Amorosa, Bethânia dedica festa do palco a Canô
Ao retornar à cena para iniciar o segundo ato do show Amor, Festa, Devoção (cuja turnê nacional estreou no Canecão, no Rio de Janeiro, na noite de ontem, 23 de outubro de 2009), Maria Bethânia canta Não Identificado. Ao terminar a canção do mano Caetano Veloso, a intérprete conta que Não Identificado era, da obra de Caetano, a música preferida de seu pai, José, falecido em 1987. E diz que imaginava que, silencionamente, ele dedicava a canção à sua mãe, Dona Canô. É a deixa para que Bethânia - vista na foto de Mauro Ferreira com o figurino branco de Luiz de Freitas que evoca as vestimentas do Candomblé - revele à platéia que o show Amor, Festa, Devoção é dedicado à sua centenária mãe. "Meu canto é todo seu, Senhora", arrematou a filha amorosa.
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Ao retornar à cena para iniciar o segundo ato do show Amor, Festa, Devoção (cuja turnê nacional estreou no Canecão, no Rio de Janeiro, na noite de ontem, 23 de outubro de 2009), Maria Bethânia canta Não Identificado. Ao terminar a canção do mano Caetano Veloso, a intérprete conta que Não Identificado era, da obra de Caetano, a música preferida de seu pai, José, falecido em 1987. E diz que imaginava que, silencionamente, ele dedicava a canção à sua mãe, Dona Canô. É a deixa para que Bethânia - vista na foto de Mauro Ferreira com o figurino branco de Luiz de Freitas que evoca as vestimentas do Candomblé - revele à platéia que o show Amor, Festa, Devoção é dedicado à sua centenária mãe. "Meu canto é todo seu, Senhora", arrematou a filha amorosa.
Mauro, que bom termos a Bethânia!
Deusa da música no Brasil. Tudo dela é mágico! A vida de Maria é mágica. Muito discreta e sempre a serviço da arte. Viva Maria Bethânia. Viva a boa filha! Viva a amorosa filha que dedica o show a Dona Canô. Hoje estou especialmente emocionado. Que chegue à SP.
Assisti ao show na sexta e retornei no sábado. Achei esse, um dos momentos mais fortes do show, seguido da música "Estrela" que ganhou uma enorme dimensão no show, diferente do cd.
Nesse momento Bethânia dança no meio do palco entre as duas grandes plataformas dos músicos com os braços para cima como se comandasse as fortes batidas dos músicos. Maravilhosa!
Momento mágico!
Que musiquinha boa essa saudade dela, né Mauro. Dá vontade de chorar, dá vontade de sorrir, dá vontade de cantar. Só mesmo um gênio como Paulo César Pinheiro pra fazer uma música daquelas.A letra é maravilhosa, em homenagem a Edity do Prato. Ele conseguiu imbutir tantas e tantas imagens ali. A letra dele é fantástica. Viva PCP. Estou super-feliz. Talvez seja a música de encantêria. Essa vai encantar o Brasil. As rádios daqui do Sul Maravilha, só tocam Saudade dela.
Grande abraço,
Pedro Sizenando
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