Retrô 2008: Roberto saúda Jobim com Caetano
O fato mais improvável do mundo da música em 2008 foi também um dos mais bonitos do ano. Contrariando todos os prognósticos pessimistas, Roberto Carlos saiu da inércia e aceitou o convite para dividir o palco com Caetano Veloso em show centrado na obra de Tom Jobim (1927 - 1994). Parte do ciclo de eventos idealizado pelo Banco Itaú para celebrar os 50 anos da Bossa Nova, o espetáculo foi feito em agosto de 2008 no Rio de Janeiro (RJ) e em São Paulo (SP) em três concorridas apresentações. Os dois shows de São Paulo foram gravados, gerando especial exibido pela TV Globo em setembro. Um CD e um DVD - editados em dezembro pela Sony BMG - perpetuaram o majestoso encontro, embora não tenham captado toda a atmosfera de encantamento testemunhada pela privilegiada platéia (a foto é de Beti Niemeyer).
11 Comments:
O fato mais improvável do mundo da música em 2008 foi também um dos mais bonitos do ano. Contrariando todos os prognósticos pessimistas, Roberto Carlos saiu da inércia e aceitou o convite para dividir o palco com Caetano Veloso em show centrado na obra de Tom Jobim (1927 - 1994). Parte do ciclo de eventos idealizado pelo Banco Itaú para celebrar os 50 anos da Bossa Nova, o espetáculo foi feito em agosto de 2008 no Rio de Janeiro (RJ) e em São Paulo (SP) em três concorridas apresentações. Os dois shows de São Paulo foram gravados, gerando especial exibido pela TV Globo em setembro. Um CD e um DVD - editados em dezembro pela Sony BMG - perpetuaram o majestoso encontro, embora não tenham captado toda a atmosfera de encantamento testemunhada pela privilegiada platéia (a foto é de Beti Niemeyer).
Um "majestoso encontro" é só por causa da mídia e de você Mauro, porque o encontro é totalmente burocrático e chato como a maioria dos últimos discos do Roberto (que eu ainda gosto), alías, preferia que Caetano tivesse lançado o seu CD e DVD ao vivo, como tinha sido prometido. Uma outra dupla com mais "vontade" faria um disco melhor em homenagem ao Tom. Vamos combinar: valorização de mais da mídia e dos críticos, e resultado de menos, podia ser melhor.
Finalmente Marcelo, alguém pensando neste blog com relação a este decepcionante encontro. Como já citei outras vezes aqui, Gal Costa, Rosa Passos, Milton Nascimento e outros JÁ FIZERAM MUITO MELHOR.
É aquela coisa: falou em Roberto...
Tom Jobim é uma boa alma, vai perdoar a "homenagem".
Tom Jobim deve ter se contorcido por inteiro no túmulo, eu teria a mesma reação frente à este encontro super homogêneo pra não dizer o contrário!!!
A pose de Caê na foto tá tudo!!!
Finíssima!!!!
Quanta tolice dos prezados internautas!
O Mauro tá certo: o enconro foi realmente majestoso.
Tom - que gostava de Caetano e de Roberto - teria ficado muito feliz com a homenagem.
De majestoso aqui só o "homenageado". Caê nunca foi rei e "O Rei" já não o é há muito tempo. A não ser que seja o rei das gordinhas, das ceguinhas, das magricelinhas, das baixinhas, das altinhas, dos caminhoneiros... UFA!
Roberto é e sempre será rei, doa a quem doer e o encontro foi fantástico, não importando se outros já fizeram melhor, a comparação é dispensável porque foi algo que fez bem aos fãs dos dois, independente dos que nunca gostarão de nada!
É isso aí, André.
"Não gostar de nada" é justamente o que eu fiz: não gostei DESSE nada. E olha que tenho todos do Caetano e de Roberto (pós "Jovem-Guarda" e anterior à "Caminhoneiro") inclusive este "nada" - para manter a coleção em dia. Vi, ouvi e não gostei.
Respeito, porém, que gostou do "nada".
Abraços.
Cada um na sua praia seria melhor.
Sujaram a Ipanema de Jobim.
Quem defende devia usar argumentos, pois na emoção até Zezé di Camargo & Luciano são "justificáveis".
I'm sorry.
Caramba, pela primeira vez tem mais "traidor" do que "súdito" aqui.
Eu nem vou falar nada... Já disseram tudo.
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