Maria Rita fecha ciclo luminoso de 'Samba Meu'
Resenha de Show - Segunda Visão
Título: Samba Meu
Artista: Maria Rita (em foto de Mauro Ferreira)
Local: Citibank Hall (RJ)
Data: 10 de abril de 2010
Cotação: * * * * 1/2
Há shows que desmontam e/ou perdem o viço ao longo de turnê. Samba Meu - o terceiro grande show de Maria Rita - continua inteiro, com a mesma vibração da estreia nacional, ocorrida aos primeiros minutos de 1º de dezembro de 2007, na Fundição Progresso, na mesma cidade do Rio de Janeiro (RJ) para onde o show retornou na noite de ontem, sábado, 10 de abril de 2010. A apresentação no Citibank Hall carioca marca o início do fim da turnê nacional de Samba Meu, que se despede de São Paulo (em 24 de abril, no Citibank Hall), volta a Porto Alegre (em 30 de abril) e parte em maio para a Europa. Desde sua estreia, o show se revelou vibrante, ensolarado - caloroso, para usar um adjetivo usado pela própria Maria Rita em cena para descrever este ponto luminoso de sua carreira nos palcos. Se o CD Samba Meu (2007) não justificou toda a expectativa da crítica, o show mostrou que tal expectativa é que pode ter sido injusta ou equivocada por fazer supor que Maria Rita cairia no samba com a formalidade que deu o tom senhoril do primeiro (estupendo) CD da cantora. Pois a filha de Elis Regina (1945 - 1982) rompeu de vez o cordão umbilical e foi à cata de um samba jovem como ela. Sem a preocupação de gravar os maiores bambas, Maria Rita cantou o seu samba. Com isso, conquistou de vez o seu público. E foi esse público, animado e majoritariamente jovem, que fez com que Samba Meu se transformasse num dos shows de maior sucesso dos últimos anos, com casas (grandes) invariavelmente lotadas Brasil afora. Na noite de ontem, já senhora desse público, mas com a mesma jovialidade da estreia, Rita reinou em cena. Cantora de extrema segurança, ela deitou e rolou em números como Maria do Socorro (Edu Krieger), Corpitcho (Ronaldo Barcelos e Luis Cláudio Picolé), Pagú (Rita Lee e Zélia Duncan) e Cara Valente (Marcelo Camelo). Caras, bocas e uma voz desde sempre excepcional ratificaram o domínio total do palco. O corpo - ora bem delineado - ajuda a cantora a fazer charme e a dar o recado do seu samba. Com leveza, sem prejuízo da potência vocal. Aliás, quando é preciso contar apenas com o gogó, como na boa versão a capella de Santa Chuva (Marcelo Camelo), improvisada no bis para atender os pedidos feitos pelos fãs via twitter, Maria Rita se confirma grande cantora - a melhor de sua geração no quesito técnica. Enfim, Samba Meu já começa a se despedir dos palcos, após consagradora turnê já perpetuada em DVD editado em setembro de 2008. Resta torcer para que, quaisquer que sejam o conceito e o repertório de seu quarto esperado álbum (ainda sem previsão de lançamento), Maria Rita saiba se manter conectada com o público que, agora, já é todo seu.
