20 de julho de 2009

Capa de CD de Secos & Molhados prioriza Ney

A Som Livre está lançando CD do trio Secos & Molhados na série de coletâneas Sempre. O repertório rebobina dez das 13 faixas do primeiro histórico álbum do grupo - Secos & Molhados, editado em 1973 - entre quatro fonogramas do segundo. Além da paupérrima arte gráfica (a contracapa se limita a listar as músicas sem uma imagem ou desenho sequer), o que chama atenção (de forma negativa) na compilação é o fato de a capa estampar uma foto de Ney Matogrosso sozinho, sem João Ricardo e Gerson Conrad, seus colegas no grupo. É certo que Ney foi a figura central do trio, mas João e/ou Gerson assinam todas as 14 músicas da coletânea. Para piorar, a foto de Ney o flagra em show da carreira solo. É desleixo!

13 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

A Som Livre está lançando CD do trio Secos & Molhados na série de coletâneas Sempre. O repertório rebobina dez das 13 faixas do primeiro histórico álbum do grupo - Secos & Molhados, editado em 1973 - entre quatro fonogramas do segundo. Além da paupérrima arte gráfica (a contracapa se limita a listar as músicas sem uma imagem ou desenho sequer), o que chama atenção (de forma negativa) na compilação é o fato de a capa estampar uma foto de Ney Matogrosso sozinho, sem João Ricardo e Gerson Conrad, seus colegas no grupo. É certo que Ney foi a figura central do trio, mas João e/ou Gerson assinam todas as 14 músicas da coletânea. Feio!

20 de julho de 2009 às 22:30  
Anonymous Anônimo said...

Feio???? HORRÍVEL!

20 de julho de 2009 às 23:13  
Anonymous Anônimo said...

Feio demais!
As pessoas não se respeitam!
Que pena!

21 de julho de 2009 às 00:58  
Anonymous Gustavo said...

É uma foto linda, deu um belo efeito. Mas, realmente, nada tem a ver com S&M, pois é uma foto de cena do deslumbrante show "Bandido" de 1977, Ney já no segundo trabalho de sua bela carreira solo, sem a máscara pesada que celebrizou a banda.
É claro que o grupo jamais teria feito o extraordinário sucesso que fez se não fosse pela beleza da voz e da força cênica de Ney (tanto que o vocalista fez uma carreira brilhante, e os demais vagaram perdidos), mas a exclusão dos dois compositores não se justifica.

21 de julho de 2009 às 02:46  
Anonymous Anônimo said...

ao invés de ficarem fazendo coletâneas mais do mesmo com o material dos dois discos de estúdio dos secos e molhados, por que as gravadoras não pegam as gravações do show no maracananzinho que sairam porcamente em dois lps em 76 e 80, picado sem critério entre os lps, acrescidos de falsas faixas ao vivo, restauram digitalmente e lançam um cd decente com este material. o som original é horrível, mas já vi resultados milagrosos de restauração digital.

21 de julho de 2009 às 06:45  
Anonymous Anônimo said...

Impressiona o descaso. Em seus 40 anos a compahia usa acervo que orginalmente não é seu e deturpa de forma inimaginável. Por que não tomar como exemplo o belo trabalho que Ritchie fez ao lançar seu primeiro disco. Edição especial, comentada, com farto material. Os três talvez não tivessem interesse, mas jornalistas como Mauro, Tarik ou Antonio Carlos Miguel, só para citar três, fariam trabalho primoroso e, com certeza não assinariam algo tão tacanho. Piratas fariam melhor. Isso é que a m*. Aí não tem jeito, tem que alimentar a idolatria aos fãs incondicionais da Biscoito. Isso a gente sabe que esse crime eles não cometeriam.
Carioca da Piedade

21 de julho de 2009 às 07:42  
Anonymous Anônimo said...

Enquanto a gente aguenta mais uma bola fora das gravadoras, o disco gravado ao vivo no Maracanãzinho continua sem reedição.
Mas tá na rede, quem ainda não ouviu que procure!

21 de julho de 2009 às 07:58  
Blogger Vladimir said...

Pois é... E depois reclamam da pirataria!!

21 de julho de 2009 às 20:33  
Anonymous Anônimo said...

De fato, anônimo, acabaram de relançar mais uma vez o "Barra 69" com Gil e Caetano com aquela qualidade musical inaudível.
Por que não o show do S&M ?

ACORDA - DO CTI - GRAVADORAS.

21 de julho de 2009 às 20:47  
Anonymous Anônimo said...

De fato é um desleixo da gravadora e um desrespeito com a verdade histórica. Mas é muito bem feito para o senhor João Ricardo ver mais uma vez, QUEM era, realmente, a figura central do grupo, quem transformou Secos e Molhados num fenômeno. Secos é Molhados É a voz, a cara e o gesto de Ney Matogrosso. As músicas eram boas, mas a identidade daquilo era Ney matogrosso quem dava e o grupo continuaria sendo o Secos e Molhados com outros compositores, mas nunca seria o mesmo SEM Ney. E ponto final.

22 de julho de 2009 às 12:58  
Anonymous Anônimo said...

Revoltante!

Sou fãzaço no Ney mas o grupo era formado por 3. Todos sabem.

22 de julho de 2009 às 20:43  
Anonymous Anônimo said...

Sublinhe-se como fez o Anônimo 22 de Julho de 2009 20:43.: o S& M era um grupo e funcionou por que assim o era, o fenômeno que foi, unindo qualidade e popularidade, meteoricamente. João e Ney tiveram problemas (com fortes influencias do pai do primeiro), mas a obra pertence a eles e a Conrad. Quem teve o prazer de assistir o grupo ao vivo, meu caso, sabe que o grupo foi o que foi porque era um grupo (não tão coeso entre seus membros como os Paralamas, uma doce união de almas além da música) com tudo de bom e ruim.
Tá falado. Falta é uma boa edição do disco ao vivo e imagens documentais. O show não foi nenhum espetáculo de audio, mas a gente sabe que o Maracanazinho nunca foi uma igreja em termos de acustica
Carioca da Piedade, velho como Hebrber, Bi e Barone

22 de julho de 2009 às 23:52  
Anonymous Anônimo said...

O Maracanazinho perto do Maracanã é uma CATEDRAL.

25 de julho de 2009 às 14:46  

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