52º Grammy saúda Michael com tributo virtual
A anunciada homenagem a Michael Jackson (1958 - 2009) no 52º Grammy Awards resultou menos emocionante do que o esperado. Apresentado por Lionel Richie, parceiro do Rei do Pop no hino humanista We Are the World, o tributo reuniu Jennifer Hudson, Celine Dion, Smokey Robinson, Usher e Carrie Underwood num número virtual que exibiu imagens em 3D extraídas do filme This Is It. O quinteto - visto acima em foto de Michael Caulfield (WireImage), extraída do site oficial do Grammy - interpretou virtualmente com Michael a Earth Song. Depois do número, dois filhos do cantor, Prince Michael e Paris, receberam um prêmio póstumo concedido ao pai. Contudo, a emoção do número, do discurso dos filhos e da plateia já pareceu artificial, meio ensaiada.
3 Comments:
A anunciada homenagem a Michael Jackson (1958 - 2009) no 52º Grammy Awards resultou menos emocionante do que o esperado. Apresentado por Lionel Richie, parceiro do Rei do Pop no hino humanista We Are the World, o tributo reuniu Jennifer Hudson, Celine Dion, Smokey Robinson, Usher e Carrie Underwood num número virtual que exibiu imagens em 3D extraídas do filme This Is It. O quinteto - visto acima em foto de Michael Caulfield (WireImage), extraída do site oficial do Grammy - interpretou virtualmente com Michael a Earth Song. Depois do número, dois filhos do cantor, Prince Michael e Paris, receberam um prêmio póstumo concedido ao pai. Contudo, a emoção do número, do discurso dos filhos e da plateia já pareceu artificial, meio ensaiada.
Olá Mauro...
Concordo com você. Como fã fiquei aguardando a homenagem e realmente percebi a emoção um tanto quanto forçada. Faltou, pra mim, o grande Stevie Wonder, que no velório de Michael Jackson foi realmente verdadeiro em sua emoção, ou Bono Vox cantando Man in the Mirror. Bem, com certeza outras homenagens virão, importante são as lembraças da boa música que o Rei do Pop nos deixou.
Com carinho
Célia Porto
Também esperava uma coisa melhor. O quinteto é interessante individualmente (nem todos, ok), mas juntos soou um pouco desarmônico, meio fora de sintonia. Usher abusou de melismas histéricos e desnecessários, Smokey parecia estar sem fôlego. Entretanto as "meninas" mandaram bem. Até a (magra!) Jennifer Hudson com seus fortes agudos...
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