10 de fevereiro de 2008

Série evidencia a irregularidade do Roupa Nova

Resenha de coleção de CDs
Título: Roupa Nova (1984), Roupa Nova (1985), Herança (1987), Luz (1988), Frente & Versos (1990), Roupa Nova ao Vivo (1991), De Volta ao Começo (1993), Vida Vida (1994) e 6/1 (1996)
Artista: Roupa Nova
Gravadora: Sony BMG
Cotação: * * 1/2

Em 1983, Gal Costa decepcionaria fãs mais ortodoxos ao regravar Baby - música-símbolo de seu início de carreira - na companhia do grupo Roupa Nova. Gal seguia a cartilha do mercado da época. Em 1983, o grupo carioca já saboreava uma adesão popular que ainda cresceria a partir de sua feliz transferência para a gravadora RCA. Nesta companhia, entre 1984 e 1996, o sexteto gravou os discos de sua fase áurea. Nove títulos que voltam ao catálogo em coleção editada pela Sony BMG. Os dois álbuns iniciais, ambos intitulados Roupa Nova, eram inéditos em CD. Os demais eram bem raros.

Pena que a série de reedições avulsas chegue às lojas sem a devida remasterização. Os sucintos textos do pesquisador Marcelo Fróes publicados nas padronizadas contracapas - com informações que contextualizam cada disco na trajetória fonográfica do grupo - são os únicos diferenciais das atuais edições em relação às anteriores. Em Roupa Nova (1984), o grupo ainda estava tateando em busca de sua identidade nesta atual fase. O maior sucesso deste disco foi Whisky a Go-Go, um hit da lavra da dupla de hitmakers Sullivan & Massadas. No Roupa Nova de 1985, os músicos já começaram a impor seu repertório autoral, emplacando hits como Seguindo no Trem Azul e Linda Demais nas FMs mais populares. Dona, o cover do tema da dupla Sá & Guarabyra, veio se somar a estes sucessos por conta de sua execução insistente na novela Roque Santeiro. Em Herança (1987), o Roupa Nova já tinha estabelecido o seu padrão sonoro - uma das marcas da música popular dos anos 80. Volta pra mim e A Força do Amor foram os maiores hits da vez.

A partir de Luz (1988), com a moral bem alta na gravadora BMG por conta de vendas sempre superiores a 250 mil cópias de cada disco, o Roupa Nova passa a assumir o controle da produção de seus álbuns - até então relegada a Guti. Sintomaticamente, os LPs começaram a ter vendas decrescentes. Frente & Versos (1990), que destacou o belo arranjo vocal de Yesterday, ainda se segurou bem nas paradas por conta de Coração Pirata - mais uma música do grupo propagada numa escala nacional pelas novelas da Rede Globo (no caso, por Rainha da Sucata). Mas o auge já passara.

Em 1991, Roupa Nova ao Vivo foi a saída para driblar o período de menor projeção que o grupo amargaria na década de 90 antes de voltar à tona na década seguinte com o bem-sucedido projeto RoupAcústico. Um providencial álbuns de covers, De Volta ao Começo (1993), ajudou a disfarçar o fato de que FMs e o próprio mercado fonográfico já não eram tão receptivos ao som do Roupa Nova. Nem o sucesso de A Viagem - música do disco Vida Vida (1994) projetada na abertura da novela espírita exibida pela Rede Globo naquele ano - e tampouco Amar É..., único relativo hit de 6/1 (1996), amenizaram o desgaste que culminou com a saída do grupo da BMG. Contudo, as reedições destes nove discos, embora evidenciem a irregularidade da obra de um bom grupo que quase nunca atinge suas possibilidades vocais, são válidas e oportunas porque representam o auge de uma música de cunho romântico, geralmente sentimental, que também deu o tom da década de 80.

27 Comments:

Anonymous Anônimo said...

o roupa nova só foi bom naqueles primeiros discos antes dessa fase, podem até ter vendido muito disco nessa época, mas seu melhor é clarear, sapato velho..

10 de fevereiro de 2008 às 20:38  
Anonymous Anônimo said...

Mauro,
e a Universal não vai se animar a lançar os três primeiros, não??

10 de fevereiro de 2008 às 21:49  
Blogger Fabio said...

Eu gosto deles, tadinhos... fazem um pop bonitinho.

