20 de julho de 2010

Roberta põe Moyseis na roda de Roque Ferreira

Na loja a partir de 27 de julho de 2010, com distribuição da Universal Music, o terceiro CD de estúdio da cantora Roberta Sá, Quando o Canto É Reza - Canções de Roque Ferreira, põe o cantor carioca Moyseis Marques na vivaz roda afro-brasileira desse compositor baiano. Moyseis faz dueto com a cantora no samba Tô Fora. Gravado e assinado por Roberta Sá com o Trio Madeira Brasil, Quando o Canto É Reza transita em 13 faixas por ritmos como ijexá (Menino), coco (Cocada), chula (Xirê) e samba (Marejada). O título Quando o Canto É Reza foi extraído de verso ("Quando o Canto É Reza, Todo Toque É Santo") de Água Doce. O repertório é majoritariamente inédito. Mas há regravações como as de Água da Minha Sede (samba de Roque Ferreira e Dudu Nobre que deu título ao álbum lançado por Zeca Pagodinho em 2000), Mandingo (parceria de Roque com Pedro Luís, gravada por Pedro Luís e a Parede em 2008 no disco Ponto Enredo), A Mão do Amor (o tema originalmente intitulado Tricô que Maria Bethânia inseriu como vinheta no CD Tua, de 2009) e Xirê (a supra-citada chula gravada pela baiana Clécia Queiroz em seu tributo Samba de Roque, lançado em 2009). Completam o repertório do disco - produzido por Pedro Luís - Zambiapungo (parceria de Roque com Zé Paulo Becker), Festejo, Orixá de Frente e Chita Fina (o tema inicialmente escolhido para dar título ao álbum). Detalhe: Roberta Sá e o Trio Madeira Brasil chegaram a gravar um medley com Mão de Ofá e Axé de Oxum, mas a faixa não entrou na enxuta seleção final de Quando o Canto É Reza.

42 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Na loja a partir de 27 de julho de 2010, com distribuição da Universal Music, o terceiro CD de estúdio da cantora Roberta Sá, Quando o Canto É Reza - Canções de Roque Ferreira, põe o cantor carioca Moyseis Marques na vivaz roda afro-brasileira desse compositor baiano. Moyseis faz dueto com a cantora no samba Tô Fora. Gravado e assinado por Roberta Sá com o Trio Madeira Brasil, Quando o Canto É Reza transita em 13 faixas por ritmos como ijexá (Menino), coco (Cocada), chula (Xirê) e samba (Marejada). O título Quando o Canto É Reza foi extraído de verso ("Quando o Canto É Reza, Todo Toque É Santo") de Água Doce. O repertório é majoritariamente inédito. Mas há regravações como as de Água da Minha Sede (samba de Roque Ferreira e Dudu Nobre que deu título ao álbum lançado por Zeca Pagodinho em 2000), Mandingo (parceria de Roque com Pedro Luís, gravada por Pedro Luís e a Parede em 2008 no disco Ponto Enredo), A Mão do Amor (o tema originalmente intitulado Tricô que Maria Bethânia inseriu como vinheta no CD Tua, de 2009) e Xirê (a supra-citada chula gravada por Clécia Queiroz em seu tributo Samba de Roque, lançado em 2009). Completam o repertório do disco - produzido por Pedro Luís - Zambiapungo (parceria de Roque com Zé Paulo Becker), Festejo, Orixá de Frente e Chita Fina (o tema inicialmente escolhido para dar título ao álbum). Detalhe: Roberta Sá e o Trio Madeira Brasil chegaram a gravar um medley com Mão de Ofá e Axé de Oxum, mas a faixa não entrou na enxuta seleção final de Quando o Canto É Reza.

20 de julho de 2010 às 10:10  
Anonymous Anônimo said...

Enxuta seleção final? Mauro como sempre supervalorizando sem ao menos ter escutado.

20 de julho de 2010 às 10:23  
Anonymous Anônimo said...

Além do mais a capa é feia.

