantor no espetáculo. "Gente, sou eu! Não entendi como ninguém bateu palmas...", disparou Elymar ao se ver em cena, em outro momento constrangedor. Era o pretexto para o gran finale, quando a cantora, vestida e maquiada como Evita Péron, entoa Não Chores por mim, Argentina - a versão brasileira do maior hit do musical.
Enfim, Claudya merecia festejar seus 40 anos de carreira com mais requinte. Mas o show feito no Canecão é revelador por sinalizar os equívocos que, em outras eras, devem ter embaçado o brilho da voz da artista. Uma grande cantora não constrói uma carreira somente com uma grande voz. É preciso todo um cuidado extra-musical para que seu canto chegue ao público da melhor forma possível. A julgar pelo show crepuscular que a trouxe de volta aos palcos cariocas, Claudya parece ter errado a mão desde sempre nessa parte. Isso explicaria os seus descaminhos nestes 40 anos...
74 Comments:
Pelo que vc está dizendo,Mauro,foi realmente constrangedor.Demorar tanto tempo pra fazer um show para dar nisso.Claudya merecia um espetáculo melhor dirigido.
Ela cantou "Minha", tema de abertura da novela Kananga do Japão?
Realmente em voz maravilhosa e disperdiçada. Faltou à Claudya alguém que orientasse bem a sua carreira, algo como o que Guilherme Araújo foi para Gal Costa.
A culpada do descaminho de Cláudia é a numerologia. Que história, botar um "y" no nome...
Sem dúvida, o (de)mérito por esta trajetória equivocada e desperdiçada é todo de Cláudia.
Não soube jamais o que fazer com sua potente voz. Sem atitude, personalidade, estilo (e INTELIGÊNCIA) fica impossível construir uma carreira respeitável.
interessante resenha, Mauro. Mesmo num texto objetivo e profissional, deu para sentir a sua dor.
Concordo com o 8:05. Numerologia dá um azar cão. Todos os artistas que mudaram o nome afundaram.
Acho que, apesar de tudo, Claudia queria ser a Elis Regina pré-Cesar Camargo. Vejam o repertório... Claudia sabia de cor o repertório da poderosa pimenta. Andou cantando até 'Black is Beautiful' nos programas de auditório. E tem coisa mais Elis 60 do que Casa Forte?
Cláudia seria uma de nossas poucas cantoras de nível internacional. Sua garganta poderosa, técnica e extensão vocal a colocariam de igual pra igual com as grandes cantoras americanas. Entretanto nunca conseguiu firmar um estilo e derrapou para interpretações frequentemente over como se precisasse provar a cada número sua qualificação vocal.
Grande desperdício de voz. Cantoras menos aquinhoadas como Bethânia, Marisa Monte, Nana conseguiram aflorar tudo o que de arte havia dentro delas. Cláudia ficou com o talento em detrimento da vocação.
Tomara que Selma Reis tenha a oportunidade de ler este ultimo comentário.
Adoro as duas cantoras, e acho que elas tem esse tom over de cantar e destruir as carreiras.
Achei o comentário de 12:33 pontualíssimo. No 'país das cantoras' Cláudia se sobressairia tranquilamente como uma das maiores se além do talento tivesse a tal 'alma de artista'. Realmente lhe falta este apetrecho fundamental.
Tenho uma grande amiga médica que canta como pouquíssimas cantoras profissionais (uma sarah vaughan, uma ella, elis, outras poucas), e sempre que alguém pergunta por que não fez carreira, ela é breve: tenho o talento mas não tenho a vocação, não sou uma artista. Sou, antes, uma cientista, e observo o mundo através deste olhar. Este, o meu ofício verdadeiro.
Dra Elisa nos brinda, eventualmente, com sua performance devastadora, mas jamais tentou carreira. Ruim para a música e ótimo para a medicina brasileira que a tem como excelente profissional. Melhor ainda para ela que soube, desde cedo, separar o joio do trigo.
O grande equívoco de muito artista brasileiro é se espelhar em cantores estrangeiros.
Cantor brasileiro tem que ouvir e se espelhar em cantor brasileiro. Nossa linguagem e musicalidade é outra, e melhor.
O show pode ter sido uma droga, mas o texto está divertidíssimo!!!