Título: Samba Meu
Artista: Maria Rita (em foto de Mauro Ferreira)
Local: Citibank Hall (RJ)
Data: 10 de abril de 2010
Cotação: * * * * 1/2
Há shows que desmontam e/ou perdem o viço ao longo de turnê. Samba Meu - o terceiro grande show de Maria Rita - continua inteiro, com a mesma vibração da estreia nacional, ocorrida aos primeiros minutos de 1º de dezembro de 2007, na Fundição Progresso, na mesma cidade do Rio de Janeiro (RJ) para onde o show retornou na noite de ontem, sábado, 10 de abril de 2010. A apresentação no Citibank Hall carioca marca o início do fim da turnê nacional de Samba Meu, que se despede de São Paulo (em 24 de abril, no Citibank Hall), volta a Porto Alegre (em 30 de abril) e parte em maio para a Europa. Desde sua estreia, o show se revelou vibrante, ensolarado - caloroso, para usar um adjetivo usado pela própria Maria Rita em cena para descrever este ponto luminoso de sua carreira nos palcos. Se o CD Samba Meu (2007) não justificou toda a expectativa da crítica, o show mostrou que tal expectativa é que pode ter sido injusta ou equivocada por fazer supor que Maria Rita cairia no samba com a formalidade que deu o tom senhoril do primeiro (estupendo) CD da cantora. Pois a filha de Elis Regina (1945 - 1982) rompeu de vez o cordão umbilical e foi à cata de um samba jovem como ela. Sem a preocupação de gravar os maiores bambas, Maria Rita cantou o seu samba. Com isso, conquistou de vez o seu público. E foi esse público, animado e majoritariamente jovem, que fez com que Samba Meu se transformasse num dos shows de maior sucesso dos últimos anos, com casas (grandes) invariavelmente lotadas Brasil afora. Na noite de ontem, já senhora desse público, mas com a mesma jovialidade da estreia, Rita reinou em cena. Cantora de extrema segurança, ela deitou e rolou em números como Maria do Socorro (Edu Krieger), Corpitcho (Ronaldo Barcelos e Luis Cláudio Picolé), Pagú (Rita Lee e Zélia Duncan) e Cara Valente (Marcelo Camelo). Caras, bocas e uma voz desde sempre excepcional ratificaram o domínio total do palco. O corpo - ora bem delineado - ajuda a cantora a fazer charme e a dar o recado do seu samba. Com leveza, sem prejuízo da potência vocal. Aliás, quando é preciso contar apenas com o gogó, como na boa versão a capella de Santa Chuva (Marcelo Camelo), improvisada no bis para atender os pedidos feitos pelos fãs via twitter, Maria Rita se confirma grande cantora - a melhor de sua geração no quesito técnica. Enfim, Samba Meu já começa a se despedir dos palcos, após consagradora turnê já perpetuada em DVD editado em setembro de 2008. Resta torcer para que, quaisquer que sejam o conceito e o repertório de seu quarto esperado álbum (ainda sem previsão de lançamento), Maria Rita saiba se manter conectada com o público que, agora, já é todo seu.
35 Comments:
Há shows que desmontam e/ou perdem o viço ao longo de turnê. Samba Meu - o terceiro grande show de Maria Rita - continua inteiro, com a mesma vibração da estreia nacional, ocorrida aos primeiros minutos de 1º de dezembro de 2007, na Fundição Progresso, na mesma cidade do Rio de Janeiro (RJ) para onde o show retornou na noite de ontem, sábado, 10 de abril de 2010. A apresentação no Citibank Hall carioca marca o início do fim da turnê nacional de Samba Meu, que se despede de São Paulo (em 24 de abril, no HSBC Brasil), volta a Porto Alegre (em 30 de abril) e parte em maio para a Europa. Desde sua estreia, o show se revelou vibrante, ensolarado - caloroso, para usar um adjetivo usado pela própria Maria Rita em cena para descrever este ponto luminoso de sua carreira nos palcos. Se o CD Samba Meu (2007) não justificou toda a expectativa da crítica, o show mostrou que tal expectativa é que pode ter sido injusta ou equivocada por fazer supor que Maria Rita cairia no samba com a formalidade que deu o tom senhoril do primeiro (estupendo) CD da cantora. Pois a filha de Elis Regina (1945 - 1982) rompeu de vez o cordão umbilical e foi à cata de um samba jovem como ela. Sem a preocupação de gravar os maiores bambas, Maria Rita cantou o seu samba. Com isso, conquistou de vez o seu público. E foi esse público, animado e majoritariamente jovem, que fez com que Samba Meu se transformasse num dos shows de maior sucesso dos últimos anos, com casas (grandes) invariavelmente lotadas Brasil afora. Na noite de ontem, já senhora desse público, mas com a mesma jovialidade da estreia, Rita reinou em cena. Cantora de extrema segurança, ela deitou e rolou em números como Maria do Socorro (Edu Krieger), Corpitcho (Ronaldo Barcelos e Luis Cláudio Picolé), Pagú (Rita Lee e Zélia Duncan) e Cara Valente (Marcelo Camelo). Caras, bocas e uma voz desde sempre excepcional ratificaram o domínio total do palco. O corpo - ora bem delineado - ajuda a cantora a fazer charme e a dar o recado do seu samba. Com leveza, sem prejuízo da potência vocal. Aliás, quando é preciso contar apenas com o gogó, como na boa versão a capella de Santa Chuva (Marcelo Camelo), improvisada no bis para atender os pedidos feitos pelos fãs via twitter, Maria Rita se confirma grande cantora - a melhor de sua geração no quesito técnica. Enfim, Samba Meu já começa a se despedir dos palcos, após consagradora turnê já perpetuada em DVD editado em setembro de 2008. Resta torcer para que, quaisquer que sejam o conceito e o repertório de seu quarto esperado álbum (ainda sem previsão de lançamento), Maria Rita saiba se manter conectada com o público que, agora, já é todo seu.
