Sinfonia gótica de Brightman preserva tom pop
Resenha de CD
Título: Symphony
Artista: Sarah
Brightman
Gravadora: EMI Music
Cotação: * * *
Apesar do tom sombrio que caracteriza algumas músicas deste primeiro bom álbum de inéditas de Sarah Brightman em cinco anos, sobretudo as faixas Gothica e Fleurs du Mal, a cantora britânica reedita sua tradicional sinfonia pop sem grandes alterações na fórmula. Já na seqüência inicial que une Gothica e Fleurs du Mal, se percebe a grandiloqüência que dá o tom do álbum. O leve verniz erudito do som de Brightman não disfarça a moldagem pop de melodias como a de Symphony, o grande destaque do coeso repertório. O desfile de tenores - o espanhol Fernando Lima e os italianos Andrea Bocelli e Alessandro Safina soltam seus vozeirões em Pasión, Canto Della Terra e em Sarai Qui, respectivamente - reforça o caráter (pop)ular da ópera da intérprete. Não por acaso, o vocalista do grupo Kiss, Paul Stanley, dá o ar da graça em I Will Be with You (Where the Lost Ones Go) no momento rock deste disco cantado em vários idiomas e urdido com produção tão farta quanto a voz límpida de Sarah Brightman.
Título: Symphony
Artista: Sarah
Brightman
Gravadora: EMI Music
Cotação: * * *
Apesar do tom sombrio que caracteriza algumas músicas deste primeiro bom álbum de inéditas de Sarah Brightman em cinco anos, sobretudo as faixas Gothica e Fleurs du Mal, a cantora britânica reedita sua tradicional sinfonia pop sem grandes alterações na fórmula. Já na seqüência inicial que une Gothica e Fleurs du Mal, se percebe a grandiloqüência que dá o tom do álbum. O leve verniz erudito do som de Brightman não disfarça a moldagem pop de melodias como a de Symphony, o grande destaque do coeso repertório. O desfile de tenores - o espanhol Fernando Lima e os italianos Andrea Bocelli e Alessandro Safina soltam seus vozeirões em Pasión, Canto Della Terra e em Sarai Qui, respectivamente - reforça o caráter (pop)ular da ópera da intérprete. Não por acaso, o vocalista do grupo Kiss, Paul Stanley, dá o ar da graça em I Will Be with You (Where the Lost Ones Go) no momento rock deste disco cantado em vários idiomas e urdido com produção tão farta quanto a voz límpida de Sarah Brightman.
4 Comments:
você fala muito em fórmulas, Mauro. você também tem a sua. todo mundo tem.
Felizmente a gravadora disponibilizou em embalagem tradicional e digipack. Claro que comprei a tradicional, também odeio as digipacks... Ela já fez isso no passado com os discos de Marina e Ivan Lins, por exemplo.
Acabei comprando dos dois modos porque a embalagem digipack vem com um livreto lindo com as fotos inteiras, e na versão box as fotos estão menores e cortadas. Gostei muito do Cd. O próximo show vai ser do Ca......... !!!!
Edu - abc
É um album indispensável para qualquer apreciador de boa música, música sem rótulos. O album é uma verdadeira caixa de bombom, tem de tudo um pouco, mas SEMPRE com a qualidade e o estilo inigualável desta inglesinha mais que notável!=D
Renato - SP
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