Maura Diniz, sua amiga médica é uma raridade, e merece os maiores elogios. Ter talento e perceber que não tem a vocação é algo ultra louvável e exige grande discernimento e coerência. Principalmente quando se vê tanta gente no caminho contrário: gente que só tem a vocação, que quer a todo o custo ser artista, mas que não percebe que não tem talento pra isso. É duro ver que a banalidade a que chegou a arte abriga cada vez mais "artistas" assim. Parabéns a Dra Elisa. Qualquer hora vou me consultar com ela.
Ótimo comentário - anônimo das 4:54.
Cláudia se inspira em Barbra... Rosana em Gladys Knight... isso parece significar alguma coisa.
Grande dra Elisa!!!
Mas, realmente, a confusão é grande entre talento e vocação.
Nem sei se é o caso de Cláudia, mas que ela despediçou um talento, não há dúvida. Papai do Céu vai cobrar um dia, ah se vai...
Mauro, tive oportunidade de ver esse show, e o seu texto descreve exatamente o que aconteceu ontem no Canecão, sem tirar nem por. Nunca vi tanto desencontro num espetáculo. Imperdoável em qualquer show, e principalmente num show de comemoração dos 40 anos de carreira. Para mim a maior surpresa foi aquela homenagem interminável à Elis, pois sempre soube que as duas se detestavam. Parabéns pela crítica, perfeita.
É muito triste ver os rumos que levaram Claudya, considerada a melhor intérprete de Evita no mundo, segundo o Times e os próprios produtores do musical, a tantos equívocos. Mas sabemos todos,apreciadores de música, músicos e etc, que ela é equivocada. Precisa firular o tempo todo, como se mostrasse constantemente que "tem voz". Menos é mais. Isto soa cafona e exagerado, chega a irritar. Sua discografia tem momentos primorosos, mas não chega a haver um único disco coeso e que diga a que veio. Pena e olha que ela teve chances, mais que muitas outras grandes cantoras. Mas lhe falta a inteligência musical e sobra-lhe capacidade vocal, apenas manifesta de forma muito inadequada. E ela já não é mais uma menina. Fica assim, séria candiadata a um ostracismo involuntário, mas perdida e "sem cara", o que é uma pena. Vale conferir uma coletânea recentemente editada pela Som Livre, com alguns momentos de destaque. Que ela se redima e consiga fazer bons trabalhos ainda!
Interessante como as pessoas escrevem sobre assuntos que desconhecem. Brincar com a numelorogia é realmente de extremo mal gosto. A gente deve respeitar até mesmo o que nao acredita! Esducação é fundamental!
Marisa Cardoso
ABRAN(Associação Brasileira de Numerologia)
rosemberg
conheço muito pouco a trajetória da cantora claudya, por isso não posso opinar, mas, fiquei impressionado pelo conhecimento e a classe de todos os que postaram comentários.
parabéns.
memória_pele@hotmail.com
Mauro, já assisti - isso faz alguns anos - um show da Claudia (ainda com i) e tive esta mesma sensação de constrangimento descrita em sua resenha. O repertório era de um ecletismo desvairado, indo de Taiguara a Edu Lobo e culminando na onipresente "Don't Cry for Me Argentina". É uma pena. Ainda assim gosto do CD da Claudya com o Zimbo Trio ("Entre Amigos", se não me engano). Porém diria apenas um trabalho correto. Se pensarmos bem o que há de memorável na carreira desta cantora é somente mesmo o espetáculo Evita.
Crítica maravilhosa.
Concordo com a numeróloga ultrajada. O comentário foi de um 'mal gosto' espantoso.
Agora, bom gosto mesmo têm Benjor, de Sá, Lady Franciscus e Claudya, artistas cujas carreiras estão em meteórica ascensão.
Marisa Cardoso, vc quis dizer MAU gosto. Faço a correção porque, seguindo suas palavras, educação é fundamental.
Quanto a Claudia, com I ou com Y, deixa muito a desejar como ARTISTA, embora tenha uma voz efetivamente expressiva. E MAL aproveitada.
