Gui Boratto põe novas cores no painel eletrônico
Resenha de CD
Título: Take my
Breath Away
Artista: Gui Boratto
Gravadora: ST2
Cotação: * * * *
Os fãs de música eletrônica nacional logo celebraram Gui Boratto em 2007 quando, ao lançar seu primeiro álbum, Chromophobia, o DJ e produtor adicionou cores vivas ao repetitivo painel do gênero. Criatividade confirmada no segundo álbum de Boratto, Take my Breath Away. Sem a preocupação de fazer música para pista, o DJ cria texturas e beats elaborados que não desvalorizam as melodias em favor do ritmo. Colors, um dos destaques do repertório autoral, é calma e melódica. A faixa-título mira as pistas, mas sem a habitual trivial pulsação frenética observada em muitos discos do estilo. Contudo, o baixo ouvido na maioria das onze faixas de Take my Breath Away é pulsante. Entre a house, o minimal e o deep techno (tipo de som mais viajante), Boratto explora bem o uso de sintetizadores neste CD basicamente instrumental. A única faixa com vocais - no caso, feitos Luciana Villanova, mulher do DJ - é No Turning Back, que desponta como um provável hit do disco, seguindo a trilha aberta por A Beautiful Lie em Chromophobia.
Título: Take my
Breath Away
Artista: Gui Boratto
Gravadora: ST2
Cotação: * * * *
Os fãs de música eletrônica nacional logo celebraram Gui Boratto em 2007 quando, ao lançar seu primeiro álbum, Chromophobia, o DJ e produtor adicionou cores vivas ao repetitivo painel do gênero. Criatividade confirmada no segundo álbum de Boratto, Take my Breath Away. Sem a preocupação de fazer música para pista, o DJ cria texturas e beats elaborados que não desvalorizam as melodias em favor do ritmo. Colors, um dos destaques do repertório autoral, é calma e melódica. A faixa-título mira as pistas, mas sem a habitual trivial pulsação frenética observada em muitos discos do estilo. Contudo, o baixo ouvido na maioria das onze faixas de Take my Breath Away é pulsante. Entre a house, o minimal e o deep techno (tipo de som mais viajante), Boratto explora bem o uso de sintetizadores neste CD basicamente instrumental. A única faixa com vocais - no caso, feitos Luciana Villanova, mulher do DJ - é No Turning Back, que desponta como um provável hit do disco, seguindo a trilha aberta por A Beautiful Lie em Chromophobia.
1 Comments:
Os fãs de música eletrônica nacional logo celebraram Gui Boratto em 2007 quando, ao lançar seu primeiro álbum, Chromophobia, o DJ e produtor adicionou cores vivas ao repetitivo painel do gênero. Criatividade confirmada no segundo álbum de Boratto, Take my Breath Away. Sem a preocupação de fazer música para pista, o DJ cria texturas e beats elaborados que não desvalorizam as melodias em favor do ritmo. Colors, um dos destaques do repertório autoral, é calma e melódica. A faixa-título mira as pistas, mas sem a habitual trivial pulsação frenética observada em muitos discos do estilo. Contudo, o baixo ouvido na maioria das onze faixas de Take my Breath Away é pulsante. Entre a house, o minimal e o deep techno (tipo de som mais viajante), Boratto explora bem o uso de sintetizadores neste CD basicamente instrumental. A única faixa com vocais - no caso, feitos Luciana Villanova, mulher do DJ - é No Turning Back, que desponta como um provável hit do disco, seguindo a trilha aberta por A Beautiful Lie em Chromophobia.
Postar um comentário
<< Home