Mário Reis ganha tributo de Navas (com Tetê)
Cantor habitualmente citado como um precursor de João Gilberto por seu pioneiro estilo intimista, ainda que o papa da Bossa Nova gostasse mais da divisão de Orlando Silva (1915 - 1978), Mário Reis (1907 - 1981) tem seu repertório recriado em disco pelo cantor paulista Carlos Navas. Com lançamento agendado para maio, Quando o Samba Acabou - Dedicado a Mário Reis traz a voz de Tetê Espíndola na marcha Joujoux e Balangandãs, de Lamartine Babo (1904 - 1963). Já de Noel Rosa (1910 - 1937), de quem Reis foi grande intérprete, o repertório traz Meu Barracão. O CD vai sair no ano do centenário de nascimento de Mário Reis.
10 Comments:
você pra mim foi o cééééuuuu... saudade de tetê, a espíndola...
Essa resenha deveria trazer NO TÍTULO o nome do artista que faz a hoemagem. Tudo bem que o Carlos Navas é bem menos famoso que a maravilhosa Tetê Esíndola, mas o disco é dele...
A indelicadeza de não citar o Carlos Navas no título da nota foi proposital? Será que Mauro Ferreira, crítico atento, não conhece o trabalho de um dos mais interessantes intérpretes da nova (e boa) música brasileira? Uma descortesia lamentável mas que, felizmente, não deve prejudicar em nada a coerência da trajetória deste artista sensível. Só Carlos Navas para ter a idéia inédita de reverenciar Mario Reis, um verdadeiro ícone de modernidade. Aos que não o conhecem, procurem conhecê-lo. Ao Sr. Mauro Ferreira, o toque pela falta de elegância.
Absurdo ! E ele nem corrije... Não é à toa que Alcione humilhou ele em público certa vez
não é à toa que alcione certa vez humilhou este colunista em público.
Acho que existem motivos BEM pessoais para não citar o nome do Carlos Navas no título da resenha.
Parece até que o Carlos Navas, seja ele quem for, é quem está tão ofendido com a omissão, hehehe!
Até parou de comentar, olha que interessante!
pra que essa moral pra uma nota tõ infame e desrespeitosa
Hahaha! Que sujeito mais despeitado.
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