Assisti Claudia num espetáculo aqui em São Paulo em nomenagem a Maysa Matarazzo. Lançamento do cd lindamente produzido pelo Thiago Marques no qual ela participa. Ela começou tocando piano e depois cantou. Maravilhosamente. Considero o Mauro Ferreira um excelente "formador" de gostos musicais, não o vejo com espírito do " cri-crítico" e pela sinceridade dele, sou levada a acreditar que o show de Claudia no Canecão deixou muito a desejar. Há cantoras que definitivamente não funcionam no palco. Lamento, de coração que uma voz maravilhosa seja assim desperdiçada. Recordo-me de um fracassado show da cantora Célia, nos idos anos 70. Nunca mais Célia, a maravilhosa Célia, voltou a ter o sucesso que merecia e ainda merece. "São as trapaças da sorte". Muito triste.
Abraço
Xi, gente... vocês nunca ouviram "Senhas" de Adriana Calcanhotto não? Eu não gosto de bom gosto, eu não gosto de bom senso, não não gosto de bons modos, não gosto!
araca como sempre pontual.
marisa cardoso defende muito MAL sua idéia.
claudYa perdeu o bonde e agora só na próxima.
Lia, eu escrevi "mal" de propósito. Esse outra forma de escrever eu já bani do meu vocabulário há tempos por nao trazer boas energias.
Quanto a Benjor, de Sá, Lady Franciscus e Claudya, sao artistas importantes no cenário brasileiro e merecem o devido respeito.
Marisa Cardoso
ABRAN(Associação Brasileira de Numerologia)
BRASILEIRO QUE SOU, NÃO PRETENDO SACRIFICAR O PORTUGUÊS À GUISA DE 'BOAS ENERGIAS'. SÓ FALTAVA ESSA.
ESPERO QUE CLAUDI(Y)A AINDA VIVA UM SEGUNDO MOMENTO DE GLÓRIA. O PRIMEIRO (E ÚNICO) FOI COM EVITA. INESQUECÍVEL, DIGA-SE DE PASSAGEM.
Jamais imaginei que para se adequar a numerologia fosse necessário sacrificar nosso vernáculo.
Minha pátria é minha língua?!
Por que ela está vestida de Ivete Sangalo?
Cláudya tem potência vocal. Só. Falta-lhe todo o resto: carisma, repertório, sensibilidade, sinapses neuronais, etc...
Assim fica difícil. Mas eu lamento. Assisti um show, há anos, onde ela cantava Um Dia Um Adeus e pensei: Claudya se encontrou, agora vai. Transformou uma música bem comum numa maravilha. Deve ser por aí... Bem, sequer chegou a gravá-la. E olha que o público na ocasião a ovacionou nesta interpretação ao ponto de ela repetir duas vezes.
Claudya sem dúvida possui uma das melhores vozes do Brasil, pena que lhe faltou alguma coisa que a ajudasse a ser uma das melhores, senao a melhor cantora do Brasil, e concerteza, hoje, com 40anos de carreira, desfilaria em as maiores cantoras do mundo.
Não teve um repertório consistente, exagerou compulsivamente em querer mostrar que tinha 'a melhor' voz dos anos 60 e assim derrubou sua imagen que era linda.
Mas acho que ainda há solução, a voz permaneçe a mesma, linda e afinada. Será que um bom repertório (e novo) nao há levarariam ao topo novamente??? Por que nao um repertório de inéditas com composições dos nossos grandes (milton, bosco, chico) e novos (wander lee, camelo, da mata, ana, fred martins)compositores???
A esperança é a última que morre!
Estou ficando uma fera eu sei,
o mundo é uma guerra eu sei, o outro lado da cara me fez, ver você com uma fome do lado o corpo cansado tentando comer.
Vê se emenda, não se aguenta, tá com fome, não tem zero que aguenta.
Cadê o emprego, cutuca e não veio, no veio da veia a véia tá feia, a barriga da velha, o moço tem dente o velho carrega tá banguela e sente.
A moça tá feia, o cara tá vele, o passado e o presente, sedente, contente, o Chopp gelado tira o gosto do que?
A borra que cai, o país vai pra TRÁS.
O colarinho branco insiste, porque?
A cama não é a mesma lá no xadrez, o outro lado da cara me fez, ver você com uma fome do lado o corpo cansado, tentando comer.
E do baco, do balacobaco, do bumba que passo, pago do stress que passo, só Deus sabe como eu ralo, arte e polarizando, a prosperidade, não tem idade, consumido pela falta de igualdade.
