A obra de Chico chega às bancas em livros-CDs
O primeiro dos 20 volumes da Coleção Chico Buarque está à venda a partir desta sexta-feira, 27 de agosto de 2010, nas bancas e livrarias dos Estados de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Trata-se de coleção de livros-CDs que reapresenta 20 álbuns da discografia do compositor, gravados entre 1966 e 2006, com libreto de 44 páginas que traz textos sobre as faixas e sobre o contexto histórico dos discos, além de depoimentos tidos como inéditos de parceiros do artista. O primeiro volume é Chico Buarque, o álbum de 1978 que traz no repertório músicas como Cálice e Pedaço de mim. Para quem não mora em São Paulo e na Região Sul, a coleção pode ser comprada através da internet na página que vende coleções da Editora Abril. Eis o cronograma da Coleção Chico Buarque, que dispõe os álbuns em outra ordem:
1. Chico Buarque (1978)
2. Construção (1971)
3. Meus Caros Amigos (1976)
4. Chico Buarque de Hollanda (1966)
5. Chico Buarque de Hollanda Vol. 2 (1967)
6. Chico Buarque de Hollanda Vol. 3 (1968)
7. Paratodos (1993)
8. Sinal Fechado (1974)
9. Vida (1980)
10. Almanaque (1981)
11. Chico Buarque (1984)
12. Calabar (1973)
13. Chico Buarque (1989)
14. Ao vivo Paris - Le Zenith (1990)
15. Uma Palavra (1995)
16. As Cidades (1998)
17. Chico Buarque de Mangueira (1997)
18. Carioca (2006)
19. Francisco (1987)
20. Per un Pugno di Samba (1970)
2. Construção (1971)
3. Meus Caros Amigos (1976)
4. Chico Buarque de Hollanda (1966)
5. Chico Buarque de Hollanda Vol. 2 (1967)
6. Chico Buarque de Hollanda Vol. 3 (1968)
7. Paratodos (1993)
8. Sinal Fechado (1974)
9. Vida (1980)
10. Almanaque (1981)
11. Chico Buarque (1984)
12. Calabar (1973)
13. Chico Buarque (1989)
14. Ao vivo Paris - Le Zenith (1990)
15. Uma Palavra (1995)
16. As Cidades (1998)
17. Chico Buarque de Mangueira (1997)
18. Carioca (2006)
19. Francisco (1987)
20. Per un Pugno di Samba (1970)
13 Comments:
O primeiro dos 20 volumes da Coleção Chico Buarque está à venda a partir desta sexta-feira, 27 de agosto de 2010, nas bancas e livrarias dos Estados de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Trata-se de coleção de livros-CDs que reapresenta 20 álbuns da discografia do compositor, gravados entre 1966 e 2006, com libreto de 44 páginas que traz textos sobre as faixas e sobre o contexto histórico dos discos, além de depoimentos tidos como inéditos de parceiros do artista. O primeiro volume é Chico Buarque, o álbum de 1978 que traz no repertório músicas como Cálice e Pedaço de mim. Para quem não mora em São Paulo e na Região Sul, a coleção pode ser comprada através da internet na página que vende coleções da Editora Abril. Eis o cronograma da Coleção Chico Buarque, que dispõe os álbuns em outra ordem:
1. Chico Buarque (1978)
2. Construção (1971)
3. Meus Caros Amigos (1976)
4. Chico Buarque de Hollanda (1966)
5. Chico Buarque de Hollanda Vol. 2 (1967)
6. Chico Buarque de Hollanda Vol. 3 (1968)
7. Paratodos (1993)
8. Sinal Fechado (1974)
9. Vida (1980)
10. Almanaque (1981)
11. Chico Buarque (1984)
12. Calabar (1973)
13. Chico Buarque (1989)
14. Ao vivo Paris - Le Zenith (1990)
15. Uma Palavra (1995)
16. As Cidades (1998)
17. Chico Buarque de Mangueira (1997)
18. Carioca (2006)
19. Francisco (1987)
20. Per un Pugno di Samba (1970)
PORQUE SOMENTE NESTES ESTADOS?