Mauro, o show em São Paulo ocorre no Citibank Hall paulistano, não no HSBC Brasil.
Abraços.
mano Freire disse
Maria Rita veio pra ficar mesmo. Depois da mesmice do samba, que ela traga no próximo CD/DVD algo mais inventivo, faça uma banda entrosada, canções dos compositores que tiveram nos dois primeiros discos e de novos autores. O novo e criativo faz bem aos ouvidos. A linha do samba só se repete. O Brasil não é a Lapa.
Olá Mauro,
Assiti o show Samba Meu em Sp, gostei muito. Achei a MR solta no palco, linda, jovem e com uma voz maravilhosa. Nem parecia aquela MR do primeiro show para lançamento da cantora. Nota 10 para o show e para a MR.
Abraços
Não gosto do samba da Maria Rita. É fraquinho! Como cantora está se colocando como a melhor. Tem mais força que Roberta Sá. É mais conhecida e virou estrela. Bom para ela e para a música do Brasil. Quem sabe Maria Rita não lança um bom disco de novo, sem ser de sambinha. Mauro, entendo que vc tenha mudado de opinião. Mas com relação a grande cantora que é, hoje, Maria Rita. Mas o samba dela, desse último disco, é muito pobre. Isso eu não mudei e vc mudou... Respeito, mas acho estranho!
Espero que ela largue esse repertório pão com ovo e grave músicas de qualidade e a altura de sua grande voz. Maria Rita tem que se preocupar em ser uma intérprete e não uma cantora gostosa. Ela é a melhor cantora dessa década.
HA 3 ANOS MARIA RITA FAZ O MESMO SHOW. O QUE ISSO TEM DE FELIZ MAURO ?
Estive no show de sábado e antes mesmo de ler sua crítica, Mauro, já tinha comentado exatamente sobre a evolução de Maria Rita no palco. Ela tem o público na mão desde o primeiro momento e passeia no palco. A voz sempre foi linda, agora está cada vez mais firme, segura. Quanto a seu repertório, confesso que não entendi alguns dos comentários acima, chamando suas músicas de "sambinha", "samba pão com ovo" e coisas do tipo. É verdade que nenhum de seus sambas é antológico, mas nenhum outro samba o será; o tempo dos Cartolas, dos Candeias etc já passou. Deve ser cultuado, regravado e lembrado a toda hora, mas não é o samba de Krieger, ou de Moyseis - nem deve ser. Maria Rita paga seu tributo com "Não Deixe o Samba Morrer", ápice do show, um dos momentos catárticos de delírio do público (jovem, como vc lembra). Mas seu samba tem elegância, não deixando de ser empolgante. E, perdoe-me os fãs deles, mas "samba pão com ovo" é o dos grupinhos como Sorriso Maroto, Revelação e afins. O cantado por Maria Rita é coisa fina.
É pra esse álbum ainda sem previsão de lançamento que ela regravou SÓ DE VOCÊ, da Rita Lee que snda pela net ?