Verdade, acostumado, costumizado, num país onde é cada um pro seu lado, o meu relato é a foice, eu calo, no PREO DO EMPREGO é difícil, mas nunca me calo, por de trás do sol, nasce um novo dia, todo dia, transformando a BABILÔNIA EM ARTE E POLOGIA!
Obs:Entenda a letra, por favor, entenda, não é um rap deslocado, só se for pra você, esse é um retrato,é o vivemos hoje.
Ah eu não vou pisar no Canecão pra cantar "Oh meu amor, minha vida, minha privada entupida".Eu quero mais é dizer algo e passar para as pessoas o que elas precisam ouvir.
Quanto a minha mãe, nada a declarar.
Acho interessantíssimo como cobram da cantora Claudya e como ela incomoda as pessoas.
Um repertório a contento?O que é um repertório a contento?O que é brega?Brega é o que vivemos HOJE, pessoas cantando nos nossos ouvidos, semitonadas e desafinadas a todo momento, nessa aldeia tão pequena que se chama mídia, mas não temos pessoas abalizadas para perceberem se as pessoas estão desafinando ou não porque elas não tem cultura musical portanto não percebem NADA.
Pelo que percebo nunca foi dado a cantora oportunidade para que mostrasse realmente o seu trabalho.
Como é possível uma pessoa que canta com tanta versatilidade e afinação não ter vocação para artista?Quem teria?Eu acho que a Claudya incomoda MUITO porque se não incomodasse as pessoas não falariam tão mal dela ou quem sabe foram pagas pra isso né?Porque aqui no Brasil se paga para entrar na mídia e também se paga para destruir um artista como fizeram com a cantora desde o ínicio de sua carreira apontando-a como aproveitadora, imitadora, coisa que ela nunca foi porque pra ela sobra talento e ela não precisa disso.
Algumas pessoas infelizmente por não terem cultura musical, porque a mídia também não mostra ao povo os grandes talentos, grandes músicos, grandes pintores, grandes bailarinos, NÃO se importa com a arte por isso NÃO entendem artistas como a Claudya.
Vivemos em um país em que ouvimos a todo momento a música Americana como referência, infelizmente vivemos a fusão das duas músicas a batida da música brasileira é americana e como o artista tem que se espelhar no artista brasileiro?Será?Isto é uma utopia?Ou um sonho?Eu acho que as pessoas tem que aprender, respeitar e NÃO falar daquilo que estão longe de saber.
Deixem a cantora CANTAR e ganhar o seu pão, porque ela é brasileira, tem o direito de ir e vir, cantar o que quiser, ser o que quiser, afinal de contas somos um país democrático?Ou estamos vivendo ainda uma ditadura?
DEIXEM- NA CANTAR!!!!!!!!!!!!!!!
Concordo plenamente com o comentário acima. Claudya não precisa da mídia para mostrar que tem talento, isso já foi comprovado há tempos.
Fui ao show, fiquei admirado com sua técnica perfeita, fiquei emocionado com sua interpretação. Infelizmente, como foi supracitado, há aqueles que fazem de tudo para destruir a carreira alheia. Mas Claudya é superior a tudo isso, sua voz ultrapassa todas essas barreiras.
A CANTORA CLAUDYA É UMA CANTORA PERFEITA, COM TALENTO DE SOBRA E COM VOCAÇÃO INDISCUTÍVEL PARA A MÚSICA. ISSO NÃO SE DISCUTE.
ELA ESTREOU AOS 9 ANOS NUM PROGRAMA DE CALOUROS EM JUIZ DE FORA, AOS 13 JÁ ERA CROONER DE UM CONJUNTO DE BAILE,SERÁ QUE ELA AINDA PRECISA PROVAR QUE TEM VOCAÇÃO?
REALMENTE AS PESSOAS QUE CRITICARAM A CANTORA PEGARAM PESADO.
VOCES ACHAM A NANA CAYMI É UM POÇO DE CARISMA?
E JOÃO GILBERTO? CARAMBA! QUANTA SIMPATIA?
ROBERTO CARLOS, EU ADORO !!! MAS A SUA VOZ NEM CHEGA AOS PÉS DA VOZ DA CLAUDYA. E É O NOSSO REI.
