30 de janeiro de 2010

Adeildo canta pop autoral no Estação Nordeste

João Pessoa (PB) - Nascido em 1962 em Itabaiana, cidade do interior da Paraíba, Adeildo Vieira tem obtido (algum) sucesso popular no seu Estado natal. Radicado em João Pessoa, o cantor e compositor foi a segunda das três atrações da penúltima noite do Estação Nordeste, o festival promovido pela Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) neste mês de janeiro de 2010. No palco armado na praça Ponto de Cem Réis, Adeildo - visto acima na foto de Mauro Ferreira - cantou na noite de sexta-feira, 29 de janeiro, as músicas autorais de seus dois CDs, Diário de Bordo (2006) e Há Braços (2009). Do repertório do primeiro, veio a música mais bem recebida pelo público que assistiu ao show do artista, Amorério. Contudo, embora tingido com tintas africanas e latinas, o pop de Adeildo pareceu bem desbotado. Como a voz do artista...

3 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

João Pessoa (PB) - Nascido em 1962 em Itabaiana, cidade do interior da Paraíba, Adeildo Vieira tem obtido (algum) sucesso popular no seu Estado natal. Radicado em João Pessoa, o cantor e compositor foi a segunda das três atrações da penúltima noite do Estação Nordeste, o festival promovido pela Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) neste mês de janeiro de 2010. No palco armado na praça Ponto de Cem Réis, Adeildo - visto acima na foto de Mauro Ferreira - cantou na noite de sexta-feira, 29 de janeiro, as músicas autorais de seus dois CDs, Diário de Bordo (2006) e Há Braços (2009). Do repertório do primeiro, veio a música mais bem recebida pelo público que assistiu ao show do artista, Amorério. Contudo, embora tingido com tintas africanas e latinas, o pop de Adeildo pareceu bem desbotado. Como a voz do artista...

30 de janeiro de 2010 às 11:32  
Anonymous Paulo Moura said...

Ôxe! Não estou sozinho nessa. Também acho a música do Adeildo super desbotada. Sem cor, sem ritmo e sem graça.

30 de janeiro de 2010 às 11:39  
Anonymous Anônimo said...

Esse foi um dos comentários mais lúcidos sobre a proposta musical de Adeildo Vieira. Só encaixaria o comentário: "desconectado" ao tempo presente!!

1 de fevereiro de 2010 às 15:19  

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