20 de julho de 2010 às 10:25  
Blogger Luca said...

Acho que o Mauro disse enxuta porque o cd parece curto. Eu gosto de cd com poucas faixas, 11, 12, 13 no máximo. Não é porque tem espaço que o cantor tem que encher o disco de música.

20 de julho de 2010 às 10:44  
Blogger André Luís said...

Essa capa aí realmente tá horrorosa! Tratando-se de uma bela moça como Roberta Sá, um ótimo trio como o Madeira Brasil e de um álbum homenageando um grande compositor como Roque Ferreira, merecia uma caprichada parte gráfica nesse CD! Pena...

20 de julho de 2010 às 10:52  
Anonymous Leandro said...

Eu gostei da capa! Passa uma ideia de algo mais tradicional, mais despojado, como parece ser o estilo do disco. Hoje em dia as capas costumam ser muito parecidas, artificiais, e essa foge do convencional.

20 de julho de 2010 às 11:32  
Blogger Unknown said...

despojado?

certeza de disco todo articulado e redondo e plástico. Todo cantado com a afinação sem vibrar da Roberta Sá.

Roberta Sá é tudo, menos despojada. Nunca consegue.


ps.: capa bem feia.

20 de julho de 2010 às 13:43  
Anonymous Anônimo said...

Aguardo ansiosamente este disco, porém hei de concordar que a capa é muito feia. A Roberta é linda e somente ela numa foto qualquer seria melhor do que essa simples ilustração. Abraços,

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

20 de julho de 2010 às 13:47  
Blogger Ju Oliveira said...

Moyseis tem uma voz linda! Ponto pra Roberta...

20 de julho de 2010 às 14:20  
Anonymous Anônimo said...

Roberta é um achado no palco. Seus discos são legais. Mas, vamos combinar que essa capa, de fato, está aquém dos trabalhos envolvidos.
Tem muita capa marromenos, passando por muderna, mas essa poderia ser melhor, mesmo, é questão de ajustes.
Que conteúdo de fato seja bom, como parece.

Carioca da Piedade, que sempre gostou de capas, notadamente as da fase aurea do Elifas Andreato.

20 de julho de 2010 às 14:38  
Anonymous Thaty Aguiar said...

A voz do Moyses Marques é realmente linda. Sem dúvida vai incrementar o cd na medida certa.
Gostei das 13 músicas, mas fiquei triste por Mão de Ofá ter ficado de fora. (Espero que vá para download como sugeriu Pedro Luis na entrevista ao Estadão.)
A capa está diferente, imaginei colorido das chitas, ou imagens do recôncavo. Mas achei regional, apesar de não ser muito do meu agrado. (Além de td, achei que os desenhos e letras remetem à capa do Ponto Enredo do PLAP).
Uma semana pela frente, pra poder ouvir o cd completo. E do lançamento do cd, um mês para o show de estréia no Castro Alves!

20 de julho de 2010 às 15:22  
Blogger Denilson Santos said...

Eu, apesar de também preferir capas fora do convencional, também não gostei da capa.

Achei pouco criativa e não tem relação nem com o título, nem com o conceito do cd.

Enfim, o que importa mesmo é o conteúdo. Com esse naipe de artistas envolvidos (cantora, instrumentistas e compositor), deve ser mais um disco maravilhoso lançado em 2010.

Bacana as coisas boas estarem acontecendo...

abração,
Denilson Santos

20 de julho de 2010 às 15:34  
Anonymous Anônimo said...

Adoro a Roberta, o disco deve ser primoroso e super bem cuidado, com certeza. Mas essa capa está de muito mal gosto, nossa senhora, não tem nada a ver com o título do disco, não consigo gostar mesmo...

20 de julho de 2010 às 16:25  
Anonymous Anônimo said...

Essa é a terceira vez que tento postar uma mensagem nesse link sobre a Roberta, espero que agora seja publicada.. Adoro a Roberta, mas não curto o trabalho e nem o repertório do Roque Ferreira. A capa podia ser melhor, realmente.