O QUE EU QUERO DIZER,É QUE AS VEZES NÃO É FALTA DISSO OU DAQUILO, O QUE IMPORTA É CANTAR COM ALMA E UM GRANDE PRODUTOR POR TRÁS.
É CLARO QUE HÁ CASOS QUE NÃO PRECISAM DE "ALMA", SÓ BASTA A FORÇA DA MIDIA E O JEITINHO PRA ESCREVER BOBAGENS E POBRES MELODIAS; A ZOADA QUE UM BANDO DE GENTE ADORA,,,,,OU É FORÇADO A GOSTAR PARA ESTÁ NA MODA.
SE NÃO FOSSE ASSIM, COMO FOI QUE SURGIU TANTO LIXO MUSICAL COMO: O PAGODE COMERCIAL, O AXÉ DESCARTÁVEL, O FUNK PORNÒ???
E ATÉ MESMO AS CHAMADAS: MUSIQUINHAS DE SUCESSO FÁCIL,PRODUZIDAS EM SÉRIE, QUE A MÍDIA TANTO ADORA??
É CLARO QUE TEMOS AINDA O PRAZER DE OUVIR TRABALHOS DE PRIMEIRA, SEM FINS LUCRATIVOS. MUSICAS FEITAS PRA ALMAS CELETAS, E PÚBLICO DE BOM GOSTO.
AINDA BEM QUE ME DELICIO COM SAMBAS DE ALTO NÍVEL, COM REGRAVAÇÕES DE SUCESSOS ETERNOS, SUCESSOS DE NOEL, LÚPICINIO, CARTOLA, OU AINDA. SUCESSOS DA JOVEM GUARDA, QUE AINDA CONTINUAM SENDO REGRAVADOS COM NOVAS ROUPAGENS.
VIRA E MEXE, É PRECISO REGRAVAR VELHOS SUCESSO OU ATE MESMO ESCAVACAR O PASSADO PARA TRAZER AOS DIAS HOJE, SE NÃO O QUE SERIA DE NÓS!!!
PARABÉNS TAMBEM AOS NOVOS: WANDER LEE, ADRIANA CALCANHOTO, ZECA BALEIRO, ZECA PAGODINHO,,,
ESPERO QUE CLAUDIA AINDA NOS PRSENTEIE COM UM CD E DVD BEM PRODUZIDOS, UMA EQUIPE A ALTURA DE SUA VOZ, SERÁ SUCESSO GARANTIDO, PELOS MENOS PARA AQUELES QUE OUVEM COM A ALMA, E NÃO APENAS COM OS OUVIDOS.
VALEU,,,
Claudia, tive a oportunidade de conhece-la aqui em Curitiba, ela inclusive autografou todos os meus discos e que tenho a sorte de tê-los todos, desde os tempos de RGE, CBS (Sony), RCA, e outras gravadoras independentes. Acho que ouvir as musicas que a Claudia gravou e certamente ainda vai gravar muito, nos enche de alegria, de momentos raros como ela cantando Pranto em dueto com Cesar R. Vieira ou Canção de espera com Sivuca e tantas outras,sua voz ecoando num dos hinos ao aniversario da cidade de São Paulo, enfim, ela que já mostrou acho que não merecia alguns comentários maldosos. Vamos primar pelo que é nosso, depois se formos passar na peneira todos os cantantes que temos o Brasil, com certeza teriamos pouquissimos e com qaulidade.Vamos torcer para que Claudia nos traga logo um novo CD e até DVD para mostrar que ainda temos gente boa cantando e encantando.A Universal bem que poderia reeditar um cd feito no Japãp que infelizmente não existe em catalogo aqui no Brasil.
Falei...
Sou português e a primeira vez que ouvi Claudia foi no inicio dos anos 70.
As canções "Jesus Cristo" e "Com mais de 30" fizeram um enorme sucesso.
Depois disso, aqui em Portugal, nunca mais se ouviu falar de Claudia, o que é estranho pois quase todos os grandes cantores do Brasil são ouvidos, respeitados e amados por aqui.
Há uns 10 anos atrás o CD de Claúdia (então já Claudya) com o Zimbo Trio foi posto à venda em Lisboa. Poucos exemplares, que se esgotaram rapidamente e que, portanto, ficaram apenas nas mãos de um grupo pequeno que já conhecia a cantora.
Porquê tanto silêncio aqui, quando outros com menos qualidade conseguem impôr-se neste mercado?