11 de fevereiro de 2008 às 08:36  
Anonymous Anônimo said...

O Roupa é um caso engraçado... talvez seja das raras bandas populares e, ao mesmo tempo, elaboradas deste país.

Popular porque sempre se notabilizou por emplacar músicas em novelas, videokês ("Whisky a Go-Go" é um clássico de ambos os "estilos"), além de ser considerado, digamos assim, "brega". Das coisas mais engraçadas que vi nos últimos tempos foi uma análise de um programa da MTV acerca do RN. Dizia que a banda é "um cachorro que já nasceu morto na música. Primeiro, porque todo mundo na banda canta, e os vocalistas principais são o baterista, o baixista e o percussionista! Depois, porque nos shows do grupo, cabe até cover de Linkin Park e Avril Lavigne"

Elaborada porque, sem contar a já famosa capacidade vocal do grupo, cada um ali é um exímio instrumentista, herança adquirida dos tempos em que gramaram como banda de baile. São bons músicos a ponto de, além de terem feito base para Gal Costa, como mencionado por Mauro, ainda deram colaborações individuais aqui e ali.

Basta ver que Cleberson Horsth já fez um arranjo de cordas para os Paralamas ("A Outra Rota, de "Os grãos", CD de 91), e Serginho Herval emprestou suas baquetas a meio mundo, nos anos 80: Kid Abelha, Rita Lee, Lulu Santos, Gilberto Gil... e isso porque nem mencionei que a gravação original do "Tema da Vitória" é deles!

Enfim, o RN é um caso engraçado, e os CDs valem pelo resgate da história.

Felipe dos Santos Souza

11 de fevereiro de 2008 às 14:07  
Blogger Márcio said...

Ex ou atuais bandas de baile têm meu respeito, pois os caras têm de saber tocar tudo (rock, dance, samba, valsa, etc.) e bem, senão simplesmente deixam de ser contratados. Já comprei os dois (os primeiros na RCA) CDs do Roupa Nova que me interessavam nessa leva. Poderia ter rolado uma remasterização, é verdade, mas o preço estava honesto (R$9,90 cada).

11 de fevereiro de 2008 às 15:25  
Anonymous Anônimo said...

Em 1983, Gal Costa decepcionaria fãs mais ortodoxos ao regravar Baby - música-símbolo de seu início de carreira

POIS É,EM 1983 ENQUANTO BETHÂNIA LANÇAVA "CICLO" O MELHOR DISCO DA CARREIRA(OPINIÃO DA PRÓPRIA CANTORA E MINHA TAMBÉM), GAL, JÁ MOSTRAVA A QUE VEIO.

KD A fatima jurema?

11 de fevereiro de 2008 às 17:24  
Anonymous Anônimo said...

Fábio, a Gal de 83/89 foi ... sem noção. Acho que ela paga o preço disso até hoje. Dos 8 maiores cantores da mpb de sempre (gal, elis, beta, rita, cae, gil, chico, milton) ela é quem, atualmente, faz menos sucesso. Acho injusto, pq ainda é grande cantora. Hoje é um bom cd.

Não acho Ciclo o melhor de Betha. Questão de gosto... acho os cds de Betha nos 80 bastante chatos, até. 'Dezembros' acho chatíssimo, meloso, insuportável. Ela só voltou a fazer cds bacanas a partir de 'Olho d'água'.

11 de fevereiro de 2008 às 19:40  
Anonymous Anônimo said...

À QUERIDA fatima jurema ACIMA!!!

ACHO O OLHO D'ÁGUA O PIOR DISCO DE CARREIRA DELA MAS REALMENTE É QUESTÃO DE GOSTO, QUANDO DISSE QUE O CICLO ERA O MELHOR, DISSE BEM CLARO QUE ERA A OPINIÃO DELA E MINHA, GOSTO MUITO DE TALISMÃ E ´´ALIBI É CLARO E GOSTO MUITO DE GAL TAMBÉM, MINHA VOZ, MINHA VIDA É MUITO BOM, MAS REALMENTE O PREÇO ALTO QUE ELA PAGOU POR SER COMERCIAL DEMAIS NUM MOMENTO EM QUE A RENOVAÇÃO ERA PRIMORDIAL AOS ARTISTAS DE MPB DA DÉCADA DE 80.
E VC DISSE ATÉ DEZEMBROS, ACREDITO QEU O SEGUINTE "MARIA" TAMBÉM FOI UM TIRO N'ÁGUA!! SÓ GOSTO DE MULHERES DO BRASIL E TÁ COMBINADO (NÃO TINHA COMO NÃO GOSTAR, FOSSA PURA)!!!!