20 de julho de 2010 às 17:14  
Blogger Vitor said...

esse é um exemplo de imagem trabalhando contra o trabalho. Realmente a capa ta pessima

20 de julho de 2010 às 19:47  
Blogger Roberta Paula said...

a capa esta maravilhosa, é uma referencia ao cordel, linda demais

20 de julho de 2010 às 20:17  
Blogger Kyo Delucena said...

Eu gostei da capa.Acho que tem tudo a ver com a proposta,os desenhos tipo os da literatura de cordel,que é algo bem da cultura nordestina que o Roque tanto trata em suas músicas do recôncavo.
Sem falar,que esse é um trabalho em conjunto,uma parceria e não um trabalho solo..a capa assim mostra que não tem uma estrela principal,todos tem a mesma importância,todos retratadas como desenhos e o que deve brilhar é a música do Roque.Ansiosa pra ter o meu cd !! Roberta sempre crescendo,evoluindo e tendo personalidade própria e não uma visão comercial e sua voz cada vez mais linda.Orgulho de ser fã.

20 de julho de 2010 às 20:28  
Anonymous Anônimo said...

Roberta entra cada vez mais forte no rol de cantoras renomadas. Mauro, quando vem a crítica do cd? Quando do lançamento do "Que belo estranho dia pra se ter alegria" você fez a resenha muito antes dos pobres mortais terem acesso àquela obra prima. Este será o terceiro ou quarto (considerando-se o "Samba e Bossas") álbum de estúdio da carreira da Roberta ou trata-se apenas de um projeto paralelo, tal qual os Tribalistas para a Marisa Monte?

20 de julho de 2010 às 21:04  
Anonymous Anônimo said...

Com todo respeito também, AMO a Roberta e comprarei de olhos fechados, MAS CORDEL, aonde? Por favor, está longe das ilustrações de livros de Ariano Suassuna e Cia Limitada. Abs,

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

PS: Pena que não rolou Afefé ou Doce de Cajá. Água da minha sede deve ter ficado lindo, mas a música eu não curto tanto.

20 de julho de 2010 às 21:23  
Anonymous Anônimo said...

Apesar de achar o trabalho da Roberta Sá simpático, também farei coro aos que não gostaram da capa... Acho Roque Ferreira mediano. Compositor como ele nesse país imenso tem de montão; não consegui ver ainda o 'diferencial' que justifique ser tão incensado... mas com sinceridade espero que o trabalho de Roberta esteja valioso, por que afinal de contas todos nós merecemos, e esse ano ainda não tivemos um disco saboroso de nossas 'divas'.

20 de julho de 2010 às 21:45  
Anonymous Anônimo said...

Tô ancioso para ouvir.
A bela menina (Sandy do Samba) manda bem.
Mas que a capa tem um que de "Barulhinho Bom" ah isso tem.

Ricardo

20 de julho de 2010 às 22:17  
Anonymous Marcelo Brasilia said...

Complicado fazer música de qualidade num país em que as pessoas:
1. Estão muito preocupadas com a capa;
2. Não reconhecem o valor do Roque Ferreira;
3. Comparam Roberta Sá com Sandy.
Valei-me Deus.
Que venha o cd!!!!!!

21 de julho de 2010 às 00:56  
Anonymous Anônimo said...

Tb achei a capa muito ruim, o desenho nem se parece com ela.
Aliás, da Roberta só gosto da capa do primeiro disco, a do segundo eu tb não curto.
Pelo menos do conteúdo - que é o que importa - não posso reclamar.
Tenho certeza que esse tb ficou dez!

21 de julho de 2010 às 01:49  
Anonymous Anônimo said...

Maravilha!
Só pode ser ótimo!
Quero o meu!!!

21 de julho de 2010 às 02:15  
Blogger Denilson Santos said...

Desculpe, mas também não entendi o que Roque Ferreira tem a haver com cordel.

