8 de janeiro de 2008

Tribalistas vão se reunir no 'Sarau du Brown'

Não chega a ser um show dos Tribalistas, mas Arnaldo Antunes e Marisa Monte vão se reunir ao seu parceiro Carlinhos Brown na última apresentação da edição 2008 do Sarau du Brown, evento que acontece anualmente em Salvador (BA). A apresentação - de caráter histórico, já que o trio nunca fez show no Brasil em evento aberto ao público - está agendada para 20 de janeiro. Imperdível.

64 Comments:

Blogger Pedro Progresso said...

Muy bueno... Tomara que cantem "Seo Zé"...

8 de janeiro de 2008 às 17:14  
Anonymous Anônimo said...

Carnavalia foi uma das melhores composições do trio...

Bruno.

8 de janeiro de 2008 às 17:42  
Anonymous Anônimo said...

AMO Marisa! MARAVILHOSA!

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

E Carlinhos ARREBENTOU no dvd da minha Rainha! Que coisa linda o dueto em Hora da Razão.

8 de janeiro de 2008 às 17:56  
Blogger Ju Oliveira said...

detesto os Tribalistas. Acho que foi algo nefasto na carreira dos três, especialmente da Marisa Monte. O trabalho dela piorou muito de la pra ca.

8 de janeiro de 2008 às 18:20  
Anonymous Anônimo said...

Juliana,

Concordo contigo. Mas acho que o mal só foi feito na carreira da Marisa Monte.

Acho que para o Carlinhos Brown e para o Arnaldo Antunes foi a salvação da carreira deles...

abração,
Denilson

8 de janeiro de 2008 às 18:58  
Anonymous Anônimo said...

juliana, não sei se considero nefasto mas que foi uma grande baboseira, lá isso foi.

8 de janeiro de 2008 às 19:45  
Anonymous Anônimo said...

Que mané piorou... o trabalho de MM desde Mais sempre foi nesse estilo Tribalistas, mas já vinha piorando desde Barulhinho bom. Nada tão ruim, mas nada tão bom assim. O pior de tudo foram os insossos cds gêmeos.

8 de janeiro de 2008 às 21:19  
Anonymous Anônimo said...

SIMPLESMETE O TRIO BREGUISSE

9 de janeiro de 2008 às 07:37  
Anonymous Anônimo said...

Tribalistas é muito ruim.
Marisa quis dar uns trocados para as outras duas malas!!!!

9 de janeiro de 2008 às 08:03  
Anonymous Anônimo said...

Breguisse? Vai um Mobral aí filho?

Abs,

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

9 de janeiro de 2008 às 09:15  
Anonymous Anônimo said...

Marcelo, não considero que 7:37 precise ir para o MOBRAL...Não foi um trabalho a altura da grande Marisa, mas que não tem nada a ver com ela isso não tem...Ela gosta de carregar essas duas malas a tira colo de qquer jeito...rs...

9 de janeiro de 2008 às 09:46  
Anonymous Anônimo said...

Essa foto está um mimo! Nunca vi tanta gente bonita junto.

9 de janeiro de 2008 às 11:29  
Anonymous Anônimo said...

Ao 09:46,

Concordo, não foi a altura da Marisa mas eu adoraria assistir a um show destes! Salve Marisa! A MAIOR CANTORA DESSE PAÍS NA ATUALIDADE! Abs e foi mal pelo Mobral,

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

9 de janeiro de 2008 às 12:24  
Anonymous Anônimo said...

Marisa Monte é a melhor cantora do Brasil no momento. Tem uma carreira sólida, pautada no bom gosto e refinamento sem, contudo, deixar de ser popular. Sua voz, trabalhada com muita técnica, se adpata a qualquer música que ela cante.
É uma pena que neste país tupiniquim são poucas as pessoas que sabem apreciar o que é bom.

9 de janeiro de 2008 às 12:50  
Blogger João Victor Torres said...

Denilson,

pra Arnaldo não foi salvação mesmo!!!
Isso é loucura.O cara é um ótimo compositor e já aparecia bem antes dos tribalistas.Você que não é atento.

E quanto a Marisa Monte, tá longe dela ser a melhor contora do Brasil.
As pessoas se esquecem de nomes muito fortes como Bethânia e Gal que atravessam já a várias décadas no cenário da música com total prestígio.

Acho até sem graça comparar Marisa a suas veteranas!Ignorância.

9 de janeiro de 2008 às 13:14  
Anonymous Anônimo said...

Marisa Monte assim como Roberta Sá integram o rol de grandes cantoras da suas respectivas épocas. Gal e Bethânia já foram mais relevantes que hoje, mas nem mesmo por isso deixam de estar na relação de grandes intérpretes! Cada um na sua, certo?

