'Pulse' mostra que som de Braxton ainda pulsa
Resenha de CD
Título: Pulse
Artista: Toni Braxton
Gravadora: Atlantic
/ Warner Music
Cotação: * * *
Sexto álbum de Toni Braxton, recém-lançado no Brasil pela Warner Music, Pulse significa um renascimento em todos os sentidos para a cantora de r & b que driblou problemas de saúde e crises pessoais para retornar ao mercado fonográfico cinco anos após o lançamento do fracassado Libra (2005). Ainda lembrada no Brasil por conta de Un-Break my Heart, balada blockbuster que impulsionou as vendas de seu segundo álbum (Secrets, 1996) e deu fama mundial à sua intérprete, Braxton andou flertando sem inspiração com o rap, mas, em Pulse, ela volta às origens que, no seu caso, são o r & b. Embora remeta de início a Halo, hit de Beyoncé, Yesterday - faixa lançada em novembro de 2009 como primeiro single, seis meses antes da chegada do álbum às lojas dos Estados Unidos, em maio de 2010 - abre Pulse, sinalizando leve upgrade no repertório de Braxton em comparação com seus dois últimos CDs. O vozeirão ainda está inteiro, como provam baladas levemente embebidas em r & b industrial como If I Have to Wait. É fato que Braxton desperdiça essa munição vocal ao mirar as pistas com temas de dance pop - Make my Heart (o segundo single) e Lookin' at me - que pouco acrescentam ao repertório. Lookin' at me reitera a incômoda sensação de que a Atlantic Records pode ter orientado Braxton a seguir a receita de Beyoncé. Se a intenção foi essa, Pulse significou perda de tempo. Mas o fato é que, mesmo soando quase trivial dentro do mercado norte-americano, o álbum deixa boa impressão. E traz balada - Woman, bom cover do repertório da cantora e compositora australiana Delta Goodrem - que teria até cacife para galgar alguns postos nas paradas do gênero (não por acaso, Woman já foi eleita o quarto single de Pulse, sucedendo Hands Tied). Seja como for, o som de Toni Braxton ainda pulsa - embora sem a intensidade dos anos 90.
Título: Pulse
Artista: Toni Braxton
Gravadora: Atlantic
/ Warner Music
Cotação: * * *
Sexto álbum de Toni Braxton, recém-lançado no Brasil pela Warner Music, Pulse significa um renascimento em todos os sentidos para a cantora de r & b que driblou problemas de saúde e crises pessoais para retornar ao mercado fonográfico cinco anos após o lançamento do fracassado Libra (2005). Ainda lembrada no Brasil por conta de Un-Break my Heart, balada blockbuster que impulsionou as vendas de seu segundo álbum (Secrets, 1996) e deu fama mundial à sua intérprete, Braxton andou flertando sem inspiração com o rap, mas, em Pulse, ela volta às origens que, no seu caso, são o r & b. Embora remeta de início a Halo, hit de Beyoncé, Yesterday - faixa lançada em novembro de 2009 como primeiro single, seis meses antes da chegada do álbum às lojas dos Estados Unidos, em maio de 2010 - abre Pulse, sinalizando leve upgrade no repertório de Braxton em comparação com seus dois últimos CDs. O vozeirão ainda está inteiro, como provam baladas levemente embebidas em r & b industrial como If I Have to Wait. É fato que Braxton desperdiça essa munição vocal ao mirar as pistas com temas de dance pop - Make my Heart (o segundo single) e Lookin' at me - que pouco acrescentam ao repertório. Lookin' at me reitera a incômoda sensação de que a Atlantic Records pode ter orientado Braxton a seguir a receita de Beyoncé. Se a intenção foi essa, Pulse significou perda de tempo. Mas o fato é que, mesmo soando quase trivial dentro do mercado norte-americano, o álbum deixa boa impressão. E traz balada - Woman, bom cover do repertório da cantora e compositora australiana Delta Goodrem - que teria até cacife para galgar alguns postos nas paradas do gênero (não por acaso, Woman já foi eleita o quarto single de Pulse, sucedendo Hands Tied). Seja como for, o som de Toni Braxton ainda pulsa - embora sem a intensidade dos anos 90.
1 Comments:
Sexto álbum de Toni Braxton, recém-lançado no Brasil pela Warner Music, Pulse significa um renascimento em todos os sentidos para a cantora de r & b que driblou problemas de saúde e crises pessoais para retornar ao mercado fonográfico cinco anos após o lançamento do fracassado Libra (2005). Ainda lembrada no Brasil por conta de Un-Break my Heart, balada blockbuster que impulsionou as vendas de seu segundo álbum (Secrets, 1996) e deu fama mundial à sua intérprete, Braxton andou flertando sem inspiração com o rap, mas, em Pulse, ela volta às origens que, no seu caso, são o r & b. Embora remeta de início a Halo, hit de Beyoncé, Yesterday - faixa lançada em novembro de 2009 como primeiro single, seis meses antes da chegada do álbum às lojas dos Estados Unidos, em maio de 2010 - abre Pulse, sinalizando leve upgrade no repertório de Braxton em comparação com seus dois últimos CDs. O vozeirão ainda está inteiro, como provam baladas levemente embebidas em r & b industrial como If I Have to Wait. É fato que Braxton desperdiça essa munição vocal ao mirar as pistas com temas de dance pop - Make my Heart (o segundo single) e Lookin' at me - que pouco acrescentam ao repertório. Lookin' at me reitera a incômoda sensação de que a Atlantic Records pode ter orientado Braxton a seguir a receita de Beyoncé. Se a intenção foi essa, Pulse significou perda de tempo. Mas o fato é que, mesmo soando quase trivial dentro do mercado norte-americano, o álbum deixa boa impressão. E traz balada - Woman, bom cover do repertório da cantora e compositora australiana Delta Goodrem - que teria até cacife para galgar alguns postos nas paradas do gênero (não por acaso, Woman já foi eleita o quarto single de Pulse, sucedendo Hands Tied). Seja como for, o som de Toni Braxton ainda pulsa - embora sem a intensidade dos anos 90.
Postar um comentário
<< Home