Dora canta 'Samba Valente' com leveza e apatia
Resenha de CD
Título: Samba Valente
Artista: Dora Vergueiro
Gravadora: Biscoito Fino
Cotação: * *
Dora Vergueiro se lançou no mercado fonográfico em 1997 com CD calcado no marketing de contar com a participação de Chico Buarque na faixa Leve, uma parceria (então inédita) do compositor com Carlinhos Vergueiro, pai de Dora e amigo de Chico. Nada aconteceu, apesar do marketing. Em 2001, Dora lançou seu segundo CD, Pé na Estrada, no embalo do programa de aventuras que apresentava no canal SporTV. Nada aconteceu de novo. Nove anos depois, a artista volta ao disco com Samba Valente, correto trabalho em que se apresenta como competente letrista de onze sambas compostos com seu pai e com Afonso Machado. O disco está sendo lançado neste início de 2010 pela gravadora Biscoito Fino. Sem nunca ter brilhado efetivamente como cantora, Dora se escora na cadência do samba, cantado e arranjado com leveza no CD. Embora soe repetitivo ao longo de suas onze faixas, Samba Valente tem bons momentos como a faixa-título (adensada por coro), Fui (pontuada pelos sopros certeiros de Dirceu Leite), Túnel e Noites Frias (de tom meio seresteiro). Diretor musical do álbum, Afonso Machado assina arranjos que se ajustam ao sambas e até os valorizam. Mas é inevitável a sensação de que o material renderia mais na voz de cantora mais expressiva. Com voz tão afinada quanto apática, Dora Vergueiro não parece cantora talhada para cair nos sambas.
Título: Samba Valente
Artista: Dora Vergueiro
Gravadora: Biscoito Fino
Cotação: * *
Dora Vergueiro se lançou no mercado fonográfico em 1997 com CD calcado no marketing de contar com a participação de Chico Buarque na faixa Leve, uma parceria (então inédita) do compositor com Carlinhos Vergueiro, pai de Dora e amigo de Chico. Nada aconteceu, apesar do marketing. Em 2001, Dora lançou seu segundo CD, Pé na Estrada, no embalo do programa de aventuras que apresentava no canal SporTV. Nada aconteceu de novo. Nove anos depois, a artista volta ao disco com Samba Valente, correto trabalho em que se apresenta como competente letrista de onze sambas compostos com seu pai e com Afonso Machado. O disco está sendo lançado neste início de 2010 pela gravadora Biscoito Fino. Sem nunca ter brilhado efetivamente como cantora, Dora se escora na cadência do samba, cantado e arranjado com leveza no CD. Embora soe repetitivo ao longo de suas onze faixas, Samba Valente tem bons momentos como a faixa-título (adensada por coro), Fui (pontuada pelos sopros certeiros de Dirceu Leite), Túnel e Noites Frias (de tom meio seresteiro). Diretor musical do álbum, Afonso Machado assina arranjos que se ajustam ao sambas e até os valorizam. Mas é inevitável a sensação de que o material renderia mais na voz de cantora mais expressiva. Com voz tão afinada quanto apática, Dora Vergueiro não parece cantora talhada para cair nos sambas.
7 Comments:
Dora Vergueiro se lançou no mercado fonográfico em 1997 com CD calcado no marketing de contar com a participação de Chico Buarque na faixa Leve, uma parceria (então inédita) do compositor com Carlinhos Vergueiro, pai de Dora e amigo de Chico. Nada aconteceu, apesar do marketing. Em 2001, Dora lançou seu segundo CD, Pé na Estrada, no embalo do programa de aventuras que apresentava no canal SporTV. Nada aconteceu de novo. Nove anos depois, a artista volta ao disco com Samba Valente, trabalho em que se apresenta como (competente) letrista de onze sambas compostos com seu pai e com Afonso Machado. O disco está sendo lançado neste início de 2010 pela gravadora Biscoito Fino. Sem nunca ter brilhado efetivamente como cantora, Dora se escora na cadência do samba, cantado e arranjado com leveza no CD. Embora soe repetitivo ao longo de suas onze faixas, Samba Valente tem bons momentos como a faixa-título (adensada por coro), Fui (pontuada pelos sopros certeiros de Dirceu Leite), Túnel e Noites Frias (de tom meio seresteiro). Diretor musical do álbum, Afonso Machado assina arranjos que se ajustam ao sambas e até os valorizam. Mas é inevitável a sensação de que o material renderia mais na voz de cantora mais expressiva. Com voz tão afinada quanto apática, Dora Vergueiro não parece cantora talhada para cair no samba.
Dora parece talhada para cair unicamente...no mar.
Sarada e bonitinha, já ouvi dizer q Dora surfa como gente grande.
Arte, contudo, é outra historia. Carlinhos - o pai - sabe do q se trata.
Dora não canta nada!
Eu não aguento essa "modinha" de todas gravarem Samba. Pelo amor de DEUS! Pelo amor de DEUS! Tenham pena da gente! O Samba não é qualquer coisa... Quem mais falta fazer disco de Samba? Eu? Não falo mais nada para o Mauro não me podar!
Qdo vi Dora pela primeira vez interessei-me por ela. Não foi difícil, entretanto, dar de cara com sua inexpressividade artístico/musical.
Simples como fogo: Dora não é artista. Isso em nada desmerece a cidadã, mas ......... cada macaco no seu galho.
Espero q ela se liberte rapidinho deste engodo e encontre algo mais de acordo com suas possibilidades.
Há lugar para todos.
Abçs
Eu adorava ver o programa Rolê.
Literalmente ver. rsrs.
Dora encanta, mas não canta.
Quanto preconceito!!Deixa a menina sambar em paz!!!
O Mauro Ferreira só deve publicar os que falam mal, pois parece tão pessoal a critica que ele fez!eu sou candidato a não ser publicado!!
Tb fiquei com dó da gatinha, anônimo, mas quem tá na chuva é pra se molhar.
É fraquinha mesmo, fazer o que, né?
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