ACÁCIO COSTA
Acácio, o Mauro não informou,mas no site da coleção diz que ela será vendida nos outros estados em novembro.
Olá,
A coleção Chico Buarque foi lançada hoje (27/08) no estado de SP e na região sul. Nos demais estados, o primeiro volume chega a partir de 19/11.
Obrigada!
Mais informações:
@abrilcolecoes
http://www.facebook.com/abrilcolecoes1#!/abrilcolecoes1?ref=ts
É bom ver albuns de verdade nas bancas. Isso podia virar padrão e em vez de coleção com seleções, lançarem albuns clássicos da nossa música.
Este comentário foi removido pelo autor.
Boa coleção, mas faltam pelo menos dois: Chico Buarque En Español e o do programa Ensaio, além de Quando O Carnaval Chegar, em trio com Nara Leão e Maria Bethânia.
Uma coletânea dos compactos não incluídos em LPs e duetos também seria bem-vinda. (Coletânea mesmo, muito além do malfadado limite de 14 faixas por CD e as letras de canções tiradas "de orêia".
Um e-abraço - e, ah sim, parabéns pelo blog!
FICARAM DE FORA OS SEGUINTES ÁLBUNS DA DISCOGRAFIA ORIGINAL DE CHICO:
1. DISCOS EM PARCERIA:
- QUANDO O CARNAVAL CHEGAR [COM NARA LEÃO E MARIA BETHÂNIA], PHILIPS, 1972;
- CAETANO E CHICO JUNTOS E AO VIVO, PHILIPS, 1972;
- CHICO BUARQUE & MARIA BETHÂNIA – AO VIVO, PHILIPS, 1975;
- CHICO & CAETANO [AO VIVO], SOM LIVRE, 1986;
- CAMBAIO [COM EDU LOBO], RCA, 2001.
2. DISCOS AO VIVO, LANÇADOS EM CD DUPLO [QUE TALVEZ POR ISSO FICARAM DE FORA];
- CHICO AO VIVO, RCA, 1999;
- CARIOCA – AO VIVO, BISCOITO FINO, 2007.
3. O DISCO ITALIANO DA RGE:
- CHICO BUARQUE DE HOLLANDA NA ITÁLIA, RGE, 1968.
ESTE DISCO, DEPOIS DA “REDESCOBERTA” DE “PER UN PUGNO DI SAMBA” NO BRASIL, INVARIAVELMENTE É ESQUECIDO. É UM DISCO INTERESSANTE, COM CURIOSOS ARRANJOS DE ENRICO SIMONETTI.
4. E, INEXPLICAVELMENTE, FALTOU O “CHICO BUARQUE DE HOLLANDA – VOLUME 4”, LANÇADO PELA PHILIPS EM 1970. ESTE DISCO, PELA LÓGICA DA COLEÇÃO DEVERIA ESTAR NO LUGAR DO “PER UN PUGNO DI SAMBA”.
JÁ O ÁLBUM “EM ESPAÑOL” É UMA COMPILAÇÃO COM OS PLAY-BACKS DOS DISCOS ORIGINAIS E NOVA VOZ COLOCADA POR CHICO EM ESPANHOL E O CD DA SÉRIE “A MÚSICA BRASILEIRA POR SEUS AUTORES E INTÉRPRETES” [ENSAIO] É MAIS O REGISTRO DE UMA ENTREVISTA DO QUE UM DISCO. SÃO ÁLBUNS QUE NÃO SE ENQUADRAM COMO DISCOS “ORIGINAIS”.
UM ABRAÇO.