9 de janeiro de 2008 às 13:54  
Anonymous Anônimo said...

João Victor,

O que foi muito comentado em algumas matérias de outros jornais há tempos atrás, inclusive em citações de algumas pessoas aqui nesse blog, é que o Arnaldo Antunes e o Carlinhos Brown estavam com a carreira em risco perante suas gravadoras, pois apresentavam pouco retorno comercial para seus trabalhos.

Inegavelmente, na minha opinião, depois desse disco a carreira deles dois tomou um outro vulto, passando a se tornar muito mais conhecidos do público em geral.

Quanto à MM, minha opinião é de que foi um passo atrás na carreira dela ou agregou muito pouco, nem como intérprete e, principalmente, nem como compositora.

Gosto de pouca coisa do trabalho do Arnaldo e do Carlinhos. Eu sinceramente não gosto desse disco. Mas não ligue não. É só a minha opinião, nada mais.

abração,
Denilson

9 de janeiro de 2008 às 13:56  
Anonymous Anônimo said...

Alguem citou o bom gosto da Marisa, carreira pautada por profisionalismo...etc...
Bem eu acho ela talentosa e pra mim ela tem o timbre mais bonito entre as cantoras surgidas dos anos 90 pra ca...agora, o repertorio dela nao eh nada significativo pra estoria da MPB de forma alguma. E se ela nao tivesse tido o Nelson Motta ao lado dela no comeco da carreira, ensinando a ela o que ele aprendeu ao lado dos maiores nomes da MPB, se ela nao tivesse um super inteligente esquema de marketing durante as apresentacoes do primeiro show dela, que causou frisson no publico em consumi-la quando o disco saiu, ela jamais estaria onde esta hoje. Sem contar que o dedo do Nelsinho foi a que tornou popular mesmo pois foi "Bem que se quis" que a tornou famosa mesmo.
Marisa entendeu bem as licoes e traz um conceito bem realista da relacao cantora, gravadora e publico.
Mas ate hoje eu espero uma sequer interpretacao de MM que me tire o folego, que me faca parar de respirar por segundos, que faca levitar..ainda nao vi nem ao vivo, nem em nenhum de seus muitos DVDs...mas ela canta musiquinhas bonitinhas.

9 de janeiro de 2008 às 14:27  
Anonymous Anônimo said...

Um pais que ainda conta com a presenca de Gal Costa viva, deveria sempre considerar RELEVANTE so o fato dela existir.
Um dia a obra dela sera revisitada e muitos atrasados irao entender o real significado desta mulher.

Mas o post eh sobre os Tribalistas ne..eu gostei e achei bonitinho a juncao dos 3 neste projeto...nao ouco todo dia mas gostei do tom artificialmente descompromissado. Bjs!

9 de janeiro de 2008 às 14:30  
Blogger João Victor Torres said...

Depois de os tribalistas nada de relevante aconteceu na carreira desses dois,
Arnaldo e Carlinhos continuou sendo conhecido por poucos.

Denilson,
Discordo outra vez.
Bethânia mesmo sendo uma cantora de muito tempo, continua mais viva do que certas "cantorinhas" jovens e pra mim ,isso faz dela a melhor!!!!

9 de janeiro de 2008 às 15:40  
Anonymous Anônimo said...

Ir a Salvador em vésperas de carnaval para assitir ao histórico encontro dos Tribalistas.É Mauro,ninguem merece tanto sofrimento!

9 de janeiro de 2008 às 15:42  
Anonymous Anônimo said...

Ainda bem que o tempo passa e as coisas evoluem. Bethania tem a sua marca na MPB, mas é sempre bom e saudável conhecer coisas boas que surgem, que o diga a estupenda Roberta Sá!!!

9 de janeiro de 2008 às 17:08  
Blogger Pedro Progresso said...

"agora, o repertorio dela nao eh nada significativo pra estoria da MPB de forma alguma."

As pessoas implicam tanto com MM e eu não entendo o porque!
E olha... a nêga é talentosa.
Não vi ninguém mais que pudesse trazer Pogy and Bess, Paulinho da Viola, Portela, Caetano, o violão de Gil, Novos Baianos, Brown e Arnaldo no mesmo bote.
Agora dizer que o trabalho dela piorou?
A partir do segundo disco, ela sempre contou com esses 2 (+ Nando Reis) nas composições. Então essa falácia é balela de quem não lê ficha técnica.
Qunto à carreira do Arnaldo, sempre foi "para poucos", desde que saiu dos Titãs. E o Brown, faz sucesso na Europa e no Brasil só surge no Carnaval (de Salvador). E os Tribalistas nada mais é que música pop.
E os grandes críticos desse blog não entendem de música pop e aparentemente vão sempre ficar cobrando a "velha MPB".
Uns Tinhorões. Falta visão mais ampla pra entender a MPB que mudou um tanto desde Gal e Bethânia...

