24 de fevereiro de 2009

Diogo vai enfatizar obra autoral no segundo CD

Integrante da ala de compositores da sua Portela, escola que desfilou no Carnaval de 2009 com samba-enredo de sua (co-)autoria já pelo terceiro ano consecutivo, Diogo Nogueira se prepara para entrar em estúdio logo após a folia para gravar o segundo disco. Desta vez, o cantor vai ter oportunidade de enfatizar repertório autoral, diluído no primeiro trabalho - um precoce registro ao vivo de show, editado em CD e DVD pela EMI Music - entre incursões pela obra de seu pai, João Nogueira (1941-2000).

13 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Integrante da ala de compositores da sua Portela, escola que desfilou no Carnaval de 2009 com samba-enredo de sua (co-)autoria já pelo terceiro ano consecutivo, Diogo Nogueira se prepara para entrar em estúdio logo após a folia para gravar o segundo disco. Desta vez, o cantor vai ter oportunidade de enfatizar repertório autoral, diluído no primeiro trabalho - um precoce registro ao vivo de show, editado em CD e DVD pela EMI Music - entre incursões pela obra de seu pai, João Nogueira (1941-2000).

24 de fevereiro de 2009 às 15:25  
Anonymous Anônimo said...

Diogo Correu um baita risco mesmo com o lançamento logo de cara de um DVD ao vivo sem nunca ter lançado nada. Mas eu aprovei. O "herdeiro" canta bem, tem presença e o repertório é bom.
Só que vai correr outro risco, o da comparação. Os "só gosto de sucesso" vão patrulhar as desconhecidas e autorais e podem condenar o artista por não fazer "um novo disco tão animado e bom como o primeiro".
Eu fico na expectativa e na torcida - sem patrulhamento.

24 de fevereiro de 2009 às 15:28  
Anonymous Anônimo said...

Se não só a voz mas todo o resto lembrar o "papai" vai arrebentar. É o samba de verdade mantendo a música brasileira linda e viva.

24 de fevereiro de 2009 às 20:13  
Anonymous Anônimo said...

Curioso como a carreira de Diogo, como cantor, lembra a de Maria Rita. Os dois tem a voz IDÊNTICA a de seus pais. Diogo ainda correu o risco de gravar músicas que o pai havia gravado.
Mas, ele não teve a cobrança que Maria Rita teve. A mãe dela é mito. O pai dele é um ícone.
Mas, o importante é que os dois mostram que tem identidade, independente de serem filhos de quem são. E, fora isso, ambos tem um belo shape.
Que o talento de ambos supere, mas ao mesmo tempo se mantenham fiéis, os traços hereditários.

Carioca da Piedade, com saudados do bloco de quarta feira da chave de ouro...

25 de fevereiro de 2009 às 15:56  
Anonymous Anônimo said...

Canta mais que o "papai" com todo o respeito ao grande João. Como compositor é preciso dar tempo ao tempo, afinal estamos falando de João Nogueira.

25 de fevereiro de 2009 às 18:01  
Anonymous Anônimo said...

Prezado Carioca da Piedade. Cito outro exemplo até MAIS gritante que Diogo: Daniel Gonzaga, filho de Gonzaguinha, que chegou a me deixar arrepiado naquele "Som Brasil" em homenagem ao pai fazendo dueto com Simone em "Começar de Novo".
Não acho que este tipo de cobrança chegue a Diogo como não chegou a Daniel.
Maria Rita é outra história e talvez seja pelo fato que dissestes. Público e imprensa "cobrando" a menina a cada show, a cada disco, a cada música, como se ela tivesse obrigação em ser diferente da mamãe Elis, como se estivesse sendo "acusada" por ser quem é e optar pela "herança" (talvez seja a explicação pela demora em ter surgido - já estava esperando). COVARDIA.
Quem dera tivéssemos mais e mais Marias Ritas.

25 de fevereiro de 2009 às 18:36  
Blogger Pedro Progresso said...

"Se não só a voz mas todo o resto lembrar o "papai" vai arrebentar."

Acho que é coisa de pai. Pq o SImoninha lembra o pai e é legal, o Nogueira pode imitar o pai e vai arrebentar, mas a Maria Rita lembrar a mãe (por mais que ela esteja tentando se distanciar) é horrível, é falta de originalidade, ela é forçada pela mídia etc etc etc.
Detalhe: sou bem mais ela que esses dois exemplos citados.

25 de fevereiro de 2009 às 18:40  
Anonymous Anônimo said...

Maravilhosas heranças genéticas. Nossos cientistas podiam dedicar-se a experimentos para garantir que filhos e netos da geração 60 e 70 tivessem a sorte dos três ou quatro citados aí. A MPB seria mais e mais feliz.

25 de fevereiro de 2009 às 18:48  
Anonymous Anônimo said...

Desculpe, Mauro, mas é para consertar a besteira: o dueto foi em "Começaria Tudo Outra Vez", mas os arrepios eu mantenho.

25 de fevereiro de 2009 às 18:56  
Anonymous Anônimo said...

Tirando Simoninha que não faz meu estilo, sou bem mais TODOS!

25 de fevereiro de 2009 às 19:06  
Anonymous Anônimo said...

Herança é coisa boa. O problema é como ela é vista. E, parece que todos os pares do blog sacaram juntos.
Oliveira lembrou certeiro. Mas, gente Daniel Jobim canta como o avô.. E, a cobrança ficou só com a Maria Rita. Curiosíssimo isso.
Provavelmente porque o mito da Elis cantora seja muito forte, e o marking feito na época foi agressivo e deu certo.
No caso de Diogo que em algumas músicas não há como identificar quem é quem, foi se firmando como compositor e fisicamente é diferente do pai. O moleque é o terror de Madureira ao Leblon, e isso o DVD ajudou a tirar a limpo que ele não era o pai...
Mas, vamos nessa. Bons filhos e talentosos.
Carioca da Piedade, entre o Méier e Madureira, para quem conhece a geografica carioca

25 de fevereiro de 2009 às 20:00  
Anonymous Anônimo said...

Só digo uma coisa: ele pode cantar o que quer que seja desde que venha sem camisa no encarte! Bálsamo masculino pra olhos e ouvidos é raridade hoje em dia.

26 de fevereiro de 2009 às 11:07  
Anonymous Anônimo said...

Que maravilha! Se o primeiro, considerado por muitos como precoce, arrebentou, imagina o segundo?
Um talento indiscutível.

20 de março de 2009 às 14:50  

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