4 de março de 2008

Gil lança 'Sol de Oslo' em Portugal após 10 anos

Enquanto finaliza seu álbum de inéditas, o Cordel Banda Larga, Gilberto Gil edita esta semana, em Portugal, um de seus trabalhos mais criativos, O Sol de Oslo, gravado em 1998 na Noruega. Dez anos depois de seu lançamento original, pelo selo Pau Brasil, este álbum chega ao mercado lusitano numa parceria da Som Livre com a Biscoito Fino, que reeditou o disco no Brasil em 2005. É esta reedição - que traz duas faixas adicionais, Músico Simples (de autoria de Gil - à direita numa foto de Toni, da Coper Photo) e Watapá (tema do percussionista indiano Trilock Gurtu) - que aporta em Portugal. A direção musical é de Rodolfo Stroeter.

15 Comments:

Anonymous Anônimo said...

isso lá é notícia? todo cantor brasileiro lança cd em portugal.

4 de março de 2008 às 21:17  
Anonymous Anônimo said...

Cadê o disco de samba do ministro?
Lançou um discão de forró e um meia boca de reggae.
Tava botando fé no de samba pra fechar a trilogia.

Jose Henrique

5 de março de 2008 às 04:16  
Anonymous Anônimo said...

Mauro, acho que caberia registrar a participação mais do que especial da Marlui Miranda em "Sol de Oslo".

5 de março de 2008 às 09:12  
Anonymous Anônimo said...

Esse disco é muito interessante, experimental, e tem a capa mais bacana, com aqueles cocos no carrinho de supermercado. Não me canso de admirar a musicalidade do Gil. Outro dia estava ouvindo Marginália II. Que beleza.

5 de março de 2008 às 10:51  
Anonymous Anônimo said...

A crítica insiste em dizer que esse disco é bom. Mas, na verdade, é chatooooooooo...

5 de março de 2008 às 13:33  
Anonymous Anônimo said...

http://sopedrada.blogspot.com/2008/02/tim-maia-racional-vol.html

Rapaziada, o post é sobre Gil, mas Tim Maia, apesar de gordo, cabe em qualquer lugar.
Esse link é para o recém descoberto disco Racional Vol.3
São só 5 musicas, mas vale muitooooooo a pena.
Quem conhece a fase Racional do cara não pode perder e quem não conhece tem que conhecer!

PS: Não sei se o link vai funcionar, se nao funcionar é só ir no Google e digitar "Racional Vol.3" que acha.

Tudo explicadinho. :>)

Jose Henrique

5 de março de 2008 às 14:24  
Anonymous Anônimo said...

Marlui Miranda e Trilok estão maravilhosos nesse disco.

5 de março de 2008 às 14:56  
Anonymous Anônimo said...

Ao anônimo das 01:33PM

Não é só a crítica que insiste em dizer que esse disco é bom.

Eu adoro esse disco. Um dos discos mais criativos da música brasileira recente.

abração,
Denilson

5 de março de 2008 às 17:34  
Blogger Flávia C. said...

Ãhn? Como assim, o disco foi gravado em 1998 e reeditado em 1995? Reeditaram e acrescentaram duas faixas antes mesmo de gravar??? O.o
Isso é que é um disco criativo, hein?! hehehe.

5 de março de 2008 às 18:25  
Anonymous Anônimo said...

Acho que o Sol de Oslo foi o último trabalho do ministro que me seduziu. Mas aguardo, ansiosa, o CD de inéditas. Esta geração, para mim, merece todos os créditos.


maria

5 de março de 2008 às 21:37  
Anonymous Anônimo said...

Flávia Carolina, como você é antenada menina! (rs).

6 de março de 2008 às 08:50  
Blogger Flávia C. said...

Ahahahaha... Ah, Anônimo (e Mauro), é que eu sou formada em Letras e trabalho com revisão de texto, então é inevitável, hehehehe... Nem é por querer, eu não leio textos procurando erros ou confusões, mas eu acabo vendo essas coisas, huahauhauahuahuahuahua... Elas me perseguem! :-))

(Ufa! Não estou disléxica! hehehe)

6 de março de 2008 às 09:28  
Anonymous Anônimo said...

Também acho um dos discos mais luminosos do Gil embora gravado Sob o sol de Oslo. Mas acredito que a ensolarada se deu também pela participação dos músicos, do trabalho coletivo, a temática regional/nordestina está ai supercharmosa, pop-internacional. "Tatá engenho novo", é uma jam session sensacional. Gente o q é aquilo? Uma embolada- rap hindu-nordestina?
A propósito, Marlui fez uma música de lamentos "Lamento das mulheres", são mulheres chorando para 300 anos de Zumbi (cd do Gil) muitos anos antes desse trabalho, e mostra como sua música é um resgate ancestral necessário.

Lurian.

6 de março de 2008 às 11:17  
Anonymous Anônimo said...

Eu detesto este disco..acho pra la de chato...se eh considerado cult eh outra coisa, mas que eh acima de cult, chato eh...pior so mesmo o cd feito para trilha do "bale da cidade de sao paulo"...300 anos de Zumbi..um horror!!!

Viva, UM banda, Parabolicamara e Quanta!

6 de março de 2008 às 15:20  
Anonymous Anônimo said...

Esse disco é um primor... claro, só o escutei uma vez pra nunca mais.

7 de março de 2008 às 13:56  

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