9 de janeiro de 2008 às 17:49  
Anonymous Anônimo said...

Mudou sim (pra muito pior)

E MM é muito pior que Gal e Bethânia... sorry

9 de janeiro de 2008 às 18:23  
Anonymous Anônimo said...

Garotos e garotas vocês podem ter suas próprias opiniões, mas não queiram dizer que MM é ruim ou que ninguém substituiu Gal ou Bethânia.Isso parece mesmo futrica de beatas.As vozes femininas e suas nuances(é o que faz a diferença) são na sua maioria muito bonitas e o repertório... a gente escuta aquilo que gosta.Mas não falem mal de tantas vozes bonitas.Fátima Jurema você canta?

9 de janeiro de 2008 às 19:58  
Anonymous Anônimo said...

Pedro Piter,

Você se engana quando diz: "os grandes críticos desse blog não entendem de música pop e aparentemente vão sempre ficar cobrando a velha MPB".

Pelo contrário meu caro aprecio grandes talentos dessa geração em que vivemos, Roberta Sá é um desses!!!

Só n engulo falar de Marisa Monte como tanta "força" e esquecer nomes que pra mim, como já havia dito, são de extrema importância.
Você já pensou direitinho?
São poucas cantoras que surgem e mostram algo novato, vendo aos meus vídeos de Gal e Betha dos anos 70, vejo que mesmo com toda a evolução e o aparato tecnológico de certas cantoras atuais nada chega próximo o que essas cantoras da "VELHA MPB" faziam.
E vou ser bem sincero, pra mim é impossível compreender a música do brasil sem conhecer Maria Bethânia, Gal, Elis e tantas outras!!!

9 de janeiro de 2008 às 19:59  
Anonymous Anônimo said...

O problema maior, para mim, é quando Marisa resolve compor. Sai umas coisas assim bem palatáveis, mas sem "sustança". Com o tempo, a audição de algumas de suas composições vai ser tornando constrangedora! Compor num país que já teve (e tem) tantas feras não deve mesmo ser tarefa fácil. Mas a menina tem seu valor. Se não fizesse tanta pose, tanta estratégia, fosse mais natural acho que ficaria melhor.

Flávio

9 de janeiro de 2008 às 20:08  
Anonymous Anônimo said...

"Se não fizesse tanta pose, tanta estratégia, fosse mais natural acho que ficaria melhor."
Discordo, Marisa Monte é isso, sem isso, sobraria uma cantora com uma ótima técnica, mas nenhuma emoção, e nada que caracterize suas interpretações. Concordo com os que remetem a Gal Costa, Elis e Bethânia, vou um pouco mais longe, e falo também de Elisete Cardoso. Acho Marisa um produto, um bom produto, decorativo, como uma boa capa de um livro de culinária. Quanto ao trabalho dos tribalistas, tão oco, quanto boa parte do Marisa Monte vem compondo e cantando. Acho que a música da Marisa Monte, tem uma relação direta com a Jovem Guarda, com aquelas coisas que a Wanderléia cantava. Tudo lindinho e aceitável, mas descartável. Infelizmente, acho que a Roberta Sá, segue o mesmo caminho, da falta de emoção. Agora não dá negar, tudo que elas fazem é muito bem produzido. Nisso, eu acho que Bethânia e Gal se sobresaem, porque além de apresentarem trabalhos, isso já há muito tempo, de qualidade técnica impressionante, existe sempre o risco do tombo, da emoção, do erro, da criatividade, da aposta em novos compositores, nisso eles se justificam como nossas duas grandes intérpretes, até mesmo quando elas erram.

9 de janeiro de 2008 às 20:45  
Blogger Ju Oliveira said...

Uma pessoa não gostar do que você gosta não faz dela uma ignorante ou alguém que dá opiniões sem saber do que está falando. Não sou cantora nem instrumentista mas ouço música com cuidado e atenção e acho que isso me qualifica para dar a minha opinião de ouvinte. Entendo que gosto não se discute, mas a maior parte das músicas que MM vem cantando desde Cor de Rosa e Carvão (uma obra prima) é muito ruim. Sendo música pop ou não... Esses dois últimos discos dela são (na minha modestíssima opinião) intragáveis. Arranjos pretensamente sofsiticados para encobrir o fato de que as canções são extremamente banais... E olha que eu gastei quase 80 reais nos dois no dia do lançamento. Foi a última vez. Era muito fã até 97/98, mas de lá pra cá... Continuo respeitando-a e admirando a integridade com que faz seu trabalho e a forma invulgar como se comporta como artista num país tão repleto de vulgaridades, mas comprar qualquer coisa dela ou ir a qualquer show, nunca mais. Ela deixou de ser a minha praia... É só.

