Trivial, Blige canta até rock em álbum irregular
Resenha de CD
Título: Stronger
withEach Tear
Artista: Mary J Blige
Gravadora: Universal
Music
Cotação: * * 1/2
Não é por acaso que a capa da edição internacional do nono fraco álbum de Mary J Blige, Stronger withEach Tear, é diferente da capa da edição que saiu nos Estados Unidos em dezembro de 2009. O CD ora lançado no Brasil é fiel à edição internacional que aportou na Europa em março de 2010. O repertório é ligeiramente diverso. A começar pelo cover de Whole Lotta Love que abre o disco estrangeiro em tom roqueiro atípico na discografia de Blige. Entre as novas faixas, há outro standard do Led Zeppelin, a balada Stairway to Heaven, ouvida numa regravação que jamais se eleva ao alto patamar do registro original do grupo. As incursões (meramente corretas) de Blige pela seara do Led Zeppelin sinalizam eventual falta de foco da cantora neste título menor de sua obra fonográfica. Trivial, a cantora transita com sua voz potente pelas trilhas habituais de soul, r & b e rap - este presente em The One, single no qual figura Drake. As presenças de will.i.am (em I Can't Wait) e T.I. (em Good Love) mostram Blige aprisionada às fórmulas que guiam a maioria das cantoras no mercado fonográfico norte-americano. Opção lamentável, pois Blige pode mais - como atestou sua emocionante interpretação de Hard Times Come Again no More no evento Hope for Haiti Now. E o fato é que tal emoção não aparece no CD de Blige - intérprete capacitada para voos artísticos mais altos.
Título: Stronger
withEach Tear
Artista: Mary J Blige
Gravadora: Universal
Music
Cotação: * * 1/2
Não é por acaso que a capa da edição internacional do nono fraco álbum de Mary J Blige, Stronger withEach Tear, é diferente da capa da edição que saiu nos Estados Unidos em dezembro de 2009. O CD ora lançado no Brasil é fiel à edição internacional que aportou na Europa em março de 2010. O repertório é ligeiramente diverso. A começar pelo cover de Whole Lotta Love que abre o disco estrangeiro em tom roqueiro atípico na discografia de Blige. Entre as novas faixas, há outro standard do Led Zeppelin, a balada Stairway to Heaven, ouvida numa regravação que jamais se eleva ao alto patamar do registro original do grupo. As incursões (meramente corretas) de Blige pela seara do Led Zeppelin sinalizam eventual falta de foco da cantora neste título menor de sua obra fonográfica. Trivial, a cantora transita com sua voz potente pelas trilhas habituais de soul, r & b e rap - este presente em The One, single no qual figura Drake. As presenças de will.i.am (em I Can't Wait) e T.I. (em Good Love) mostram Blige aprisionada às fórmulas que guiam a maioria das cantoras no mercado fonográfico norte-americano. Opção lamentável, pois Blige pode mais - como atestou sua emocionante interpretação de Hard Times Come Again no More no evento Hope for Haiti Now. E o fato é que tal emoção não aparece no CD de Blige - intérprete capacitada para voos artísticos mais altos.
2 Comments:
Não é por acaso que a capa da edição internacional do nono fraco álbum de Mary J Blige, Stronger withEach Tear, é diferente da capa da edição que saiu nos Estados Unidos em dezembro de 2009. O CD ora lançado no Brasil é fiel à edição internacional que aportou na Europa em março de 2010. O repertório é ligeiramente diverso. A começar pelo cover de Whole Lotta Love que abre o disco estrangeiro em tom roqueiro atípico na discografia de Blige. Entre as novas faixas, há outro standard do Led Zeppelin, a balada Stairway to Heaven, ouvida numa regravação que jamais se eleva ao alto patamar do registro original do grupo. As incursões (meramente corretas) de Blige pela seara do Led Zeppelin sinalizam eventual falta de foco da cantora neste título menor de sua obra fonográfica. Trivial, a cantora transita com sua voz potente pelas trilhas habituais de soul, r & b e rap - este presente em The One, single no qual figura Drake. As presenças de will.i.am (em I Can't Wait) e T.I. (em Good Love) mostram Blige aprisionada às fórmulas que guiam a maioria das cantoras no mercado fonográfico norte-americano. Opção lamentável, pois Blige pode mais - como atestou sua emocionante interpretação de Hard Times Come Again no More no evento Hope for Haiti Now. E o fato é que tal emoção não aparece no CD de Blige, intérprete capacitada para voos artísticos mais altos.
Voz analasada.E de uns anos pra cá cismou que é europeia ... rsrs
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