Hiperativo realça elo do Strike com padrão teen
Resenha de CD
Título: Hiperativo
Artista: Strike
Gravadora: Deckdisc
Cotação: * * 1/2
"Se eu bombar meu site na internet, você vai me amar / Vou tocar no teu rádio até você cansar", avisa, num tom de ameaça, o cantor do Strike, Marcelo Mancini Almeida, nos versos críticos de A Tendência, o apropriado primeiro single do segundo álbum do grupo formado em Juiz de Fora (MG) em 2003. Sim, por transitarem pelo pop rock sem descartar os códigos do emo, músicas como Pra Ser um Só, Dogtown Style e Te Descartar É o Vício têm mesmo potencial para tocar em algumas rádios até cansar o público teen a que elas - tanto as músicas como as rádios que tocam temas do gênero - se destinam. Hiperativo é CD moldado para a geração Malhação que se habituou a ouvir bandas como o NX Zero. A diferença deste segundo disco para o antecessor Desvio de Conduta (2007) é que a produção de Rick Bonadio ajusta o som do Strike ao formato que impera nas rádios e na filial brasileira da MTV. Com exceção da faixa No Veneno, pilotada por Rafael Ramos e pela dupla - Diogo M. e Tuta - que produziu o primeiro álbum da banda. Entre rocks e baladas, como Com ou Sem Você, o Strike faz o som que se espera dele e reforça o elo com o padrão MTV. Som raso, cheio de clichês instrumentais, só que - infelizmente - em sintonia com o público que mais consome pop rock atualmente no Brasil. É pena!!
Título: Hiperativo
Artista: Strike
Gravadora: Deckdisc
Cotação: * * 1/2
"Se eu bombar meu site na internet, você vai me amar / Vou tocar no teu rádio até você cansar", avisa, num tom de ameaça, o cantor do Strike, Marcelo Mancini Almeida, nos versos críticos de A Tendência, o apropriado primeiro single do segundo álbum do grupo formado em Juiz de Fora (MG) em 2003. Sim, por transitarem pelo pop rock sem descartar os códigos do emo, músicas como Pra Ser um Só, Dogtown Style e Te Descartar É o Vício têm mesmo potencial para tocar em algumas rádios até cansar o público teen a que elas - tanto as músicas como as rádios que tocam temas do gênero - se destinam. Hiperativo é CD moldado para a geração Malhação que se habituou a ouvir bandas como o NX Zero. A diferença deste segundo disco para o antecessor Desvio de Conduta (2007) é que a produção de Rick Bonadio ajusta o som do Strike ao formato que impera nas rádios e na filial brasileira da MTV. Com exceção da faixa No Veneno, pilotada por Rafael Ramos e pela dupla - Diogo M. e Tuta - que produziu o primeiro álbum da banda. Entre rocks e baladas, como Com ou Sem Você, o Strike faz o som que se espera dele e reforça o elo com o padrão MTV. Som raso, cheio de clichês instrumentais, só que - infelizmente - em sintonia com o público que mais consome pop rock atualmente no Brasil. É pena!!
4 Comments:
"Se eu bombar meu site na internet, você vai me amar / Vou tocar no teu rádio até você cansar", avisa, num tom de ameaça, o cantor do Strike, Marcelo Mancini Almeida, nos versos críticos de A Tendência, o apropriado primeiro single do segundo álbum do grupo formado em Juiz de Fora (MG) em 2003. Sim, por transitarem pelo pop rock sem descartar os códigos do emo, músicas como Pra Ser um Só, Dogtown Style e Te Descartar É o Vício têm mesmo potencial para tocar em algumas rádios até cansar o público teen a que elas - tanto as músicas como as rádios que tocam temas do gênero - se destinam. Hiperativo é CD moldado para a geração Malhação que se habituou a ouvir bandas como o NX Zero. A diferença deste segundo disco para o antecessor Desvio de Conduta (2007) é que a produção de Rick Bonadio ajusta o som do Strike ao formato que impera nas rádios e na filial brasileira da MTV. Com exceção da faixa No Veneno, pilotada por Rafael Ramos e pela dupla - Diogo M. e Tuta - que produziu o primeiro álbum da banda. Entre rocks e baladas, como Com ou Sem Você, o Strike faz o som que se espera dele e reforça o elo com o padrão MTV. Som raso, cheio de clichês instrumentais, só que - infelizmente - em sintonia com o público que mais consome pop rock atualmente no Brasil. É pena!!
"Se eu bombar meu site na internet, você vai me amar / Vou tocar no teu rádio até você cansar", avisa, num tom de ameaça, o cantor do Strike, Marcelo Mancini Almeida, nos versos críticos de A Tendência, o apropriado primeiro single do segundo álbum do grupo formado em Juiz de Fora (MG) em 2003. Sim, por transitarem pelo pop rock sem descartar os códigos do emo, músicas como Pra Ser um Só, Dogtown Style e Te Descartar É o Vício têm mesmo potencial para tocar em algumas rádios até cansar o público teen a que elas - tanto as músicas como as rádios que tocam temas do gênero - se destinam. Hiperativo é CD moldado para a geração Malhação que se habituou a ouvir bandas como o NX Zero. A diferença deste segundo disco para o antecessor Desvio de Conduta (2007) é que a produção de Rick Bonadio ajusta o som do Strike ao formato que impera nas rádios e na filial brasileira da MTV. Com exceção da faixa No Veneno, pilotada por Rafael Ramos e pela dupla - Diogo M. e Tuta - que produziu o primeiro álbum da banda. Entre rocks e baladas, como Com ou Sem Você, o Strike faz o som que se espera dele e reforça o elo com o padrão MTV. Som raso, cheio de clichês instrumentais, só que - infelizmente - em sintonia com o público que mais consome pop rock atualmente no Brasil. É pena!!
Por falar em lançamentos da Deckdisc Mauro, essa semana a gravadora lança o segundo CD da cantora e compositora mineira Roberta Campos, primeiro pela Deck, vc já fez notinha sobre o álbum a pouco tempo, mas agora com o lançamento podia fazer uma resenha tbm hein?! Já está disponível para audição no Sonora e ficou um lindo disco. Aguardo a resenha.
PS: qto ao Strike, não sou muito fã do genero, nem do Rick Bonadio.
cara, como eu odeio o Bonadio! se hj a cena mainstream do pop é um lixo, grande parte é culpa dele!
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