Rita Ribeiro mixa suingue de Zu, Hyldon e Ben
"Que difícil é cantar depois da Perla!", observou Rita Ribeiro, a atração escalada para suceder a artista paraguaia no roteiro da oitava edição do Mix Music, o evento paralelo do 16º Mix Brasil, o festival de cinema GLS que movimenta o circuito de São Paulo (SP) até 23 de novembro. De fato, quando Rita entrou em cena na noite de sexta-feira, 14 de novembro de 2008, o público ainda estava eletrizado na pista da choperia do Sesc Pompéia (SP) com o set de Perla, mas a intérprete maranhense logo soube seduzir a receptiva platéia ao revelar que morria de inveja dos cabelos da colega paraguaia e, sobretudo, ao apresentar repertório não associado à sua voz. Fiel ao conceito de diversidade que move o festival, Rita mixou os suingues negros de Lady Zu, Hyldon e Jorge Ben Jor. Do repertório de Zu, reviveu A Noite Vai Chegar, hit nas discotecas brasileiras em 1977, com arranjo semelhante ao da gravação original. De Hyldon, a cantora escolheu As Dores do Mundo ("Uma balada que eu adoro"), petardo certeiro no coração do público, que, regido por Rita, fez coro na música. Na seqüência, lembrou o nome de Baby Consuelo, a dona da gravação mais conhecida de Curumim Chama Cunhatã Que Eu Vou Contar (Todo Dia Era Dia De Índio), a música de Jorge Ben Jor revivida por Rita. Naquela altura, a platéia já estava nas mãos da intérprete maranhense, que saiu de cena sob protestos inúteis do público. Até que foi fácil para Rita Ribeiro - com seu carisma e sua voz - cantar depois de Perla...
5 Comments:
"Que difícil é cantar depois da Perla!", observou Rita Ribeiro, a atração escalada para suceder a artista paraguaia no roteiro da oitava edição do Mix Music, o evento paralelo do 16º Mix Brasil, o festival de cinema GLS que movimenta o circuito de São Paulo (SP) até 23 de novembro. De fato, quando Rita entrou em cena na noite de sexta-feira, 14 de novembro de 2008, o público ainda estava eletrizado na pista da choperia do Sesc Pompéia (SP) com o set de Perla, mas a intérprete maranhense logo soube seduzir a receptiva platéia ao revelar que morria de inveja dos cabelos da colega paraguaia e, sobretudo, ao apresentar repertório não associado à sua voz. Fiel ao conceito de diversidade que move o festival, Rita mixou os suingues negros de Lady Zu, Hyldon e Jorge Ben Jor. Do repertório de Zu, reviveu A Noite Vai Chegar, hit nas discotecas brasileiras em 1977, com arranjo semelhante ao da gravação original. De Hyldon, a cantora escolheu As Dores do Mundo ("Uma balada que eu adoro"), petardo certeiro no coração do público, que, regido por Rita, fez coro na música. Na seqüência, lembrou o nome de Baby Consuelo, a dona da gravação mais conhecida de Curumim Chama Cunhatã Que Eu Vou Contar (Todo Dia Era Dia De Índio), a música de Jorge Ben Jor revivida por Rita. Naquela altura, a platéia já estava nas mãos da intérprete maranhense, que saiu de cena sob protestos inúteis do público. Até que foi fácil para Rita Ribeiro - com seu carisma e sua voz - cantar depois de Perla...
Algum preconceito contra a maravilhosa Maria Alcina que também arrasou por lá ?
A Rita se sabe, é uma grande e maravilhosa, mas sempre me surpreendo com sua versatilidade e capacidade interpretativa.
Perla, bom saber que esta em plena forma.
Maria Alcina é tudo de bom!
Eu imagino. RITA é uma das maiores cantoras brasileiras do momento, e se supera em cena.
Esta canta muuuuuuito!!!!!!!!
Postar um comentário
<< Home