OBS: AI SE O MAURO LER ISSO, VAI ME MATAR!!!!!

12 de fevereiro de 2008 às 20:40  
Anonymous Anônimo said...

E A BETHANIA FOI O QUE GRAVANDO O DISCO DO ROBERTO CARLOS COM ARRANJOS DO CAFONÉRRIMO JORGE CALANDRELLI, ARRANJOR DA BARBRA STREISAND????
COMERCIALLL
AGORA PERGUNTO EU, ONDE ESTÁ UM TRABALHO DE BETHANIA COM UM NIVEL MUSICAL E DE ARRANJO COMPARADO AO SORRISO DO GATO DE ALICE?
NÃO TEM.

13 de fevereiro de 2008 às 10:04  
Blogger Pedro Progresso said...

Ah tem sim... o disco de 25 anos...
o olho d'água, o âmbar.

Cadê Gal enquanto Bethânia estava fazendo o Âmbar?
Gravando um acústico MTV - super fora de hora.
E daí por diante aonde está Gal enquanto Bethânia está fazendo TUDO!?

13 de fevereiro de 2008 às 14:30  
Anonymous Anônimo said...

Olha algumas pessoas podem até achar a década de 80 da Gal comercial demais(coisa que eu não acho comparado a Simone,Fafá), mas a década de 80 foi a mais fraca artisticamente pra Bethânia ela não gravou música comerciais mas seus discos dessa época são muito ruins.

13 de fevereiro de 2008 às 18:26  
Blogger Pedro Progresso said...

Igor, e os outros
os anos 80 de Bethânia de "Memória da pele" , "Ciclo", "Alteza","Maria" e "Talismã" não foram bons o suficiente?
Então fique com Baby Gal, Roupa Nova e as cascatas de teclados.
Deve ser o bom dos 80.

Eu fico com Motriz, Junho, Nome da cidade tanta coisa ruim dessa época que MB gravou...

13 de fevereiro de 2008 às 21:05  
Blogger Unknown said...

Bom, não vejo Gal Costa se aproveitando da esteira de sucesso (de apelo popular, comercial, seja lá o que for, etc ..., etc ...) do Roupa Nova. Roupa Nova já estave presente em seu disco de 1982 (Minha Voz), um ótimo disco, e Gal ainda faria ainda mais dois bons discos (1983 - Baby e 1985 - Profana), antes de entrar na roda dos sulivan-massadiana que assolou a música popular brasileira nos anos 80.

13 de fevereiro de 2008 às 22:00  
Anonymous Anônimo said...

Pois é, Marcos. Bethânia é nota 1000. Mas Gal TAMBÉM É uma das maiores cantoras do Brasil, continua sendo, e não dá nem pra pensar em fazer uma listinha de tudo de IMENSA importância que essa mulher já fez musicalmente, traduzida CONCRETAMENTE em dezenas de discos, compactos, participações e shows não só memoráveis como importantes pro Brasil. O Brasil é pequeno no mundo, mas a música que Gal (e Tom, Caetano etc) canta eleva nosso nível lá em cima. No entanto, há quem só veja os erros que cometeu em sua carreira, como se fossem da maior importância. E há quem também quem desconsidere sua produção e prefira samba-reggae. A esses, dedicamos nossa humilde paciência. Beijos e juízo.

14 de fevereiro de 2008 às 10:22  
Blogger Pedro Progresso said...

Como a carapuça da Fátima Jurema serviu pra mim, eu digo: jamais poderia desconsiderar a importância de Gal. Que realmente é gigantesca (aqui mesmo já disse: teve uma época em que Gal colocou Elis e Bethânia no bolso e sacudiu!).
Mas é óbvio que podemos ser mais críticos com ela, pelo fato dela ser uma grande cantora que poderia ter feito coisas geniais durante um período em que optou por fazer coisas muito fracas, quando já tinha cacife pra dar continuidade a um período excelente. E não me refiro somente à mudança de imagem (que eu acho super natural), nem à mudança de repertório que não foi tão brusca. Mas em arranjos, vocalização, escolhas relacionadas unicamente à estética mesmo.
Gal tem o canto mais moderno que o Brasil já teve, quem ouve "Presente cotidiano" sabe disso.
E como tal, merece (e MUITO) uma proposta de letra-música-musicalidade-estética a altura.
Quem ouve "Errática" sabe do que eu falo também!

