24 de janeiro de 2009

Ferriani canta Assis e Donato sob batuta de BiD

E mais uma cantora tenta um lugar ao sol no mercado fonográfico. Nos palcos desde 2004, com passagens por diversas casas do circuito da efervescente Lapa (RJ), Verônica Ferriani (à esquerda em foto de Dani Gurgel) lança seu primeiro CD em fevereiro de 2009. Sob a batuta do produtor BiD, a intérprete canta repertório que junta Assis Valente (Fez Bobagem, 1942), Cassiano (Eu Amo Você, balada de 1970, composta com Silvio Roachel), Gonzaguinha (Um Sorriso nos Lábios, 1976), João Donato (Ahiê, parceria com Paulo César Pinheiro, lançada por Donato em 1973), Marcos Valle (Com Mais de 30, samba letrado por Paulo Sérgio Valle que fez sucesso na voz de Cláudia em 1971) e Paulinho da Viola (Perder e Ganhar, 1971). Da década de 70, origem da maior parte do repertório do álbum Verônica Ferriani, vem também If You Want to Be a Lover, música de Luis Henrique gravada por Liza Minelli. Já o maestro Spok, da pernambucana Spok Frevo Orquestra, assina os arranjos de metais da faixa Na Volta da Ladeira, inédita de Rubens Nogueira com Paulo César Pinheiro. A dupla de compositores, aliás, contribui com outra inédita, Bem Feito. Gravado de forma independente, o CD de estréia da cantora vai ser distribuído via Tratore a partir de 1º de fevereiro de 2009.

18 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

E mais uma cantora tenta um lugar ao sol no mercado fonográfico. Nos palcos desde 2004, com passagens por diversas casas do circuito da efervescente Lapa (RJ), Verônica Ferriani (à esquerda em foto de Dani Gurgel) lança seu primeiro CD em fevereiro de 2009. Sob a batuta do produtor BiD, a intérprete canta repertório que junta Assis Valente (Fez Bobagem, 1942), Cassiano (Eu Amo Você, balada de 1970, composta com Silvio Roachel), Gonzaguinha (Um Sorriso nos Lábios, 1976), João Donato (Ahiê, parceria com Paulo César Pinheiro, lançada por Donato em 1973), Marcos Valle (Com Mais de 30, samba letrado por Paulo Sérgio Valle que fez sucesso na voz de Cláudia em 1971) e Paulinho da Viola (Perder e Ganhar, 1971). Da década de 70, origem da maior parte do repertório do álbum Verônica Ferriani, vem também If You Want to Be a Lover, música de Luis Henrique gravada por Liza Minelli. Já o maestro Spok, da pernambucana Spok Frevo Orquestra, assina os arranjos de metais da faixa Na Volta da Ladeira, inédita de Rubens Nogueira com Paulo César Pinheiro. A dupla de compositores, aliás, contribui com outra inédita, Bem Feito. Gravado de forma independente, o CD de estréia da cantora vai ser distribuído via Tratore a partir de 1º de fevereiro de 2009.

24 de janeiro de 2009 às 11:28  
Anonymous Anônimo said...

Escutei a voz dela no "pau de sebo" que é o disco Cantoras da Lapa. A impressão que tive é de que canta bem, é bonita mas não dá para emitir mais opiniões....temos de aguardar! Espero que não seja mais uma!
Abraços,

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

PS: Foi ela quem indicou Mariene de Castro para Beth Carvalho (informação que consta no dvd dos Sambas da Bahia).

24 de janeiro de 2009 às 11:42  
Anonymous Anônimo said...

Obrigado, Mauro. Não conheço a cantora mas a julgar pelo repertório já tá comprado.

24 de janeiro de 2009 às 11:50  
Anonymous Anônimo said...

Ela tem uma voz perfeita, canta com muita emoção, interpretação, afinação e um repertório MARAVILHOSO! Uma das poucas que conseguiu me emocionar nos últimos tempos, essa menina vai explodir!!!

www.veronicaferriani.com.br

www.myspace.com/veronicaferriani

Comunidade do orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=5773477

24 de janeiro de 2009 às 16:57  
Anonymous Anônimo said...

Tem uma linda voz... mas cadê os compositores de sua geração no CD? Vai ser mais uma porta-voz do passado? Com todo respeito aos mestres, mas acho que as intérpretes têm que saber dialogar com os compositores do seu tempo. Assim fez Clara Nunes, Elis, Bethânia e tantas outras que são grandes!

24 de janeiro de 2009 às 17:20  
Anonymous Anônimo said...

MÚSICA BOA NÃO TEM GERAÇÃO.

25 de janeiro de 2009 às 12:19  
Anonymous Anônimo said...

Por isso mesmo, se música boa não tem geração, por que ficar gravando apenas o que é antigo, como se só o que foi feito pelas antigas gerações fosse bom? Concordo com o Giba.

25 de janeiro de 2009 às 12:57  
Anonymous Anônimo said...

INDEPENDENTE DE GERAÇÃO, ELA GRAVOU O QUE É BOM!!! O DISCO ESTÁ DIVINOOOOO, EU JÁ TENHO!!!

25 de janeiro de 2009 às 13:04  
Anonymous Anônimo said...

