A eterna magia de Bruce com a E-Street Band
Resenha de CD
Título: Magic
Artista: Bruce
Springsteen
Gravadora: Sony BMG
Cotação: * * * * 1/2
E a (eterna) magia se fez mais uma vez. A reunião de Bruce Springsteen com sua E-Street Band rendeu um dos melhores discos do ano. Sem procurar reinventar seu som, embora Magic evoque tanto o rock dos anos 70 feito por Bruce quanto o grunge de bandas dos 90 como Pearl Jam, o artista apresenta álbum que se situa no mesmo alto nível de clássicos de sua discografia como Born to Run (1975). A influência do grunge aparece em Radio Nowhere, o ótimo rock que abre o CD. Efeito da boa produção de Brendan O' Brien, cujo currículo inclui trabalhos com o grupo de Eddie Vedder. Mas, a despeito dessa (leve) influência, Magic é - acima de tudo - um típico (grande!!!) álbum de Bruce Springsteen.
A perenidade da química de Bruce com a E-Street não surpreende. O último encontro do cantor com a banda, em 2002, gerou outro grande álbum do Boss, The Rising, espécie de inventário sobre os escombros emocionais de 11 de setembro. Magic tem um tom menos reflexivo, embora igualmente desesperançoso. Através de doze inéditas (há uma canção escondida após as 11 faixas oficiais), Bruce transita tanto pelo rock quanto por com baladas românticas de inspiração folk como I'll Work for your Love e a faixa-título, de caráter mais ralo. Temas como You'll Be Comin' Down e Livin' in the Future reafirmam a ótima forma deste artista quase sessentão. Magic exala sensibilidade, inclusive na faixa escondida, Terry's Song, a pungente ode à amizade dedicada a Terry Magovern, que trabalhou com o Chefe por 23 anos e faleceu em julho. Belo fecho.
Título: Magic
Artista: Bruce
Springsteen
Gravadora: Sony BMG
Cotação: * * * * 1/2
E a (eterna) magia se fez mais uma vez. A reunião de Bruce Springsteen com sua E-Street Band rendeu um dos melhores discos do ano. Sem procurar reinventar seu som, embora Magic evoque tanto o rock dos anos 70 feito por Bruce quanto o grunge de bandas dos 90 como Pearl Jam, o artista apresenta álbum que se situa no mesmo alto nível de clássicos de sua discografia como Born to Run (1975). A influência do grunge aparece em Radio Nowhere, o ótimo rock que abre o CD. Efeito da boa produção de Brendan O' Brien, cujo currículo inclui trabalhos com o grupo de Eddie Vedder. Mas, a despeito dessa (leve) influência, Magic é - acima de tudo - um típico (grande!!!) álbum de Bruce Springsteen.
A perenidade da química de Bruce com a E-Street não surpreende. O último encontro do cantor com a banda, em 2002, gerou outro grande álbum do Boss, The Rising, espécie de inventário sobre os escombros emocionais de 11 de setembro. Magic tem um tom menos reflexivo, embora igualmente desesperançoso. Através de doze inéditas (há uma canção escondida após as 11 faixas oficiais), Bruce transita tanto pelo rock quanto por com baladas românticas de inspiração folk como I'll Work for your Love e a faixa-título, de caráter mais ralo. Temas como You'll Be Comin' Down e Livin' in the Future reafirmam a ótima forma deste artista quase sessentão. Magic exala sensibilidade, inclusive na faixa escondida, Terry's Song, a pungente ode à amizade dedicada a Terry Magovern, que trabalhou com o Chefe por 23 anos e faleceu em julho. Belo fecho.
3 Comments:
difícil crer que é tão bom quanto born to run, enfim...
Ainda não ouvi o cd, mas parece ser mesmo um dos melhores do ano. Já sei que vou me emocionar quando ouví ouví-lo, pois vou me lembrar do meu pai que era fã desse grande cantor.
O disco é MARAVILHOSO...
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