Tributo de D2 a Bezerra cita capa de CD de 90
A capa do CD Marcelo D2 Canta Bezerra da Silva - nas lojas em setembro via EMI music - reproduz uma das melhores capas da obra fonográfica de Bezerra da Silva (1927 - 2005). Trata-se da capa de Eu Não Sou Santo, disco lançado por Bezerra em 1990. Só que D2 não posou com a artilharia que adornou a capa original.
10 Comments:
A capa do CD Marcelo D2 Canta Bezerra da Silva - nas lojas em setembro via EMI music - reproduz uma das melhores capas da obra fonográfica de Bezerra da Silva (1927 - 2005). Trata-se da capa de Eu Não Sou Santo, disco lançado por Bezerra em 1990. Só que D2 não posou com a artilharia que adornou a capa original.
Antes ou depois, a capa é de um mau gosto inacreditável!!!
Deusmelivreguarde!
Meu Deus
Realmente sou um débil, um desantenado por não captar na parabólica ou no wire less a genialidade do D2.
Isso tudo envolto de MUDERNIDADE me remete à plágio-cover
e falta de idéias próprias.
Meu Deus dai-me o entendimento.
E um VIVA para o Bezerra da Silva. Tão apedrejado e ignorado em vida.
Ricardo Sérgio
Bezerra antes de morrer aceitou Jesus e morreu seguidor da Igreja Universal do Reino de Deus.Livre!
Sofia Barreto
Guapimirim/RJ
Antes ou depois, a capa é de um mau gosto inacreditável!!!(2)
Pois é, Sofia, todo cuidado é pouco. Tem sempre alguém mais malandro que a gente.
Malandragem mesmo é ser honesto, isso sim é ser livre.
Ahhh, capinha realmente feia, mas vale como parte da homenagem.
Antes ou depois, a capa é de um mau gosto inacreditável!!!(3)
Esse disco deve fazer as pessoas atentarem para ouvir mais Bezerra da Silva. Todo mundo diz q gosta mas só conhece uma ou duas músicas no máximo.
Eu me aprofundei mais na discografia de Bezerra e posso dizer que quase nada se salva. Detestei.
Não se sabe se é por preconceito ou mesmo por falta de sensibilidade musico-social. O fato é que a música de Bezerra sempre foi mal vista pelos que acham, e acham mesmo, que entendem de música, do que é música como arte. Bezerra era genial, já ouvi toda sua obra e desde o início com os côcos e depois com os partidos, é possível sentir a poesia urbana, cáustica e irônica do sambista. A suposta comédia de sua obra nada mais era que uma crítica social sempre muito certeira, apesar dos aparentes exageros. Por outro lado, temos D2, discípulo mais que merecedor de homenagear o mestre. D2 é fantásticos: letras muito bem elaboradas dos raps que continuam a crítica social iniciada por Bezerra. Claro que não se pode avaliar um disco, nem coisa nenhuma, que não se ouviu ainda. Mas é possível desejar ao menos que a obra seja tão boa quanto ambos os artistas são em separado.
Para os preconceituosos e puristas de plantão, fica uma máxima do partideiro: "malandro é malandro e mané é mané".
Boa, Gill!!! Penso como você. Abraços,
Marcelo Barbosa - Brasília (DF)
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