Claro que há muita coisa boa na geração atual mas comparada com a de 60 e 70: SEM CHANCE !

25 de janeiro de 2009 às 20:46  
Anonymous Anônimo said...

Oi, Marcelo.

Você tem o disco "Cantoras da Lapa"? Esse disco foi produzido pelo meu amigo Ricardo Brito.

O que você quis dizer com "pau de sebo"?

abração,
Denilson

25 de janeiro de 2009 às 22:17  
Anonymous Anônimo said...

SE OS NOVOS COMPOSITORES DA NOVA GERAÇÃO ESTIVESSEM FAZENDO COISAS BOAS, ACHO QUE VIRIA NO REPERTÓRIO DE MUITAS INTERPRÉTES DA GERAÇÃO ATUAL, MAS... SEM CHANCE! TEM, MESMO, QUE GRAVAR OS BONS, OU SEJA, OS COMPOSITORES MAIS ANTIGOS.
SALVE OS COMPOSITORES MAIS ANTIGOS E SALVE ESSA CANTORA PERFEITA QUE É A VERONICA FERRIANI

25 de janeiro de 2009 às 23:18  
Anonymous Anônimo said...

Concordo plenamente com o Antonio, não dá pra comparar os compositores atuais com os das décadas passadas.
Verônica gravou o que é bom!!!
Parabéns pra ela e pela bela voz!!!

25 de janeiro de 2009 às 23:21  
Anonymous Anônimo said...

Caro Denilson,

O termo pau de sebo não é depreciativo não! Fique calmo!rsrs É só o meio de denominar um projeto com novos cantores que buscam uma oportunidade no mercado. Um exemplo bem sucedido nos anos 80 foi o projeto Raça Brasileira no qual trouxeram à tona nomes como: Mauro Diniz, Zeca Pagodinho, Jovelina Pérola Negra, Pedrinho da Flor e outros. Grande abraço,

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

PS: Eu gosto do Cantoras da Lapa, pena que o Mauro não resenhou. Teu amigo está de parabéns!
PS2: Eu gosto quando há uma mescla de compositores "antigos" e atuais porém (como diria Paulinho: ai porém!) eu reconheço que não temos nenhum Cartola na atualidade.

26 de janeiro de 2009 às 09:46  
Anonymous Anônimo said...

Ainda bem que a Elizeth Cardoso, em vez buscar repertório nos antigos e geniais Noel ou Braguinha, gravou seus contemporâneos Tom e Baden... que a Elis, em vez de gravar só Tom e Baden, abriu espaço para novos da época como Milton e João Bosco... e que a Roberta Sá, em vez de gravar os agora consagrados Milton e João Bosco, joga luz sobre seus contemporâneos Rodrigo Maranhão e Edu Krieger. Concordo com o Marcelo Barbosa que não temos nenhum Cartola na geração atual, e nunca mais teremos, e também concordo quando ele diz que é legal mesclar a turma nova com a antiga. Porque buscar material no que já é testado e aprovado, é fácil. Quero ver é ter personalidade pra arriscar e trazer à tona canções e compositores novos. Arte é sinônimo de risco, de ousadia.

26 de janeiro de 2009 às 11:26  
Anonymous Anônimo said...

Penso como você também Bia. Abs,

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

26 de janeiro de 2009 às 16:05  
Anonymous Anônimo said...

Assisti a uma apresentação de Verônica Ferriani em Brasília que não me impressionou muito não. Mas me rendi ao talento da moça depois de ouví-la cantar Dinorah, Dinorah no Som Brasil Ivan Lins.

Segue o link para quem quiser conferir.

Anderson Falcão
Brasília - DF

26 de janeiro de 2009 às 19:30  
Anonymous Anônimo said...

Perdão, esqueci o link.

http://br.youtube.com/watch?v=WNQhqhHy_rI

Abraço,
Anderson Falcão.

28 de janeiro de 2009 às 16:56  
Blogger Marcelo Cabral said...

Se o problema artístico da Verônica fosse não querer se arriscar por gravar gente nova, ela não estaria gravando agora um CD inteiro com músicas inéditas de seus contemporâneos Chico Saraiva e Mauro Aguiar. Li que ela ganhou o Projeto Pixinguinha 2009 com o Chico em SP entre mais de 500 projetos, acho que só isso já serve pra acalmar os ânimos exaltados. Há uma mania muito grande em emitir a opinião sem ir atrás e conhecer direito. A Verônica está apenas começando, e ponho a mão no fogo como daqui a alguns anos se surpreenderão com o lugar que ela alcançará na música brasileira. Pra mim, ela veio pra ficar. Fora que no disco dela tem 2 inéditas sim e uma descoberta raríssima, que quase ninguém conhece, de um compositor brasileiro chamado Luis Henrique.
Fica fácil também seguir a formulinha pra ninguém falar mal: pode até regravar se tiver algo novo a dizer sobre aquelas músicas, mas junte com composições de seus contemporâneos, mesmo se não forem tão boas, pra ninguém poder entrar no mérito da questão. Que chato seguir fórmulas! A Verônica vai gravar um disco inteiro de inéditas, e gravou um agora com 2 inéditas e 8 regravações, qual é o problema?

12 de fevereiro de 2009 às 19:42  

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