9 de janeiro de 2008 às 21:27  
Anonymous Anônimo said...

Acompanho o blog do Mauro há algum tempo e nunca tinha lido tantas bobagens de uma vez só... Será q esse pessoal q está criticando Marisa já foi para algum show dela? Será q acompanha sua carreira? Pq esses comentários são típicos de pessoas q se dizem entendidas de músika, mas q no fundo só conhecem uma ou duas músicas (geralmente as q saem em novelas da globo)...

Viva a Marisa! Viva a essa grande cantora! E tenho dito!

9 de janeiro de 2008 às 21:35  
Anonymous Anônimo said...

Marisa é muito boa (nada excepcional) e os dois carinhas são de doer.
Os Tribalistas são repetentes do Jardim da Infância.
Estes, sim, o verdadeiro MOBRAL.

9 de janeiro de 2008 às 21:56  
Blogger Minhas Raridades Musicais said...

O grande problema de MM é se achar compositora, devia dedicar a carreira a cantar música de gente grande e não essa baboseiras que faz com esses "tribalistas".
apesar da voz maravilhosa o repertório e muito fraco.

9 de janeiro de 2008 às 22:44  
Anonymous Anônimo said...

Os Tribalistas são "filhote" de Tropicália.

Deixa passar uns vinte anos e daí todo mundo vai achar genial os Tribalistas.

Falem o quanto quiser mas Marisa é o máximo e pronto acabou!

Brown é grande em sua exuberência.Um imenso compositor e principalmente melodista.

Quanto a Arnaldo(que veio bem antes de Marisa)é um grande poeta concretista com bagagem de música brasileira e coração rockeiro.Ou seja,a alquimia perfeita!

não sei se são eles que são umas malas não!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

9 de janeiro de 2008 às 23:31  
Anonymous Anônimo said...

Olha a MM é a Gal piorada... é melhor e mais agradável ouvir a Gal.

Agora Roberta Sá cantando samba ou qualquer coisa é muito FRACO... RUIM!!!

TRIBALISTA é só pra índio mesmo, pois quem gosta de coisa boa com qualidade não engole essas porcarias que a mídia vai colocando... Agora é essa Roberta Sá que tem jornalista falando que é o máximo.

Vamos pegar leva e melhor o gosto musical geral e parar de contar mentira para os menos avisados seus jornalistas.

9 de janeiro de 2008 às 23:31  
Blogger Pedro Progresso said...

Anônimo das 7;59... más notícias! Pra entender a MPB dos 90 pra cá, você passa por Marisa também, aliás ela é essencial para que cantoras como Roberta Sá, Maria Rita surgissem então a compreensão está errada!
Assim como Gal (MM e Vanessa da Mata são devotíssimas de Gal anos 70, já reparou?), Bethânia, Elis e Nara foram essenciais para que ela surgisse nos anos 90. E eu digo isso sendo admirador dela, mas tem certas coisas que eu detesto, odeio em Marisa Monte (e grande parte do repertório dos Tribalistas faz parte dessa lista). Mas jamais negaria seu talento, por que isso como cantora/compositora e sua importância pra MPB. Isso seria burrice e eu estaria misturando meu gosto pessoal com uma críticva puramente técnica e até histórica.

E anônimo das 8:08, discordo em gênero número e grau. Até pq ser blasèe quando não era hype é uma coisa... Agora ser blase voltou a ser in. Então, ser natural é out. Marisa pode relaxar, até pq é umqa boa compositora.

10 de janeiro de 2008 às 02:31  
Anonymous Anônimo said...

BOm, eu nao mudo minha frase, uma vez que o maigo que adora ficha tecnicas gostou e repetiu...a minha MPB nao esta parada no passado nao, querido..aqui em casa toca-se Adriana Calcanhoto, Cassia Eller, Cris Aflalo, Vania ABreu, Daude, Bebel Gilberto, Daniela Mercury, Virginia Rodrigues, Rosa Passos, Ceumar, Vanessa da Mata, Mariana Aydar, maria Rita, entre algumas das muitas novatas e das mais novinhas no mercado...e toca-se Marisa Monte tbem...mas cada macaco no seu galho. Eu adoro o novo e o moderno mas Gal ja fez tudo o que todas estao fazendo hoje. Leia com mais atencao pois minha visao sobre MM eh otima; eu tenho reservas com a verdade do trabalho dela, que ainda me soa artificial e muito planejado.
Pra mim carreira de cantora se faz de altos e baixos, de discos otimos, bons e ruins, de vender pouco, vender nada e vender muito.

10 de janeiro de 2008 às 04:28  
Anonymous Anônimo said...

