Em debate, a chapa quente do mercado musical
É certo que as piratarias física e virtual de CDs jogaram balde de gelo e água fria na indústria fonográfica, mas o mercado da música está fervendo com mil revoluções por minuto na área tecnológica e no universo da internet. A fervura motivou a criação de Música Chappa Quente, ciclo que promove debates semanais em quatro universidades do Rio a partir desta quarta-feira, 14 de março, até 4 de abril, com entrada franca. Os debatedores serão profissionais ligados ao mercado e aos temas específicos. Confira o calendário:
14 de março na PUC-RJ
9h - Cadeia Produtiva da Música no Estado do Rio de Janeiro
14h - Pós-Jornalismo: Blogs e Internet 2.0
21 de março na UFRJ (Salão Dourado do FCC)
9h - Rádios on-line e podcasts: De Ouvinte a programador
14h - Youtube, Myspace, Napster, iTunes: As novas plataformas
28 de março no auditório da ESPM
9h - Artistas S/A
14h - Novos consumidores e novas formas de marketing
04 de abril na Uerj (Teatro Noel Rosa)
9h - Mercado independente: experiências e viabilizações
14h - O direito autoral da nova música
14 de março na PUC-RJ
9h - Cadeia Produtiva da Música no Estado do Rio de Janeiro
14h - Pós-Jornalismo: Blogs e Internet 2.0
21 de março na UFRJ (Salão Dourado do FCC)
9h - Rádios on-line e podcasts: De Ouvinte a programador
14h - Youtube, Myspace, Napster, iTunes: As novas plataformas
28 de março no auditório da ESPM
9h - Artistas S/A
14h - Novos consumidores e novas formas de marketing
04 de abril na Uerj (Teatro Noel Rosa)
9h - Mercado independente: experiências e viabilizações
14h - O direito autoral da nova música
3 Comments:
quem vai debater?
la no site do evento (chappa.com.br) tem o nome dos debatedores... só gente cascuda. bonzão mesmo. acho mto importante esse debate, sobretudo o da cadeia produtiva da musica no rj... muita gente reclama, mas o setor pode crescer mto com esse tipo de evento. espero que a discussao fale de quem, como eu, trabalha com venda de instrumentos musicais e estudios de gravacao, pq isso tb faz parte dessa cadeia, nao eh?
Li em algum lugar(não lembro onde) que as vendas de cds caíram 50% no primeiro bimestre 2007 em relação ao mesmo periodo de 2006.
Mas eu acho que o cd, parafraseando Nelson Sargento, agoniza mas não morre.
Jose Henrique
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