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Em um ano pontuado por sucessivas homenagens à Bossa Nova cinqüentenária, Tom Zé foi a nota dissonante entre tantos tributos reverentes. Em
Estudando a Bossa, CD lançado em outubro de 2008 pela Biscoito Fino, o tropicalista antropofágico deglutiu os elementos que sintetizam a estética da Bossa Nova num disco-manifesto pautado por fina ironia. O baiano tirou o manto sagrado que cobre o som do banquinho e do violão em seu álbum mais criativo desde que foi redescoberto por David Byrne nos anos 90.
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Em um ano pontuado por sucessivas homenagens à Bossa Nova cinqüentenária, Tom Zé foi a nota dissonante entre tantos tributos reverentes. Em Estudando a Bossa, CD lançado em outubro de 2008 pela Biscoito Fino, o tropicalista antropofágico deglutiu os elementos que sintetizam a estética da Bossa Nova num disco-manifesto pautado por fina ironia. O baiano tirou o manto sagrado que cobre o som do banquinho e do violão em seu álbum mais criativo desde que foi redescoberto por David Byrne nos anos 90.
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