Que povo complicado sô!!! A menina canta que é uma maravilha, vende milhões de discos, faz um baita sucesso no exterior, é inteligente, recentemente foi considerada "escola de música" para novas cantoras junto com Clara Nunes, Elis Regina e outras pela revista mais lida e de maior credibilidade do país( Veja), tem estilo, é séria e disciplinada no que faz.
Pensando bem, esse povo não é complicado não.
É invejoso mesmo.

10 de janeiro de 2008 às 08:18  
Anonymous Anônimo said...

Também acho Marisa uma boa cantora. E só. Enquanto compositora, de fato, é bem fraquinha. Agora dar-lhe o título de maior cantora deste país na atualidade me parece descabido.

Pra mim, ninguém tira essa coroa de Rosa Passos. E daqui a pouco não vou estar só, espero... Rosa tá chegando cada vez mais perto de ouvidos e corações brasileiros.

Anderson Falcão

Brasília - DF

10 de janeiro de 2008 às 09:38  
Anonymous Anônimo said...

Marisa Monte nos anos 1990 e Roberta Sá nos 2000, são as melhores coisas surgidas na MPB nos últimos tempos. Roberta não é fraca, conforme apontaram, e tem buscado a excelência em seu caminho. Marisa é considerada um guia para várias cantoras, entre elas a Roberta está inclusa. Não vejo demérito algum em querer se pautar pela tecnicidade.

10 de janeiro de 2008 às 09:41  
Anonymous Anônimo said...

Quanta gente prolixa... é isso o que essa mulher atrai, claro... um porre como ela, um espelho: se merecem.

10 de janeiro de 2008 às 10:27  
Blogger João Victor Torres said...

Marisa é boa cantando, tem voz suave a agradável em compensação no palco "a monte" já não acontece.A frieza contamina.Sem contar como já disseram aqui,as composições são na sua maioria frustantes e intragáveis!!!

Alguem já ouviu Abololô?(risos)

Quem já foi aos Shows dela sabe, imagine Marisa sem o aparato técnico e sofisticado que ela usa nos espetáculos!!!

10 de janeiro de 2008 às 10:31  
Anonymous Anônimo said...

10:31, ela não deixaria de ser o que ela é, uma grande cantora, que prima pela técnica!

10 de janeiro de 2008 às 11:55  
Anonymous Anônimo said...

João Victor. Discordo de tudo q vc disse desde o inicio dessa discursão?
Já ouviu o ultimo CD do Arnaldo? Eu já fui no show da Marisa e discordo de vc. Acho q Marisa tem copetencia pra fazer um show menos produzido. basta assistir a qualquer programa q ela apareceu cantando voz e violão (ou violões).

10 de janeiro de 2008 às 12:42  
Blogger João Victor Torres said...

Espere ai,eu não disse que Marisa não tinha competência.
Parada!
Marisa - quando comparada com outras cantoras "da velha mpb"(risos)- voz e violão é paradíssima.

E o que tem o último cd de Arnaldo?
Você diz que não concorda, mas nem argumenta, eu fico sem entender!

10 de janeiro de 2008 às 15:48  
Blogger Pedro Progresso said...

Quanto à presença de palco, tenho que concordar... Marisa projeta grandes espetáculos, como foi esse último, mas não se projeta com grande empostação cênica, parece que ela tenta ser mais um músico e não chama muita atenção.
Agora, João Victor, citar "abololô" é a mesma coisa que destruir seu próprio argumento: a canção é um achado.
E sso não parece falta se compreensão da canção , parece falta de sensibilidade, que é pior que falta de compreensão de qualquer coisa.

Agora... Falar de Céu e de Vanessaa da Mata hoje é muito fácil. Vai falar nos anos 90, quando eram pouquíssimas cantoras novas que conseguiam alcançar o mainstream como Marisa ou Daniela Mercury. Hoje o mercado independente abriu um espaço enorme para tudo novo, inclusive cantoras.
Quanto a preferir ou não Rosa Passos (e eu prefiro), não é uma comparação válida por se tratarem de escolas completamente diferentes.

Então, concordo que Gal fez tudo! Nos anos 70 ela fez tudo. Colocou até Elis no bolso e deu uma sacudida só pra sacanear. Mas nos 80 em diante, só cagô no maiô. Só foi fazer algo bom de novo no Plural e depois no Sorriso, que não por acaso é dos anos 90.
Ou seja, pra entender o grand retorno de Gal, Marisa também passa por lá... Não pela pessoa Marisa ou por seu disco, mas pela renovação sonora que foi dos 80 pros 90 que fez com que Gal pudesse lançar um disco como o Sorriso, e pode jogar fora as cascatas de teclados dos discos dos anos 80. Alguns beeem cafonas diga-se de passagem.
Lua de mel como o diabo gosta é uó!

