João Araújo é celebrado na festa da Som Livre
Embora hoje seja mais conhecido aos olhos do público como o pai de Cazuza (1958 - 1990), João Araújo é - e sempre foi - um dos executivos mais importantes da indústria fonográfica brasileira. Sua história se cruza especialmente com a da gravadora Som Livre. Por isso, Araújo foi o grande homenageado na festa dos 40 anos da companhia, na noite de 11 de novembro de 2009, na varanda da casa Vivo Rio, no Rio de Janeiro (RJ), cidade que viu a Som Livre nascer em 1969. Naquele ano, ao assumir a Som Livre, João Araújo - que já trabalhara em várias gravadoras - já tinha incentivado a contratação de Caetano Veloso e Gal Costa na sua passagem pela Philips. Mas foi sua longa gestão na diretoria da Som Livre - durante 38 anos - que pôs definitivamente o nome de Araújo em lugar de destaque na história fonográfica do Brasil. Na diretoria da Som Livre, ele abriu as portas da indústria do disco para Djavan - então sem perspectivas profissionais no Rio de Janeiro - e apostou em Xuxa, fenômeno de vendas nos anos 80, década em que, contrariado, foi convencido também a deixar o grupo de Cazuza, o Barão Vermelho, entrar em estúdio para fazer seu primeiro disco. Em fevereiro de 2005, quando já ocupava o conselho da Som Livre sem efetivamente dirigir a companhia, João Araújo foi anunciado presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Discos, ABPD. Mas aí ele já era, há anos, o pai de Cazuza para quem desconhece os bastidores da indústria do disco.
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Embora hoje seja mais conhecido aos olhos do público como o pai de Cazuza (1958 - 1990), João Araújo é - e sempre foi - um dos executivos mais importantes da indústria fonográfica brasileira. Sua história se cruza especialmente com a da gravadora Som Livre. Por isso, Araújo foi o grande homenageado na festa dos 40 anos da companhia, na noite de 11 de novembro de 2009, na varanda da casa Vivo Rio, no Rio de Janeiro (RJ), cidade que viu a Som Livre nascer em 1969. Naquele ano, ao assumir a Som Livre, João Araújo - que já trabalhara em várias gravadoras - já tinha incentivado a contratação de Caetano Veloso e Gal Costa na sua passagem pela Philips. Mas foi sua longa gestão na diretoria da Som Livre - durante 38 anos - que pôs definitivamente o nome de Araújo em lugar de destaque na história fonográfica do Brasil. Na diretoria da Som Livre, ele abriu as portas da indústria do disco para Djavan - então sem perspectivas profissionais no Rio de Janeiro - e apostou em Xuxa, fenômeno de vendas nos anos 80, década em que, contrariado, foi convencido também a deixar o grupo de Cazuza, o Barão Vermelho, entrar em estúdio para fazer seu primeiro disco. Em fevereiro de 2005, quando já ocupava o conselho da Som Livre sem efetivamente dirigir a companhia, João Araújo foi anunciado presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Discos, ABPD. Mas aí ele já era, há anos, o pai de Cazuza para quem desconhece os bastidores da indústria do disco.
E sem ele o Cazuza não [i]aconteceria[/i]. Que bom ter pai presidente de gravadora...
"Tin Tin a tua corte agradece, um brinde o nosso astro merece..."
Cazuza
PS: Cazuza aconteceria com o sem pai, porque era verdadeiramente talentoso.
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