Acho, como foi dito por alguns, que alguma coisa de estranho deve ter acontecido, para que Claudia não tenha tido o reconhecimento que merecia e merece!
Justas ou injustas, as criticas que aqui vi, me pareceram todas concordar num aspeto: Claudia tem uma voz maravilhosa!
Espero que ela leia todos estes comentários e que tire suas próprias conclusões.
Quando as pessoas que amamos não têm tudo da vida que merecem, é natural que fiquemos incomodados, zangados e talvez até que exageremos nas criticas que fazemos...
Todos queremos o melhor para Claúdia... Acho mesmo que aqui se reveleram muitas formas do amor que se sente por ela!!!
Realmente ela tem uma voz linda, muito melodiosa. Infelizmente, pouco explorada
Uma dúvida:
Lá pelos anos 70 Cláudia então, talvez fosse ela que cantava uma música que escutei apenas uma vez no rádio e então nunca mais (não sei o nome, a cantora etc... parecia a´Cláudia)
falava algo como "equilibrista; trapézio; palhaço; algo a ver com circo") não sei de mais nada por favor se souberem de algo
viafi@terra.com.br
Conheço a Cláudya há muitos anos. morava na Rua Sampaio(Granbery), em Juiz de Fora com minha família, os irmãos Jurandyr e Raquel. Minha mãe, Da. Jandyra era amicíssima da mãe da Claúdya. Eu, músico autodidata - Baterista e Cantor -, estava tocando no Conjunto Primus. Com sua musicalidade exuberante e voz cristalina, logo mudou-se para São Paulo, buscando novos espaços maior para encontrar seu lugar no cenário artístico. O talento da Claúdya, com todo respeito, está acima de qualquer mídia. É claro que a propaganda é importante porém o talento de alguém é adjetivo soberano. Sem talento - seja êle de que natureza for - ninguém chega a lugar nenhum. Sua carreira musical está em curso. Recentemente, após muitos anos, assisti uma apresentação no programa do Romnnie Von na TV Gazeta. Como diria o próprio Ronnie. IMPECÁVEL!!! Ficam aquí meus votos de muita Saúde e Prosperidade para a Cláudya e que sua bela voz continue a nos emocionar cada vez mais... José Francisco.
Ola' amigos do Blog. Vim a saber de todos estes comenta'rios a respeito do show da Cantora do qual sou Presidente de seu fa-clube Nacional.E por ser fa incondicional, fico abismado com certos comenta'rios, pore'm, claro, sempre va'lidos. E' muito complicado elaborar um show quando nao se tem patrocinio, nem mesmo o incentivo cultural. Este foi um show-homenagem-comemorativo-revival, do qual ela necessitava brindar os Cariocas. Da proxima vez, quem sabe, aqueles que nao a assistiram, venham a ter suas proprias ideias???Ceceu.
Cantora Cláudya, fez o que ela quer, e além disso, ela faz um grande hit da canção "Deixa eu Dizer" foi 38 anos de sucesso da cantora.
E por fim, para fechar a canção tem "O Que é O Que é?" de tributo a Gonzaguinha, que o público cantou com a gente
Ela pretende cantar "Estrela de Papel", de Jessé, sócio do Elifas, também com o parceiro dele do cantor. Por fim, ela toca Adagio D'Albinoni, apenas instrumental composta pelo italiano Tomaso Albinoni
Ela cantou as duas músicas juntas como: Como 2 e 2 logo depois a Claudya foi tocar o piano e cantarolar a voz: Concerto para uma só voz, de Bach, posteriormente, Jessé.
O respeito e o trabalho, Claudya tem que cantar e tocar no piano 5 músicas do Jessé, do pot-pourri, assim como: PORTO SOLIDÃO, CAMPO MINADO, ESTRELA DE PAPEL, ONDE ESTÁ VOCÊ E CONCERTO PARA UMA VOZ, que emoção!!!!
O talento como cantora e pianista, Claudya cantou "Aquarela do Brasil", de Ary Barroso, que foi somente em LP, mas, não CD, gravado ao vivo no Inverno e Verão, São Paulo, SP, 1985, do disco "Luz da Vida" álbum ao vivo, com 8 faixas: Lado A: 4 faixas e Lado B: 4 faixas, do selo do mesmo nome, Inverno & Verão Discos, da cor "BRANCA".