E também não vejo comparação com a bela capa de "Barulhinho Bom", que fazia referência aos "catecismos" de Carlos Zéfiro, fazendo uma ligação muito interessante com o repertório do disco.

Na minha opinião, é a segunda capa da RS que me desagrada. A do "Que Belo Dia..." também me desagradou bastante.

Enfim, é o gosto de cada um.

O mais interessante é que apenas aqui no blog do Mauro é que saiu essa divulgação. Ponto para o MF, mais uma vez.

abração,
Denilson

21 de julho de 2010 às 08:15  
Anonymous Anônimo said...

Roberta, infelizmente, não é a rainha do bom gosto. Suas capas e seus figurinos dos shows são de doer. Ainda bem que pra compensar tem um repertório e uma voz da mais bonitas surgidas dos últimos tempos.

21 de julho de 2010 às 08:54  
Anonymous Anônimo said...

Capa feia demais!! Roberta parece não ter o mínimo de preocupação com a parte gráfica de seus discos. Haja visto " Que belo estranho dia pra se ter alegria". Triste!

21 de julho de 2010 às 11:49  
Blogger Jorge Reis said...

Gente se o problema é a capa, corram e comprem o da Cláudia Leittttte, tem muita cor, parece ter saído de um desenho japones...
É um projeto e como tal deveriamos escutar o cd e conferir se é coerente ou não...
Toda essa discussão a respeito de capa me lembre do disco "India de Gal" com aquele biquini, e um outro de Bethania que ela aparece pagando peitinho, beiravam o mau gosto...
NEM SEMPRE SE ACERTA.

21 de julho de 2010 às 16:55  
Anonymous Óglus said...

Acho digno se entre as 13 faixas,4 são regravações

21 de julho de 2010 às 17:03  
Anonymous Anônimo said...

Por que o Mauro não publica que eu acho a Roberta Mecânica demais. Terceira tentativa.

21 de julho de 2010 às 17:55  
Anonymous Anônimo said...

A capa é realmente feia. Considero que de há muito capa é importante no Brasil. Quando passo pelas calçadas e vejo vendedores de LPs usados, aquelas imagens imediatamente me fazem lembrar das músicas, dos arranjos e da época em que foram lançados aqueles discos. É uma viagem. É uma arte, tão importante quanto à música ali contida. Enfim, tudo o que faz a música adquirida na internet no mínimo menos charmosa, que os discos. Quantos não sentem saudades das belas capas dos LPs. Depois, foram surgindo projetos inspirados nas artes dos CDs, principalmente no formato digipack. Um pouco de cuidado com a capa revela respeito com o público. Entre as cantoras, quantas capas bonitas de Fátima Guedes, Bethânia, Gal, Beth Carvalho e Clara Nunes não fizeram história. Já as capas de Elis, por exemplo, não me lembro de nenhuma que mereça ser citada, no máximo era razoáveis, e muitas outras foram lamentáveis e mal cuidadas. Acho que Elis não dava muita atenção para as capas e penso que essa postura é lamentável.

21 de julho de 2010 às 22:09  
Anonymous Bruno said...

A capa realmente é horrivel.

Sobre capas clássicas, eu cito:

- Recital da Boite Barroco (Bethânia)
- Nervos de Aço (Paulinho da Viola)
- Índia (Gal)
- Drama 3o Ato (Bethânia)
- Água Viva (Gal)
- Pássaro da Manha (Bethânia)
- Cinema Transcedental (Caetano)
- A Cena Muda (Bethânia)

22 de julho de 2010 às 10:41  
Anonymous Anônimo said...

Capa é importante sim
Antes de tudo é um produto
que agrega música, conceito e programação visual
Se não o fosse
prá que prateleira?

Junto com a boa música é tão bom atrelá-la a uma bela imagem que seja
A menina manda bem. EnSANDYsida a comparação?
Regra número um para toda cantora:
tem que casar com músico bom, que entende do melhor alimento para as canários. Pedro Luís não tem só parede, possui tb alicerce


Ricardo

22 de julho de 2010 às 19:25  
Anonymous Anônimo said...