10 de janeiro de 2008 às 19:19  
Anonymous Anônimo said...

Lua de mel, Bem bom e Profana não são representativos do trabalho de Gal. São exceções no trabalho dessa artista.

Antes de criticar Gal, sugiro ouvir com atenção seu trabalho de 10 anos pra cá, e perceber que, se falta algo pra Gal brilhar, é marketing e jabá.

1998 - Aquele frevo axé é um bom cd.

1998 - From Ton to Tom - 3 participações maravilhosas no cd de Toninho Horta. Chega de saudade como nenhuma outra cantora brasileira poderia fazer. E Modinha em versão tão sensível quanto a de Bethânia ou Nana Caymmi. Gal quando acha que deve, é tão intérprete quanto.

1998 - Jackson do Pandeiro Revisitado tem uma gravação dançante e empolgante de Chiclete com banana.

2002 - Triângulo amoroso, no cd de Tuzé de Abreu. É bacana.

2004 - Gravação pirata do show Todas as coisas e eu. Tem coisas inéditas bem legais.

2005 - Hoje, o cd, cheio de boas gravações de novas e boas canções. A banda é ótima.

10 de janeiro de 2008 às 20:09  
Anonymous Anônimo said...

No conjunto da obra, Elis é quem deixa Gal no bolso e a centrífuga, meu querido!

10 de janeiro de 2008 às 21:25  
Anonymous Anônimo said...

Acho o Sorriso do gato de alice um dos melhores discos de MPB de todos os tempos, uma grande cantora, ótimas composições, ótimos arranjos, e ainda teve o show que sem dúvida, fechou a tampa das grandes performances das nossas cantoras de MPB. O mais importante da década de 90, assim como ouso dizer que trem azul, foi o mais marcante da década 80 - para a MPB. Depois do show o sorriso do gato de alice, só palidez, Maria Monte, chegando a Roberta Sá e Teresa Cristina, ou seja, nada que arrebate. Ah! Tem Betânia, presa na década de 60!
Rosa passos é uma ótima cantora, com um repertório pra lá de batido. Se abololo é ótima, não sei o que seria Futuros amantes? Língua? Presente Cotidiano? Linha de passe? Vieste? Nem a lua, nem o sol, nem eu. - Realmente, não entendo nada de música.

10 de janeiro de 2008 às 22:03  
Blogger Guilherme said...

Que chatice!!!!!
Ninguém consegue ficar um segundo sem falar de Gal e Bethânia nesse blog? Amo as duas (o disco "Cantar", da Gal, é paradigmático), mas o assunto aqui é MM.
Já ouviram a gravação de "Onde andarás"? Ouçam e falem menos bobagens...

10 de janeiro de 2008 às 23:25  
Blogger João Victor Torres said...

Uma achado pra você.

Porque você pode até ser tocado pela música ou pela interpretação.
Vossa excelência só não pode me cobrar sensibilidade diante desse estímulo,como se fosse inevitável. Achando pouco,generalizou o conceito e me chamou de insensível.

Ta perdoado, P.Peter.

11 de janeiro de 2008 às 00:12  
Anonymous Anônimo said...

Eu AAAMO os anos 80 e voce deveria reouvir tudo da Gal...a obra de Gal eh contemporanea de suas respectivas epocas...Gal estava cantando muito e gravou os melhores. Leia algumas recentes biografias de alguns personagens de suma importancia da MPB e voce entendera a importancia de algumas gravacoes oitentistas de Gal.
"Lua de mel como o diabo gosta" eh maravilhozzzo! Gal canta em tom altissimo e gravou joias como "O vento", "Me faz bem", "Tenda", "Todos os instrumentos" e deu uma lindissima versao para "Lua de mel". Este eh ainda outro disco dela a ser re-a valiado...so a interpretacao de "Arara" ja acaba com qualquer tentativa de modernidade de qualquer cantora metida a diva pos anos 90.
E esta coisa de dizer que MM e Vanessa lembram a Gal dos anos 70 eh uma bobagem. Estas precisariam de ser varias em uma so.
Gal sera sempre a soma de todas as Gals que ela soube interpretar...quem apenas gosta da obra de Gal setentista ainda nao entendeu bem seu canto.

Somo a sua lista anos 90, tudo que ela fez...Gal de 92, Mina d'agua do meu canto, Acustico, Frevo Axe e Canta Tom.

11 de janeiro de 2008 às 03:00  
Anonymous Anônimo said...

Mauro, parabéns pelo BLOG! Show de bola, cara!!
Tenho um tbm, e abordo o mesmo tema; música (MPB)
Quando puder acessa!!

http://expressaompb.blogspot.com/


Ah, vou adicionar o seu aos meus blogs perferidos (links no meu blog)

Abraço!