Mauro, vetou?
Deixa eu tentar melhorar o texto! rsrsrsrs
Ô gente implicante! Foi através do repertório "pão com ovo" que ela adquiriu popularidade (com bom gosto!) e principalmente, se dissociou da imagem de clone da mãe que a indústria tentava empurrar.
Eu prefiro os sambas "pão com ovo" as baladinhas insossas, chatas e de dar sono dos pseudo-grandes-compositores (nem todos, alguns) que ela gravou. Abraços,
Marcelo Barbosa - Brasília (DF)
Anônimo das 10:58
Ela não gravou "Só de Você", da Rita Lee, apenas cantou no programa especial que marcou a volta da Hebe à TV após a cirurgia. A versão que rola pela internet é dessa apresentação e nada mais.
Concordo com essa definição pão com ovo. Maria Rita não é cantora pra sambinas desses compositores que ela gravou no SAMBA MEU. MR é do primeiro time, tem que gravar compositores de peso e músicas de qualidade. O primeiro cd dela é estupendo. Espero que ela volte as origens!
"Maria Rita se confirma grande cantora - a melhor de sua geração no quesito técnica."
Vc tem toda razão,Mauro.
Sempre identifiquei no repertório de Samba meu, sambas excelentes e alguns de tom popularesco. Na média, achei que era um bom disco que cresceu muito nos palcos. O show é, de fato, muito superior. É mais solto, com MR em sua melhor forma. Não faço idéia do que vem por aí. Será difícil pra Maria Rita conciliar o público recém-conquistado com algo nos padrões dos discos anteriores. Aguardo ansioso. Deve sair em setembro, como todos.
PS. A interpretação de Rita Lee na Hebe ficou sensacional. Que charme!
PS.1 - Também não vejo outra cantora que lhe faça frente. A melhor de sua geração.
Anderson Falcão
Brasília - DF
(ouvindo Amar la Trama, Jorge Drexler)
Maria Rita é, sem sombras de dúvidas, a maior cantora desta geração. Segura, com uma voz cristalina e uma técnica impecável. Vi o show samba meu em Feira de Santana aqui na Bahia e fiquei maravilhado com a força desta cantora. Samba Meu é pra mim um disco primoroso. Mauro, este seu comentário define perfeitamente o que eu gostaria de dizer sobre a Maria Rita e seu memorável Show Samba Meu. Força Maria Rita você é a voz desta gração!
Oi, Marcelo
Concordo com a sua opinião e a do Mauro que a MR se dissociou da imagem de clone da mãe (para mim, ela ainda está se dissociando... mas aí já é outra questão.)
Mas eu ainda penso que ela vai ao sabor dos ventos do sucesso comercial. O primeiro disco foi claramente focado em atingir aos milhares órfãos da Elis. No segundo, já sem a direção segura do Tom Capone, ela mirou no repertório das cantoras ecléticas incensadas pela crítica (Marisa Monte, Zélia Duncan, Cássia Eller ...) que tinham, umas mais, outras menos, sucesso comercial. Já no terceiro, ela mirou no ancoradouro seguro do samba estilo "universitário-Lapa Carioca", com o esperado sucesso comercial.
Qual será a tônica do quarto disco? Outra mudança focada em vendagem de discos? É muita mudança para tão pouco tempo de carreira, na minha opinião.
Concordo com o Mauro. Tomara que ela agora se mantenha conectada com o público que, por enquanto, ela alcançou. Até por uma questão de coerência.
abração,
Denilson
Começou tarde.Esta a experimentar.Esta certa.Não tem pressa.Daqui a pouco pode se tornar a maior.Ou não.Mas acho que tem muita personalidade para ser submissa a vontade de seu público.Quem for fiel sempre ira segui-la.Conceitos são muitos.Sua carreira é uma só.
Querido Denilson!
Vc é muito ponderado.
Gosto das suas opiniões.
Sobre Maria Rita vc acerta em cheio.
Abraços!
