12 de setembro de 2008

'Rei' fala língua de seus súditos até em espanhol

Resenha de CD / DVD
Título: Roberto Carlos
en Vivo
Artista: Roberto Carlos
Gravadora: Sony BMG
Cotação: * * *

A edição do DVD Roberto Carlos en Vivo - com um conteúdo idêntico ao do CD lançado em fins de julho de 2008 - mostra que o Rei fala a língua de seus súditos em qualquer idioma. Neste registro de show, captado em Miami (EUA) em maio de 2007 durante duas apresentações do cantor na Ziff Opera House, o idioma é o espanhol. Mas as emociones são as mesmas. Talvez os fãs brasileiros estranhem a inclusão no roteiro de Un Gato en la Oscuridad - versão em castelhano (de 1972) da música italiana gravada por Roberto em dezembro de 1971 para o XII Festival de San Remo - e de El Dia que me Quieras, o tango de Carlos Gardel (1890 - 1935) e Alfredo Le Pera (1900 - 1935) que Roberto abolerou. Mas é só. No mais, as músicas são as mesmas. As falas são as mesmas. O roteiro, enfim, é quase o mesmo de seus shows brasileiros. Contudo, as lágrimas nos olhos de várias espectadoras - captadas pelo diretor do DVD, Mário Meirelles - sinalizam que a força da música de Roberto Carlos derruba fronteiras idiomáticas.

6 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Resenha de CD / DVD
Título: Roberto Carlos
en Vivo
Artista: Roberto Carlos
Gravadora: Sony BMG
Cotação: * * *

A edição do DVD Roberto Carlos en Vivo - com um conteúdo idêntico ao do CD lançado em fins de julho de 2008 - mostra que o Rei fala a língua de seus súditos em qualquer idioma. Neste registro de show, captado em Miami (EUA) em maio de 2007 durante duas apresentações do cantor na Ziff Opera House, o idioma é o espanhol. Mas as emociones são as mesmas. Talvez os fãs brasileiros estranhem a inclusão no roteiro de Un Gato en la Oscuridad - versão em castelhano (de 1972) da música italiana gravada por Roberto em dezembro de 1971 para o XII Festival de San Remo - e de El Dia que me Quieras, o tango de Carlos Gardel (1890 - 1935) e Alfredo Le Pera (1900 - 1935) que Roberto abolerou. Mas é só. No mais, as músicas são as mesmas. As falas são as mesmas. O roteiro, enfim, é quase o mesmo de seus shows brasileiros. Contudo, as lágrimas nos olhos de várias espectadoras - captadas pelo diretor do DVD, Mário Meirelles - sinalizam que a força da música de Roberto Carlos derruba fronteiras idiomáticas.

12 de setembro de 2008 às 17:39  
Anonymous Anônimo said...

Mauro,

Os fãs do Roberto notarão uma diferença em relação ao repertório apresentado atualmente no Brasil. Canções como Cama e mesa, Desabafo, O concavo e o convexo e A distância não entram em shows do Roberto há mais de dez anos! Entretanto tem aquelas que não saem deles como Emoções, Detalhes e Jesus Cristo! O critério foram os clássicos lá fora, que coincidem com alguns aqui do Brasil!

Aos que desejam novidades, realmente elas são poucas, talvez os arranjos um pouco diferenciados e a interpretação mais suave em algumas faixas!

O Roberto mostra mais uma vez como é respeitado lá fora e como sua carreira é tão sólida! E é inegável que seria muito bom se surgissem outros Robertos por aí, sobretudo em nossas rádios! Ele merece ao menos o respeito dos que não apreciam seu trabalho, penso!

Um abraço!

12 de setembro de 2008 às 18:15  
Anonymous Anônimo said...

Sabe aquela musiquinha antiga "branca é branca, preta é preta, mas a mulata é a tal"?
Serve direitinho pro REI. O cara é FERA!!!
Assisti ao show dele com Caetano em sampa e saí amarradão no cara. Deu de 10 no bom baiano que, diga-se, é genial. Mas ali, lado a lado com o bicho, ficou difícil pra ele. O Rei o engoleria de uma só bocada se quisesse.

12 de setembro de 2008 às 18:26  
Blogger James Lima said...

Roberto Carlos é o maior artista do mundo. Não digo isso porque sou seu fã. Graças a Deus que ainda temos esse incrível "cantante" vivo e em atividade, para, a cada dia mais, render-nos grandes emociones, no idioma que seja.

12 de setembro de 2008 às 18:32  
Anonymous Anônimo said...

Roberto Carlos é uma instituição.O primeiro grande ídolo de massa na música popular da era da televisão.Na idade dele Sinatra já havia gravado todos os seus clássicos e só fazia shows caros e muito concorridos.

12 de setembro de 2008 às 19:45  
Anonymous Anônimo said...

roberto murillo tem toda razão.
roberto é o maior ídolo brasileiro. além do enorme talento, tem estilo, caráter, discernimento, enfim, o rei manda muito bem.
estamos em boas mãos.

13 de setembro de 2008 às 09:24  

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