Keane volta mais jovial e pop no terceiro álbum
Resenha de CD
Título: Perfect
Symmetry
Artista: Keane
Gravadora: Arsenal Music
/ Universal Music
Cotação: * * * 1/2
Tudo indica que o Keane se cansou de ser encarado como um Coldplay de segunda. Em seu terceiro álbum, o grupo inglês se distancia do colega e da melancolia que deu o tom de seu álbum anterior, Under the Iron Sea (2006). Perfect Symmetry flagra o Keane em momento mais pop. Faixas joviais como Spirralling e The Lovers Are Losing - repletas de referências retrôs ao som dos anos 80 - sinalizam a intenção de soar menos denso. O álbum soa bem mais positivo, no todo. E o outro fator que contribui muito para tirar o Keane da sombra do Coldplay é a valorização das guitarras e de outros eventuais instrumentos como o saxofone (na faixa Pretend That You're Alone). Em bom português, os teclados de Tim Rice-Oxley já não reinam soberanos. O Keane está mais ensolarado - o que, claro, não necessariamente representa atestado de evolução.
Título: Perfect
Symmetry
Artista: Keane
Gravadora: Arsenal Music
/ Universal Music
Cotação: * * * 1/2
Tudo indica que o Keane se cansou de ser encarado como um Coldplay de segunda. Em seu terceiro álbum, o grupo inglês se distancia do colega e da melancolia que deu o tom de seu álbum anterior, Under the Iron Sea (2006). Perfect Symmetry flagra o Keane em momento mais pop. Faixas joviais como Spirralling e The Lovers Are Losing - repletas de referências retrôs ao som dos anos 80 - sinalizam a intenção de soar menos denso. O álbum soa bem mais positivo, no todo. E o outro fator que contribui muito para tirar o Keane da sombra do Coldplay é a valorização das guitarras e de outros eventuais instrumentos como o saxofone (na faixa Pretend That You're Alone). Em bom português, os teclados de Tim Rice-Oxley já não reinam soberanos. O Keane está mais ensolarado - o que, claro, não necessariamente representa atestado de evolução.
2 Comments:
Tudo indica que o Keane se cansou de ser encarado como um Coldplay de segunda. Em seu terceiro álbum, o grupo inglês se distancia do colega e da melancolia que deu o tom de seu álbum anterior, Under the Iron Sea (2006). Perfect Symmetry flagra o Keane em momento mais pop. Faixas joviais como Spirralling e The Lovers Are Losing - repletas de referências retrôs ao som dos anos 80 - sinalizam a intenção de soar menos denso. O álbum soa mais positivo como um todo. E o outro fator que contribui para tirar o Keane da sombra do Coldplay é a valorizações das guitarras e de outros eventuais instrumentos como o saxofone (na faixa Pretend That You're Alone). Em bom português, os teclados de Tim Rice-Oxley já não reinam soberanos. E o Keane está mais ensolarado - o que, claro, não necessariamente representa atestado de evolução.
Eu ouvi o disco, no fim de semana. Concordo plenamente com o Mauro.
Precisar-se-á esperar um pouco mais para ver se o mais solar "Perfect Symmetry" vai igualar o aplauso de crítica que receberam os mais tristonhos "Under the Iron Sea" e o não citado "Hopes and Fears" (este é discaço!).
Tá, eu sinto um pouco pelos belíssimos timbres dos pianos Yamaha CP-70 terem sido deixados mais de lado.
Mas a mudança era necessária para o Keane deixar de ser apenas "sombra do Coldplay". Ficar mais alegrinho, usar umas guitarrinhas e aqueles teclados oitentistas, nada disso faz mal, não.
Felipe dos Santos Souza
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