14 de fevereiro de 2008 às 15:38  
Anonymous Anônimo said...

Pedro, eu discordo de vc acho que Gal é uma cantora de todas as estações(rsrsrsrsrs), eu gosto muito do Profana acho que é um disco bem Plural(rsrsresrsr)o Bem Bom tb é um bom disco, até mesmo o Lua de Mel tem momentos bons, um conselho que eu te dou ouça esses discos e pule as músicas mais oitentistas e veja como eles são incríveis.

14 de fevereiro de 2008 às 16:21  
Anonymous Anônimo said...

O que passou passou. Não tem solução.

Escutem Hoje, que não é tão bom quanto o cd de Bethânia, mas é le-GAL.

Beijos e juízo

14 de fevereiro de 2008 às 17:37  
Anonymous Anônimo said...

falam dos arranjos com teclados da gal. e os pessimos arranjos do sr. jaime alem?? cafonas! e as cordas gringas que empastelam discos como maricotinha e força que nunca seca?

15 de fevereiro de 2008 às 01:01  
Blogger Pedro Progresso said...

Anônimo,
para ouvir melhor os péssimos arranjos do "nosso maestro" Jaime Além, ouça um disco chamado: Brasileirinho.

Ou melhor pra fazer um contraste dos discos que você citou: se MB usa cordas em "A força que nunca seca" o que dizer de Gal em "Gal Canta Tom Jobim" (criticadíssimo mas com um bom conteúdo!), ambos do mesmo ano, 1999?
Ou então: Bethânia usa cordas em Maricotinha, e Gal em "De tantos amores"? Pelo menos Maricotinha é um disco de inéditas. E muito bom visse?
Nem estou dizendo que gosto desses dois discos de MB (não gosto mesmo!), mas quando for argumentar anônimo, analise bem o QUE está criticando pra não quebrar o teto - que é de cristal.

15 de fevereiro de 2008 às 01:42  
Anonymous Anônimo said...

O Que eu acho que o Anônimo quis dizer é que os arranjos acabam se tornando parecidos já que são discos seguidos usar cordas é ótimo,mas nos discos da Bethânia,ultimamente,vc só de ouvir o começo da música vc sabe o que vai ter em termos de arranjo eu acho isso muito chato.

15 de fevereiro de 2008 às 09:54  
Anonymous Anônimo said...

DEIXEM AS CORDAS DE BETHANIA POR FAVOR, ELA PODE!!!
GAL QUANDO CANTOU SÁBADO EM COPACABANA NO JÔ, LEVEI ATÉ UM SUSTO, PARECIA MARCHA FÚNEBRE!!!
AI MEUS OUVIDOS!!!

15 de fevereiro de 2008 às 20:41  
Anonymous Anônimo said...

Vale lembrar que esse não é um projeto do Roupa Nova, pois hj eles têm gravadora própria; essa antiga só tá pegando carona no sucesso de agora, já que, antigamente, uma vez gravada a música, ela sempre seria da gravadora.
Não concordo que o álbum de Dona só fez sucesso por causa dessa música na novela... tudo bem, contribuiu bastante (inclusive foi a música mais executada nas rádios em 85!), mas a música é realmente muito boa! E quanto a dizer que eles fizeram um cover do Sá & Guarabyra, faça-me o favor, né?! Eles REGRAVARAM, e ficou muito melhor que a original. Aliás, vc está um pouco equivocado quanto à palavra COVER. Como o Roupa Nova vai fazer um dvd de cover deles mesmos? kkk
Sobre decepcionar fans, muito me admira os fãs fa Gal! Gravar com o Roupa Nova é uma honra, tá? hehehe
Recentemente eles meio que decepcionaram os fãs, gravando com a Cláudia Leite. Mas a música ficou tão boa, que todo mundo esqueceu que ela é "do axé".

Mas valeu a matéria. É sempre bom divulgação!

[]'s

1 de março de 2008 às 14:20  
Blogger Carolina said...