Na mesma casa de espetáculo Inverno & Verão, Claudia cantou 10 músicas fora do disco, com a participação do percussionista Théo da Cuíca que tocou as 2 músicas: Caravan e O Ronco da Cuíca, Ela cantou 8 músicas no espetáculo: Nos Bailes da Vida, Isto Aqui o Que é?, O Bêbado e o Equilibrista, Meditação (Tom Jobim), O Amor em Paz, Vou deitar e Rolar (imortalizada pela Elis Regina), Tanto Que Aprendi de Amor e O Que é o que é? (Gonzaguinha), e pra fechar "Onde o Céu Azul é Mais Azul" de João de Barro, Alir Pires Vermelho e Alberto Ribeiro.
Este comentário foi removido pelo autor.
Com a extensão vocal e potente voz, Claudya canta 4 músicas do Jessé, como Porto Solidão, Concerto para uma só voz, Estrela de Papel e Campo Minado, ela faz a homenagem ao tributo ao Jessé, que morreu ha 18 anos, em 1993.
Claudya, interpretação impecável, extraordinária, ela tocou piano e cantou "Estrela de Papel" e a versão instrumental, do estilo lírico e contemporâneo "Em Algum Lugar do Passado", música composta pelo norte-americano John Barry, tema do filme do mesmo nome
Claudya e banda viajaram de avião, saindo de São Paulo com destino a Londres, da Inglaterra, apesar do mau tempo em 12 horas.
Álbum duplo ao vivo pela cantora Claudya, No início, a primeira faixa do Disco 1/Lado 1, é "Luzes da Ribalta (Limelight)", Claudya toca piano, ela está de roupa para o esgrima e ela está de jaqueta, luvas, calça, máscara, meia branca e tênis branco, e na última faixa do Disco 2/Lado 4, Claudya e banda tocam samba "O Que é, O Que é?, de Gonzaguinha, e então, cantora despediu ao público a aplaudir, e quando a banda parou de tocar, terminada ao som da música "Luzes da Ribalta ao som do teclado, mas a banda de Claudya foi embora pra casa deles com a família e os amigos, em Londres, na Inglaterra, 1984, foi gravado ao vivo.
Além de Barbra Streisand, Claudya inspira Jessé, ela cantou Estrela de Papel, pelo mesmo tom, que fez ao som da orquestra e quarteto de bandas (guitarra, baixo, teclados e bateria)
Interpretação indiscutivel, Cláudya também toca piano acústico e elétrico e teclados, para fazer um espetáculo, na última faixa do disco ao vivo só tem 2 músicas juntas como: o samba "O Que é O Que é?, de Gonzaguinha e a versão instrumental (do estilo baladas) "Luzes da Ribalta", de Charles Chaplin, com a platéia a aplaudir.
Cantora inspira Jessé, interpretou "Estrela de Papel", cantando com a voz potente, ao som do quinteto (baixo, guitarra, bateria, violão e teclado), gravado nos anos de 1984, 1985 e 1990.
Claudya também toca piano, na músicas de filmes como "Em Algum Lugar do Passado" e "Perdidos na Noite", de John Barry, só apenas a versão instrumental com a orquestra.
E então, ela pretende tocar no piano e cantar "Memory", "People" e a instrumental com o som da orquestra "Raiders of the Lost Ark (Caçadores da Arca Perdida)", de John Williams, música da peça do filme
Claudya toca Adagio em Ré Menor, composta pelo italiano Tomaso Albinoni, e as instrumentais "Midnight Cowboy (Perdidos na noite)", "Somewhere In Time (Em Algum Lugar do Passado)" de John Barry, "My Fair Lady (Minha Bela Dama)", de Lerner e Loewe e "Raiders of the Lost Ark (Caçadores da Arca Perdida)", de John Williams, com a orquestra que acompanha no arranjo da cantora. Pensou!!!!
Claudya toca Adagio em Ré Menor, composta pelo italiano Tomaso Albinoni, e as instrumentais "Midnight Cowboy (Perdidos na noite)", "Somewhere In Time (Em Algum Lugar do Passado)" de John Barry, "My Fair Lady (Minha Bela Dama)", de Lerner e Loewe e "Raiders of the Lost Ark (Caçadores da Arca Perdida)", de John Williams, com a orquestra que acompanha no arranjo da cantora. Pensou!!!!
