21 de julho de 2009

Ramil grava milongas poéticas em Buenos Aires

Vitor Ramil finaliza no estúdio Circo Beat - em Buenos Aires, Argentina - a gravação de disco de milongas compostas a partir de poemas do argentino Jorge Luis Borges (do livro Para las Seis Cuerdas) e do brasileiro João da Cunha Vargas, gaúcho natural de Alegrete. Ramil assina a produção do álbum, que contabiliza doze faixas e traz como um dos convidados o violonista argentino Carlos Moscardini. As gravações estão sendo registradas em vídeo para possibilitar a feitura de um DVD que vai ser oferecido como bônus na edição do CD, prevista para outubro pelo selo do artista, Satolep. O poético repertório é formado por dez milongas inéditas (Milonga de Albornoz, Chimarrão, Milonga de los Morenos, Mango, Milonga de Dos Hermanos, Tapera, Um Cuchillo en el Norte, Pé de Espora, Milonga para los Orientales e Pingo à Soga) e as regravações de Deixando o Pago e Milonga de Manuel Flores.

7 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Vitor Ramil finaliza no estúdio Circo Beat - em Buenos Aires, Argentina - a gravação de disco de milongas compostas a partir de poemas do argentino Jorge Luis Borges (do livro Para las Seis Cuerdas) e do brasileiro João da Cunha Vargas, gaúcho natural de Alegrete. Ramil assina a produção do álbum, que contabiliza doze faixas e tem como único convidado o violonista argentino Carlos Moscardini. As gravações estão sendo registradas em vídeo para possibilitar a feitura de um DVD que vai ser oferecido como bônus na edição do CD, prevista para outubro pelo selo do artista, Satolep. O poético repertório é formado por dez milongas inéditas (Milonga de Albornoz, Chimarrão, Milonga de los Morenos, Mango, Milonga de Dos Hermanos, Tapera, Um Cuchillo en el Norte, Pé de Espora, Milonga para los Orientales e Pingo à Soga) e as regravações de Deixando o Pago e Milonga de Manuel Flores.

21 de julho de 2009 às 00:01  
Blogger João Vicente Ribas said...

Em matéria de elegância na atualização do folclore, Vitor Ramil é o Piazzola brasileiro. Está para a milonga, assim como o argentino está para o tango.
Aguardo anciosamente este novo álbum.
obs.: parabéns pelo blog, Mauro!

21 de julho de 2009 às 15:25  
Anonymous Anônimo said...

RIGOROSO COM SUA PRÓPRIA OBRA. SEM CONSESSÕES. NÃO É PARA QUALQUER UM E QUE BOM QUE NÃO SOU QUALQUER UM.

21 de julho de 2009 às 19:06  
Anonymous Anônimo said...

Emanuel Andrade disse

Desde que ouvir o primeiro disco(LP) desse rapaz e depois o Sapatos de Copacabana, saquei a criatividade, originalidade desse rapaz. Ele é muito bom. Já merece um DVD...

21 de julho de 2009 às 23:33  
Anonymous Renato M Costa said...

Não vejo a hora de ouvir esse novo disco do Vítor.Sou muito fã de todo trabalho dele.

22 de julho de 2009 às 17:51  
Anonymous Anônimo said...

Eu também Renato. E podem me chamar de elitista, metido ou do que quiserem, mas se tem uma coisa que adoro em um artista é quando ele vai na contra-mão do Mercado.
Kleiton & Kledir são o máximo também, mas, mesmo dentro do regional e da novidade inicial, sempre fizeram música "fácil" (no sentido de música dentro dos padrões da época - o que chamam de "POP") MAS VITOR NUNCA. Desde seu primeiro disco tem um prazer de gravar o "estranho", o "diferente", o "difícil" que, repito, adoro e admiro em um artista. E QUANDO O ARTISTA CONSEGUE ME SOAR "POP" NÃO FAZENDO "POP" AÍ É QUE EU BABO MESMO.

23 de julho de 2009 às 21:05  
Anonymous Cassiano said...

Mas fica uma pergunta: Quando ele vai relançar o seu primeiro álbum, lançado em 1981 e até hoje renegado pelo próprio Ramil????

28 de julho de 2009 às 18:42  

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