11 de janeiro de 2008 às 04:05  
Anonymous Anônimo said...

A sra Maria da Graça não é tudo isso...Aquela voz anasalada de buzina de bicicleta de sorveteiro de praia depois de 10 minutos começa a dar dor de cabeça de tão estrambólico e extremamente irritante!!! Menos gente, essa sra não é o último biscoito do pacote...Concordo com quem disse que só se fala na dupla feminina do movimento tropicalista...Vamos entender a proposta do post! Parabéns pra Marisa e minhas lástimas para o Brown!!!!

11 de janeiro de 2008 às 09:51  
Anonymous Anônimo said...

Beto,

creio que o que deve te levar a apontar como 'batido' o repertório de Rosa, sejam as constantes gravações de nomes como Tom Jobim, Dorival Caymmi, Ary Barroso (a quem dedicou songbooks), João Bosco, Djavan, entre ouros medalhões da música brasileira. Mas não se pode negar também que as releituras de Rosa para estes clássicos acrescentam muito aos mesmos. Ela imprime uma marca muito pessoal com aquele timbre mágico e aquela divisão impressionante. Por outro lado, seus discos apresentam, na grande maioria das vezes, muitas composições próprias, e de altíssima qualidade, afinal Rosa também é uma excelente compositora.

Assim, deixo pra você como dica seu último disco, Rosa. Acho que pode mudar um pouco sua opinião.

Sim, Tom, Chico, João Donato estão lá, mas você irá se deparar também com a mais bela versão de 'Sentado à beira do caminho' (Roberto e Erasmo), o clássio samba canção 'Molambo' reinventado, uma linda versão para 'Fusión' de Jorge Drexler, que demonstra sua atenção para a nova cena de compositores e, finalmente, um punhado de boas canções da própria Rosa, como 'Sutilezas', 'Desilusión', 'Jardim', 'Detalhe'...

Já pro Pedro Peter, só gostaria de esclarecer que minha intenção não era comparar cantoras tão diferentes quanto Rosa e Marisa. Mas sempre que rola esse papo de maior cantora do Brasil no momento, que apesar de achar furado não resisto a me meter, cito Rosa Passos, acima de tudo pela competência e pelo talento, mas também pra tentar mostrar outros nomes da nossa seara de cantoras que não Gal e Bethânia. Estas, apesar de continuarem nos presenteando com trabalhos de altíssima qualidade, de fato, um dia, precisam passar esse bastão.

E se Marisa, Adriana, Roberta, entre outras, não tem cacife para segurá-lo, existe uma cantora que tem de sobra: Rosa Passos.

Abraços para tod@s,

Anderson Falcão.

(OBS>: Não quero ficar pentelhando vcs com minha Rosa não... é pq esse assunto de maior cantora é muito recorrente aqui no blog e aí, não tem jeito... só me resta citá-la!)

11 de janeiro de 2008 às 10:15  
Anonymous Anônimo said...

Concordo com o clega das 10:15...Rosa passos eh talentosissima e tem divisao melodica de fazer inveja...o problema dela eh cantar muito sempre a mesma coisa..so isso...alias, eu amo o trabalhod ela como compositora e nesta hora ela eh totalmente autentica...nao gosto desta fase em que ela esta "recebendo" a Elis ao intrepretar seus sucessos..gosto dela cantandop mais as coisas dela sem a sombra de Elis.
destaco a versao de Rosa para "Verbos do amor" e a mais crativa de
So danco samba" so como baixo do Paulelli...sim, Rosa eh maravilhozza! E tambem eh baiana!!!

11 de janeiro de 2008 às 11:35  
Anonymous Anônimo said...

Rosa Passos tem uma versão blues para 'Feitiço da Vila' que é muito interessante e caprichada.

Como diz o Anderson, é uma releitura que acrescenta algo ao clássico que todo mundo já cantou.

11 de janeiro de 2008 às 11:58  
Anonymous Anônimo said...

Falando no Feitiço, ele está hoje no blog do Noblat, interpretado pelo Ney Matogrosso, com Hime e Rabello no acompanhamento. Dream team!

11 de janeiro de 2008 às 12:27  
Anonymous Anônimo said...

Mano Freeire disse....

Eta trio chato da molesta...

11 de janeiro de 2008 às 23:13  
Blogger Pedro Progresso said...

Um por vez:

"Lua de mel, Bem bom e Profana não são representativos do trabalho de Gal. São exceções no trabalho dessa artista."´

Baby Gal também deve ser uma exceção então? Pq ela simplesmente detona "Baby" (com o Roupa Nova, eca!) que ela mesma já tinha gravado primorosamente.
Além de muitos outros discos bem ruinzinhos que nunca chegarão perto de um Le-Gal. Podem até dizer que ela gravou "O vento" no Lua de mel, mas convenhamos, nenhuma gravação (nem dela, nem da Salmaso, nem de ninguém) vai ficr igual àquela do Gal canta Caymmi.