Olá,
Voces sabem se estes cds são as versões remasterizadas? Não consigo achar esta informação em lugar algum. Obrigada!
também fiquei em dúvida sobre a qualidade do áudio. Muito dos discos estão fora de catálogo (Paratodos, por exemplo), mas tenho dúvidas se esta coleção utiliza a última remasterização feita pela Universal.
esta coleção tem o seu lugar só pelo fato de fugir do lugar comum das coletâneas caça níqueis, ainda que boa parte deste material ainda esteja em catálogo e faltem alguns discos que foram esquecidos em todas as reedições da obra do chico.
por exemplo.
chico buarque de hollanda na itália
sambas do brasil (lançado apenas na europa, com as músicas do per um pugno di samba cantadas em português)
uma compilação dos compactos e participações especiais, contendo coisas como o compacto duplo de benvinda, a gravação original de apesar de você e o seu lado b desalento em gravação diferente do lp construção, etc
a edição portuguesa de chico buarque e maria bethania, com a gravação não censurada de tanto mar
e quem sabe uma remixagem dos discos chico e caetano juntos e ao vivo, sem as palmas que foram colocadas para encobrir as letras das canções e do calabar, restaurando as palavras que foram mutiladas pela censura (entre outras coisas, nota-se claramente o s final da palavra duas na gravação de bárbara)
O texto do volume 6 da Coleção Abril Chico Buarque [Chico Buarque volume 3] traz um erro no que diz respeito a produções de época da Globo exibidas nas décadas de 80 e 90 .
Houve uma total confusão de informações.
Escalarecendo:
O tema 'Anos Dourados' era realmente de uma minissérie homônima ambientada nos anos 50, de Gilberto Braga, exibida em 1986 e da forma como foi relatado no livreto, não ficou pronta pq Chico não aprontou a letra em tempo hábil para a estreia da produção global, mas ela foi utilizada de forma instrumental como tema de abertura dos capítulos.
Entretanto, a oposição de idéias'oposição pacífica X luta armada contra a ditadura' nada tem a ver com Anos Dourados, a única coisa em comum seria a protagonista vivida por Malu Mader.Nem mesmo as épocas em que se passam as histórias são as mesmas. Na realidade, essa dualidade ocorreu em Anos Rebeldes, outra minissérie do mesmo autor, ambientada na década de 60 e exibida em 1992, cujo roteiro foi lançado recentemente em livro. Foi nessa produção em que houve um duelo de torcidas em que os mais românticos torciam por 'Sabiá' ao ponto que os mais politizados torciam por 'Pra não dizer...[Caminhando]'
Como se não bastasse, ainda puseram uma foto[de página inteira, por sinal] da atriz com seu par na minissérie errada, e Felipe Camargo entrou de gaiato no navio.
Nada que uma melhor revisão de texto não resolvesse, não acham???
O texto do volume 6 da Coleção Abril Chico Buarque [Chico Buarque volume 3] traz um erro no que diz respeito a produções de época da Globo exibidas nas décadas de 80 e 90 .
Houve uma total confusão de informações.
Escalarecendo:
O tema 'Anos Dourados' era realmente de uma minissérie homônima ambientada nos anos 50, de Gilberto Braga, exibida em 1986 e da forma como foi relatado no livreto, não ficou pronta pq Chico não aprontou a letra em tempo hábil para a estreia da produção global, mas ela foi utilizada de forma instrumental como tema de abertura dos capítulos.
Entretanto, a oposição de idéias'oposição pacífica X luta armada contra a ditadura' nada tem a ver com Anos Dourados, a única coisa em comum seria a protagonista vivida por Malu Mader.Nem mesmo as épocas em que se passam as histórias são as mesmas. Na realidade, essa dualidade ocorreu em Anos Rebeldes, outra minissérie do mesmo autor, ambientada na década de 60 e exibida em 1992, cujo roteiro foi lançado recentemente em livro. Foi nessa produção em que houve um duelo de torcidas em que os mais românticos torciam por 'Sabiá' ao ponto que os mais politizados torciam por 'Pra não dizer...[Caminhando]'
Como se não bastasse, ainda puseram uma foto[de página inteira, por sinal] da atriz com seu par na minissérie errada, e Felipe Camargo entrou de gaiato no navio.
Nada que uma melhor revisão de texto não resolvesse, não acham???
Postar um comentário
<< Home