Cantora não envelhece mais, por que durante a apresentação, ela pretende andar descalço, vestida de maiô e casaco aberto no peito, no palco pra cantar, principalmente, de MPB a Evita, do pop rock ao samba, ela também toca piano
Ela canta "Odara" de Caetano Veloso, em versão acappella, sem acompanhamento dos instrumentos, com duração de 1 minuto e 10 segundos, aquela voz poderosa e potente. Duas música juntos "Como Dois e Dois" em versão "Blues" e "Concerto Para Uma Só Voz", composta pelo austríaco Bach, e posteriormente gravado ao vivo pelo cantor Jessé.
Simplesmente, cantora toca piano com 4 músicais instrumentais do cinema, como: "My Fair Lady" (Minha Bela Dama), "Love Story" (Uma História de Amor), "Somewhere In Time" (Em Algum Lugar do Passado) e "Raiders of the Lost Ark" (Caçadores da Arca Perdida), aquela peça musica do filme.
Cláudia cantou "Coração de Estudante", de Milton Nascimento e Wagner Tiso, do disco ao vivo "Luz da Vida", foi gravado ao vivo no Inverno & Verão, São Paulo, 1985. Depois de cantar "Viola Enluarada" de Geraldo Vandré, ela toca as músicas clássicas de J.S. Bach como: "Prelúdio em Ré Maior", "Prelúdio em Ré Menor", "Prelúdio em Sol Maior", e principalmente "Concerto Para Uma Só Voz", que ela faz ao cantarolar no piano com a voz dela.
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Por que a banda não foi ensaiada com a música “Estrela de Papel” composta pelo Jessé e Elifas Andreato, Claudya canta sozinha no palco, do tipo “A Cappella”, com a voz potente, e com a Insquecível Jessé.
E então, cantora interpreta "Como Nossos Pais" de Belchior, que foi imortalizada pela Elis Regina, música do álbum de 1977, "Falso Brilhante", pela gravadora Philips
No final do show no Inverno & Verão, termina ao som de "Vai Passar" de Chico Buarque de Hollanda e Francis Hime, com duração de 8 minutos, com participação especial de Chico Batera, nos tamborins, e termina ao som do Hino Nacional Brasileiro (Instrumental)
Ela interpreta bem, Claudya toca piano ou teclados
Em novembro de 1993, Claudia teve um problemas de voz, mas fica rouca demais, ela precisa fazer tratamento no hospital de São Paulo em 3 dias, antes de fazer o espetáculo. Em 1994, Claudia convidou o trio de bossa nova Zimbo Trio, que traz o repertório interessante, que grava no CD, chamada "Entre Amigos", lançada pela Movieplay do Brasil, lançada em 8 de julho de 1994
E aliás, ela canta as marchinhas de carnaval, como "Balancê", de Alberto Ribeiro e João de Barro, a platéia canta com a cantora. Chico Medori também toca marcinhas de carnaval e outros estilos assim.
No Youtube, terão que adicionar 8 músicas de Cláudia, gravado ao vivo no Inverno & Verão, no ano de 1985, sem o percussionista Théo, ele segue a carreira solo, e No disco de 1980 pelo mesmo nome, Claudia, terão que adicionar 11 ou 12 músicas para ouvir, a música "Luz da Vida" faz com a parceria de Chico Medori, do estilo Pop Music Nacional.
Claudya participará no programa do Faustão, da Globo, no piano e no vocal, ele conversou com ela, toca ou canta o que ela quiser
Em 1993, Claudia teve um problema nas cordas vocais, depois, fez um tratamento antes de fazer um espetáculo
Claudia deve cantar "Rumba Louca" e "Escandalosa" em ritmo de salsa, com a participação especial de Théo, na percussão e quarteto (bateria, piano, guitarra e baixo)
Enquanto isso, Claudya interpreta Tom Jobim, na música "O Tempo e o Vento" com a parceria do poeta Luiz Coronel e a obra de Érico Veríssimo, mas ela foi gravada ao vivo no Inverno & Verão, foi gravado apenas em LP, 1985, com Chico Medori na bateria, isto é Bossa Nova, grande homenagem ao músico de Tom Jobim
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