31 de outubro de 2008

Vercillo recebe Moah ao gravar o terceiro DVD

Seis meses depois de estrear a turnê nacional do show Todos Nós Somos Um no Canecão, em duas apresentações lotadas feitas no fim de abril, Jorge Vercillo volta nesta sexta-feira, 31 de outubro de 2008, ao palco da mais tradicional casa de shows do Rio de Janeiro (RJ) para mais duas apresentações. O objetivo é registrar o espetáculo em DVD, o terceiro da videografia do artista. Vercillo (em foto de Washington Possato) inseriu no roteiro inédito reggae de sua autoria, Trem da Minha Vida. Outra novidade é Filosofia de Amor, samba de Jota Maranhão, Deusdedith Maranhão e Paulo César Pinheiro, gravado por Vercillo em participação no terceiro e inédito CD de Jota Maranhão, que, aliás, vai subir ao palco nas duas apresentações. Já o outro convidado especial da gravação, Serginho Moah, vocalista do grupo gaúcho Papas da Língua, entra em cena somente no show desta sexta-feira. O DVD sairá em 2009.

4 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Seis meses depois de estrear a turnê nacional do show Todos Nós Somos Um no Canecão, em duas apresentações lotadas feitas no fim de abril, Jorge Vercillo volta nesta sexta-feira, 31 de outubro de 2008, ao palco da mais tradicional casa de shows do Rio de Janeiro (RJ) para mais duas apresentações. O objetivo é registrar o espetáculo em DVD, o terceiro da videografia do artista. Vercillo (em foto de Washington Possato) inseriu no roteiro inédito reggae de sua autoria, Trem da Minha Vida. Outra novidade é Filosofia de Amor, samba de Jota Maranhão, Deusdedith Maranhão e Paulo César Pinheiro, gravado por Vercillo em participação no terceiro e ainda inédito CD de Maranhão, que, aliás, vai subir ao palco nas duas apresentações. Já o outro convidado especial da gravação, Serginho Moah, vocalista do grupo gaúcho Papas da Língua, entra em cena somente no show desta sexta-feira. O DVD sairá em 2009.

31 de outubro de 2008 às 08:50  
Blogger Blog Blogspot said...

Queria saber até quando Vercilo vai ter a mesma banda e os mesmos arranjadores de seus discos e shows.
Prá mim, embora tenha uma voz super-afinada, o seu timbre e arranjos o fizeram ser "o cantor da mesma música"- só mudam as letras, mas o resto é 95% igual a "Final Feliz".Uma pena.

1 de novembro de 2008 às 02:04  
Blogger Unknown said...

Janio
E eu queria saber até quando pessoas tecerão comentários ou críticas sem ao menos se darem ao trabalho de se informar(isso deveria ser o básico, né?). Fazer uma crítica com um mínimo de informação acho que não faz mal a ninguém , não acha? Pois, caso contrário, torna-se crítica infundada, vazia,tola."Criticar por criticar" , sem fundamentação, beira a leviandade.
Bem, já que pelo visto você desconhece completamente os "fatos" , vou te dar só um toque ...
a banda foi completamente mudada, tanto no último CD, como nos shows. Os arranjadores e músicos idem.
Mas...tenho certeza que você nem sequer ouviu ,portanto, não deve ter esse conhecimento.
Só quero deixar claro que não sou defensora ou uma "fã alucinada" de Vercilo, mas fico passada quando vejo esse povo que critica sem pelo menos ter um embasamento, uma informação decente que seja! E infelizmente isso não é "privilégio" da música, mas das artes em geral.
Tá cheio de "especialistas" em "não vi, não ouvi, não sei do que se trata, mas detestei "

3 de novembro de 2008 às 23:11  
Anonymous Anônimo said...

Não quero parecer soberbo ou metido, mas sou um "maluco" consumidor de música (90% MPB), com mais de 4.500 CDs em minha coleção e atrevo-me a dizer que entendo do assunto.

Jorge Vercilo é popular SIM! Mas é "POPULAR COMPETENTE", do tipo que faz boa música e vende muito, como poucos. Não foi à toa que no início de sua carreira o compararam com Djavan. Seja quem tenha sido o "bruxo" acertou em cheio. E não foi pela voz, pois já era fã de Djavan e vi poucas coisas em comum, a não ser: ser popular, vender, sem encher nossos ouvidos de porcarias como "É o amoooooooor...."; "Como uma deeeeeeeeeusa...", enfim, sem recorrer ao estilo "Sullivan & Massadas" que infelizmente dominou a música brasileira da metade dos anos 80 ao início dos 90.

Devemos sempre buscar o melhor em cada um e preconceito não ajuda em nada - se depois da busca não encontrarmos nada... aí vale a crítica: os brega-sertanejos, os pagodes com sintetizadores, enfim,
"aquela voz que canta aquele refrão" que não sai da cabeça mesmo que tenhamos certeza que nunca compramos o disco, a chamada "música-osmose".

9 de novembro de 2008 às 21:29  

Postar um comentário

<< Home