Mauro, queriido!
O que que aconteceu com minha opiniao sobre a capa de Roberta!? Nao entoru aqui ate agora..eu escrevi ha dois dias atras...mas vamos ver se esta passa.

Por favor... Jorrge do ceu! dizer que as capas de "India" de Gal e de "Passaro da manha" de Bethania beiravam o mau gosto denota que voce nao percebeu a forca social que capas de discos como aquelas tiveram na sociedade setentista brasileira. Esperava mais de voce...mas concordo contigo em uma coisa: nem sempre se acerta!

Mauro,
Voce deve rir muito lendo estas msgs...no final o blog lheda prazer terapeutico...bjs e srsrs!!!

22 de julho de 2010 às 20:27  
Anonymous Anônimo said...

É um blog de música ou de capa? Nossa, quanta perda de tempo falando sobre a capa...affff
O que importa é que Roberta é puro luxo e vai ficar muito mais glamourosa ainda!!! Adooorooooo...

22 de julho de 2010 às 21:04  
Anonymous Anônimo said...

Dizer que Roberta é puro luxo é um exagero, acho que a capa neste estilo está na moda, tipo a da Roberta Campos. Capas boas são as do SKANK. Ambar da Maria Bethânia também tem uma capa linda.

23 de julho de 2010 às 13:17  
Anonymous Anônimo said...

Que papo mais cansativo...O que interessa é o conteúdo!!! Roberta é muito glamourosa e PURO LUXO sim...quanto despeito!!! Além de tudo é maravilhosa...Se joga Beta!!!!

23 de julho de 2010 às 16:03  
Anonymous Anônimo said...

Como poucos ouviram o CD, a discussão sobre a "capa" acaba sendo uma válvula de escape. A julgar uma fruta pela casca, não se comeria abacaxi e tão pouco kiwi. "A água da minha sede" ainda é o TRIO, ROBERTA E ROQUE e "Tô fora" dessa discussão

25 de julho de 2010 às 20:53  
Anonymous lurian said...

O disco está muito bom. Esse eu vou comprar com certeza! Não gostei muito da capa, mas o conteúdo está muito bom e a participação do Trio Madeira Brasil deu um diferencial incrível em relação aos trabalhos anteriores de Roberta. A única 'crítica' que eu faria é o excesso de sambas de roda, que é um ritmo gostoso, mas em excesso se torna cansativo, logo o que chamou mais minha atenção nem foram os sambas e sim o maracatu. Nesse ponto o disco pareceu um pouco com o da Simone Moreno - Manda me chamar, lançado anos atrás! Talvez coubesse no disco ao menos uma canção de amor... No mais está um disco brasileiríssimo, de grande quilate!!!

28 de julho de 2010 às 17:14  
Anonymous Anônimo said...

Estas ilustrações não têm nada a ver com as xilogravuras de literatura de cordel.
Capa completamente desequilibrada, mal feita, sem cuidado e refinamento nenhum! Além de não traduzir o trabalho conceitualmente.
E desculpem-me, a capa faz parte do projeto sim! Ela deve ser a tradução em imagens do conteúdo do disco.

28 de julho de 2010 às 21:03  
Anonymous Anônimo said...

Bom, resumo da história:
"Capa é tudo, música é nada"...

29 de julho de 2010 às 21:26  
Anonymous Presidente said...

Gente, o disco é um equívoco.

A levada de samba do Recôncavo foi completamente ignorada. Vestiram a música do Roque com um roupagem asséptica inócua. A música é fria.

Os arranjos soam camerísticos demais. O Trio Madeira Brasil deveria ter bebido na fonte e escutado o único CD do Roque, gravado pelos competentes músicos da Acari.

Se quiserem um CD de puro Roque, é melhor optar pelo original ou pelo CD da Clécia Queiroz, que apesar dos arranjos ingênuos, transmitem emoção.

Presidente

2 de agosto de 2010 às 00:08  

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