Ary Dias toca seu som colorido no primeiro solo
Gravado desde os anos 90, na Flórida (EUA), com produção de Jim Gaines, o primeiro bom álbum solo do percussionista Ary Dias, Tocar, ostenta o colorido do som deste músico baiano, projetado em escala nacional ao integrar o grupo A Cor do Som. Ary Dias toca 11 músicas autorais - compostas somente por ele ou então com parceiros como Carlinhos Brown, Fred Góes e Ricardo Barreto. Na seleção, Terreiro de Jesus, Circular, A Goma e Energia. O tempero baiano é apimentado com os beats latinos do naipe de sopros da Miami Sound Machine. Detalhe: a cantora Mariana Baltar faz parte do coro ao lado de duas vozes cubanas que já trabalharam com a cantora Gloria Estefan. O disco Tocar ganha edição independente.
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Gravado desde os anos 90, na Flórida (EUA), com produção de Jim Gaines, o primeiro bom álbum solo do percussionista Ary Dias, Tocar, ostenta o colorido do som deste músico baiano, projetado em escala nacional ao integrar o grupo A Cor do Som. Ary Dias toca 11 músicas autorais - compostas somente por ele ou então com parceiros como Carlinhos Brown, Fred Góes e Ricardo Barreto. Na seleção, Terreiro de Jesus, Circular, A Goma e Energia. O tempero baiano é apimentado com os beats latinos do naipe de sopros da Miami Sound Machine. Detalhe: a cantora Mariana Baltar faz parte do coro ao lado de duas vozes cubanas que já trabalharam com a cantora Gloria Estefan. O disco Tocar ganha edição independente.
Mano Freire disse
Legal demais. Aliás, Ary é um imensurável percussionista que além de A Cor do Som, atacou no trio elétrico DodÔ e Osmar, antes da Ivetisse chatisse do carnaval baiano. Ele já foi de Marisa Monte, Moraes Moreira e Rita Lee. Um percussionista que toca de verdade e não é mais um batedor de tambo que andam por aí. Merece mesmo um CVd. Esperto ouví-lo.
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