Meu caro Denilson,
Só discordo de você no aspecto terceiro disco. Acho que de universitário-Lapa não tinha nada. Pelo contrário! Ainda por cima apostou e revelou alguns bons sambas da lavra de Arlindo Cruz. Abração,
Marcelo Barbosa - Brasília (DF)
Esqueci de comentar que não gosto dos dois primeiros discos. E em termos de "voz da geração" prefiro a Roberta Sá que escolhe MUITO MELHOR o repertório. Abraços,
Marcelo Barbosa - Brasília (DF)
Maria Rita vai ao sabor dos ventos do sucesso comercial (2)
Oi, caríssimo Marcelo.
Respeito a sua opinião. Mas o que eu chamo de "samba universitário-Lapa" outros chamam de "samba-fake". Para mim é a mesma coisa. Minha opinião, ok? rsrs
Não acho que ela tenha apostado tanto assim em gravar Arlindo Cruz. Há algo mais seguro do que isso? Para mim ela teria realmente apostado se tivesse gravado sambas de compositores desconhecidos, como faziam maravilhosamente Clara, Beth e Alcione.
Desculpe minha insistência mas é que tenho conhecido alguns jovens sambistas das comunidades da Rocinha e do Viradouro que deixam muita gente famosa aí no chinelo. rsrs
Oi, anônimo das 22:43.
Valeu.
abração,
Denilson
Esse é o caminho, Denilson! Garimpar morro e quadras de blocos e de escolas de samba, feito que poucas faziam. Abração,
Marcelo Barbosa - Brasília (DF)
PS: Citei o Arlindo porque é garantia quase sempre de acerto. Difícil deve ter sido descobrir e apostar num Arlindo em outros tempos, mas pra isso tem de ter muita VIVÊNCIA E VISÃO de samba, coisa que pouquíssimas tinham. Por isso que eu IDOLATRO mesmo! Está pra nascer!
Maria Rita é sim uma grande cantora e sobretudo muito inteligente,pq soube escapar da armadilha daqueles que a queriam como a nova Elis.Como se existisse alguém para sê-lo!Se asssim o tivesse feito, certamente hj seria mais uma nesse amontoado de boas cantoras injustiçadas que o Brasil tem.No entanto,está fazendo uma carreira sólida e tem se destacado,sem que para isso tenha apelado para o sucesso "faccinho,facinho".
Soube conquistar o seu espaço sem perder a qualidade musical.
A melhor da geração de Maria Rita é Roberta Sá. Maria Rita fica atrás até de Ana Carolina, Maria Gadu (que ninguém mais suporta)
...Maria Gadu( que ninguém mais suporta) (2)
A melhor da geração de Maria Rita é Fabiana Cozza. Maria Rita fica atrás dela e depois vem a Roberta Sá.Ana Carolina é dos anos 90 e perde pra Monica Salmaso. Maria Gadu ?!? Meus sais urgente!!!
Primeiro Maria Rita, depois a Cozza, depois a Salmaso e depois Roberta Sá.
Fabiana Cozza? Faz-me rir!
Abraços,
Marcelo Barbosa - Brasília (DF)
Marcelo,
Você não acha mas a Maria Rita e a Leny Andrade gostam dela!
Pois é! E realmente, meu caro anônimo, é um problema que só interessa a elas! Abs,
Marcelo Barbosa - Brasília (DF)
Primeiro Clara Nunes, depois Elza Soares, depois Alcione, depois leci Brandão e por fim Beth Carvalho.
Leci Brandão???? Faça-me o favor... Alcione e Beth Carvalho são as maiores sambistas vivas da MPB. E tem aquelas que cantam samba...é diferente... Maria Rita canta muito bem samba..mas não é sambista. Assim como Gal canta samba lindamente, mas tb não é sambista!!!
Maria Rita, Diva!!! Depois vem a Sá. Amo as duas, mas diante de MR, RS, não dá nem pra saída.
E CHEGA DE GADUÚÚÚÚÚÚÚÚ´!!!
Procurei a voz de Maria rita,não encontrei,procurei o repertório de Maria rita, também não encontrei.É claro que é só uma opinião.
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