Bom...em primeiro lugar muito obrigada pela divulgação...
o Roupa Nova é um grupo tão especial que quase trinta anos depois do início da carreira deles,vocês ainda não os esqueceram.
Nem vocês,nem ninguém.
Porque é impossível esquecer um grupo como o Roupa,que conquista cada vez mais fãs,que tem uma qualidade musical que é imcomparável,que apesar de todo talento e sucesso mantém a humildade e a simplicidade.
Que pena que há pessoas que acham q o Roupa é cover...se metade dos novos "cantores"tentassem ter metade da qualidade do RN,nossos ouvidos não sofreriam tanto com a poluição musical existente hoje em dia.
E o que é engraçado é ver que as pessoas insitem em falar mal de um grupo que faz sucesso há quase trinta anos,com seus shows(que são sempre maravilhosos)lotados.E o que faz um cantor não é a mídia,essa faz celebridades de fim de semana...o Roupa não é um grupo de momento,eles escolheram por uma carreira e não por uma música apenas.
Pois é...um grupo que arrasa com qualquer outro,que é espetacular nos palcos e fora dels também,que pena que há pessoas que não pararam para ver o trabalho deles e ficam falando asneiras por aí.
O grupo Roupa Nova sobrevive a modismos,sobrevive à pessoas maldosas e que devem ser amantes dessa onda de má qualidade que anda invadindo nossas rádios.
A Gal Gosta é realmente uma cantora maravilhosa,como se falta hoje em dia,e a gravação que a mesma fez com o RN ficou sim muito boa...agora sobre fãs decepcionados,seria bom perguntar aos próprios...
E triste é saber que nossa sociedade que conta com artistas brilhantes dá cada ve mais espaço e apoio pras sobras da arte.
Mas o que importa é que o Roupa é um grupo maravilhoso,de óóóótima qualidade,e que tem os seus fãs fiéis,e um público amante de boa música.Além de contar sempre com a divulgação das pessoas.Mais uma vez ,obrigada pelo espaço ;)

21 de março de 2008 às 20:15  
Anonymous Anônimo said...

Carol disse tudo. Roupa Nova não está na mídia e mesmo assim os shows lotam e os acusticos foram duplo de platina. Existe um chat onde as pessoas ficam esperando os membros entrarem pra conversar, que artista faz isso? Eles conquistaram gerações, e isso mesmo, estão há 30 anos, e se tivesse em decadência certamente ninguem lembraria de falar mal deles. Quanto a poluição sonora de hoje em dia, apoiado.

21 de julho de 2008 às 23:49  
Anonymous Anônimo said...

... O KE CONTABILIZA O SUCESSO DE UMA BANDA OU CANTOR???
- A EXECUÇÃO DA MÚSICA NAS RÁDIOS?
- A VENDA DE CD'S E DVD'S (C0NTA OS PIRATAS?)
- APRESENTAÇÕES NA TV?
- LOTAÇÃO DE SHOWS?
...EU CURTO ROUPA NOVA DESDE O INÍCIO, PORQUE É AGRADAVÉL AOS MEUS OUVIDOS O MODO COMO ENTOAM AS CANÇÕES, TIVE A OPORTUNIDADE DE ASSISTIR ALGUNS SHOWS EM KE MÚSICAS QUE NEM TOCAM NAS RÁDIOS SÃO CANTADAS PELO PÚBLICO FORMADO POR CRIANÇAS, ADOLESCENTES, PAIS FILHOS E SENHORES ... TRINTA ANOS JUNTOS É DIFÍCIL ...TRINTA ANOS NA MÍDIA ..FALANDO MAL OU BEM... DIFÍCIL,..TRINTA ANOS DE SHOWS SEMPRE COM PÚBLICO PRESENTE MUITO MAIS DIFICIL ... JULGUEM COMO QUISEREM... MAS É UMA BANDA QUE VAI FIKAR NA HISTÓRIA DO BRASIL ....

4 de setembro de 2008 às 15:03  
Blogger peu almeida said...

Eu adoro o dico baby gal.Gal Costa ainda é a maior cantora do Brasil!!!

15 de julho de 2019 às 20:14  
Blogger Paradise Classic Rock said...

Roupa Nova é sensacional, incomparável.....nem no mundo existe banda igual.

23 de fevereiro de 2020 às 20:59  

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