" Depois do show o sorriso do gato de alice, só palidez, Maria Monte, chegando a Roberta Sá e Teresa Cristina"

Que linha cronológica absurda!
Mas tá bem, vá lá... Quer dizer que a última coisa de uma cantora que arrebatou a MPB foi show do Sorriso? De 1992 até aqui não rolou mais nada? Ou não foi vc que parou no tempo?

Quanto a sua lista Fátima, já conhecia tudo. Mas está cada dia mais difícil encontrar aolgo bom de Gal, inclusive nos anos 90. Além do que você citou o que há de bom dos 90? O "acústico"?, o "gal canta tom jobim"? Não, acho que não... Por isso que é preciso ficar catando milho em participações que ela faz.
Voltando à MM, acho que muita gente ainda é guiada por crítica, pelo que dizem. Alguns realmente não gostam, mas reafirmo: seria burrice até negar seu talento artístico e sua importância para a MPB. Não digo para que gostem ou não da maneira de cantar ou do quanto vendeu ou se é bom ou ruim, apenas que tenham mais visão além da própria crítica, além do próprio gosto. Senão fica aquela coisa de quem realmente não sabe argumentar (fulana e sicrana não podem ser boas pq eu não gosto! só gosto de Gal e Bethania e das composições de Chico Buarque). E aí se vai todo um possível conhecimento mais abrangente de Música popular brasileira. E isso obviamente ocorre com muitas pessoas do blog!
E isso é o que tem pra hoje pessoal.

Quanto a Rosa Passos... Amo "inverno" e "verão".

12 de janeiro de 2008 às 03:08  
Anonymous Anônimo said...

Povo mais retrô que só fala de Maria da Graça...pelo amor gente, atualiza né!!!
Já deu esse assunto dessa sra. Ela já conquistou o espaço a que tem direito!!! Mudemos de página!!!!!
Viva Marisa Monte que inaugurou uma nova "escola" que mesmo sendo pautada claramente pela técnica não a deprecia em nada, muito pelo contrário. Graças a ela, podemos ser brindados com gratas surpresas que tinham tudo para dar errado mas subverteram a ordem dos fatos e mudaram uma sina, entre essas está Roberta Varella Sá!!!

12 de janeiro de 2008 às 18:41  
Anonymous Anônimo said...

Acho que as pessoas pegam muito pesado com a Gal Costa, talvez a cobrança que é dada a todos que são os melhores em uma área.

Anderson,
Acho realmente, as composições da Rosa Passos fantásticas, mas acho que seus discos são repletos de regravações que cansam, acho azul, por exemplo, um disco pra lá de dispensável, ou seja, amo a cantora, mas detesto o repertório "batido"

13 de janeiro de 2008 às 15:24  
Anonymous Anônimo said...

Beto,

entendo o que diz, mas acho que o que acontece é que Rosa é muito reverente a seus ídolos. Songbooks para Tom, Caymmi e Ary Barroso, mais esse disco Azul - dedicado também a apenas três compositores. Mas, de fato, pra mim pesa o fato de ela imprimir uma marca muito pessoal mesmo se cantar atirei o pau no gato.

O próximo é mais uma vez uma homenagem, dessa vez a Elis, mas vc há de concordar que esse é um disco que poucas cantoras brasileiras se atreveriam a fazer, não?

No mais, fica a dica que postei acima: Ouça o disco Rosa, várias lindas canções de sua autoria e uma escolha menos óbvia de compositores interpretados por ela.

Ela aos poucos vem encontrando seu caminho e sem dúvida pode e deve apostar mais em si mesma nos próximos discos.

Abraço,

Anderson Falcão.

(Ouvindo Elis Regina - Elis, como e porque)

14 de janeiro de 2008 às 11:14  
Anonymous Anônimo said...

A quem interessar possa,

Gary Giddins, famoso crítico de jazz e biografo de Bing Crosby e de Louis Armstrong, escreveu sobre a temporada de Rosa no Blue Note em New York.

A crítica foi publicada na revista New Yorker em 26 de novembro de 2007.

Por coincidência. Marisa Monte também é citada na matéria (em inglês).

Abraço,

Anderson Falcão
(Brasília - DF)

15 de janeiro de 2008 às 10:45  
Anonymous Anônimo said...

Perdão,

me esqueci do link:

http://www.newyorker.com/arts/critics/musical/2007/11/26/071126crmu_music_giddins

Anderson Falcão.

15 de janeiro de 2008 às 11:34  

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