Lionel Richie se conecta a Akon e ao r & b atual
Resenha de CD
Título: Just Go
Artista: Lionel Richie
Gravadora: Universal
Music
Cotação: * * *
A associação de Lionel Richie com Akon - astro da vertente mais pop do hip hop dos EUA - neste álbum de estúdio Just Go tem o claro objetivo de inserir Richie na cena contemporânea. Até porque o autor e intérprete de baladas como Say You, Say me parece definitivamente associado ao som que fazia com o grupo Os Commodores nos anos 70 e aos sucessivos êxitos radiofônicos de sua carreira solo na década de 80. Contudo, vai ser difícil alterar o status de Richie no mercado fonográfico apesar de a faixa-título de Just Go ostentar a presença, a produção e a pegada pop de Akon. Aberto com a envolvente Forever, o CD é bom e - pelo fato de ter sido formatado por escrete de produtores oriundos do universo do hip hop - aproxima o artista do r & b contemporâneo, estilo detectável em faixas como Forever and a Day e Through my Eyes. E, justiça seja feita, um dos melhores momentos do correto álbum é Nothing Left to Give, uma das duas faixas na qual Akon figura como convidado. Nothing Left to Give é pop, dançante e exibe um eventual acento latino que lembra All Night Long, um dos maiores hits da carreira solo de Lionel Richie, que, convenhamos, não precisa de Akon e de nenhum outro rapper para ter assegurado seu lugar de honra na música (pop) produzida nos Estados Unidos.
Título: Just Go
Artista: Lionel Richie
Gravadora: Universal
Music
Cotação: * * *
A associação de Lionel Richie com Akon - astro da vertente mais pop do hip hop dos EUA - neste álbum de estúdio Just Go tem o claro objetivo de inserir Richie na cena contemporânea. Até porque o autor e intérprete de baladas como Say You, Say me parece definitivamente associado ao som que fazia com o grupo Os Commodores nos anos 70 e aos sucessivos êxitos radiofônicos de sua carreira solo na década de 80. Contudo, vai ser difícil alterar o status de Richie no mercado fonográfico apesar de a faixa-título de Just Go ostentar a presença, a produção e a pegada pop de Akon. Aberto com a envolvente Forever, o CD é bom e - pelo fato de ter sido formatado por escrete de produtores oriundos do universo do hip hop - aproxima o artista do r & b contemporâneo, estilo detectável em faixas como Forever and a Day e Through my Eyes. E, justiça seja feita, um dos melhores momentos do correto álbum é Nothing Left to Give, uma das duas faixas na qual Akon figura como convidado. Nothing Left to Give é pop, dançante e exibe um eventual acento latino que lembra All Night Long, um dos maiores hits da carreira solo de Lionel Richie, que, convenhamos, não precisa de Akon e de nenhum outro rapper para ter assegurado seu lugar de honra na música (pop) produzida nos Estados Unidos.
2 Comments:
lionel tem que gravar coisas dele, não desse akon
Lionel Richie é para mim um dos melhores e bem como disseste ele não precisa do Akon para subir nas paradas. Seu estatus lhe dá uma margem muito larga para fazer sucesso, sendo sua voz única e k dispensa qualquer apresentações.
www.faialfonseca.co.cc
Postar um comentário
<< Home