26 de abril de 2010

CD traz registros em que Argerich toca Chopin

Bela pianista argentina, Martha Argerich fez - na fase inicial de sua vasta carreira fonográfica - registros em rádios alemãs em que tocou temas de Frédéric Chopin (1810 - 1849). Tais gravações, raras, estão sendo apresentadas ao público no CD Argerich Plays Chopin, que foi produzido pela gravadora alemã Deutsche Grammophon neste ano de 2010 em que se comemora no mundo erudito o bicentenário de nascimento do compositor polonês, ícone da era romântica. Das 16 gravações reunidas no relevante disco, editado pela Universal Music no Brasil neste mês de abril de 2010, uma - a de Ballade No.1 In G Minor, Op.23 - foi feita em 26 de janeiro de 1959. As demais são de 1967, sendo que a maioria foi feita no WDR Studios em 31 de outubro. Quatro datam de 15 de março de 1967.

3 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Boa pianista argentina, Martha Argerich fez - antes de iniciar carreira fonográfica - registros para várias rádios alemãs em que tocou temas de Frédéric Chopin (1810 - 1849). Tais gravações, raras, estão sendo apresentadas ao público no CD Argerich Plays Chopin, que foi produzido pela gravadora alemã Deutsche Grammophon neste ano de 2010 em que se comemora no mundo erudito o bicentenário de nascimento do compositor polonês, ícone da era romântica. Das 16 gravações reunidas no relevante disco, editado pela Universal Music no Brasil neste mês de abril de 2010, uma - a de Ballade No.1 In G Minor, Op.23 - foi feita em 26 de janeiro de 1959. As demais são de 1967, sendo que a maioria foi feita no WDR Studios em 31 de outubro. Quatro datam de 15 de março de 1967.

26 de abril de 2010 às 22:29  
Anonymous Luc said...

A transformação em disco dessas gravações para as rádios alemãs são notícia feliz para o pessoal que gosta de música. Ainda há outros tesouros escondidos.

Se me permite, "boa" pianista não condiz com um dos maiores músicos do século XX/XXI.

Em 1967, a carreira fonográfica de Martha Argerich já ia de vento em popa. A gravação do Debut Recital em 1960 para a mesma Deutsche Grammophon foi, digamos, o marco zero do ponto de vista comercial(embora haja gravações anteriores).

27 de abril de 2010 às 17:09  
Blogger Mauro Ferreira said...

Tem razão, Luc, em ambos os argumentos. Grato! Abs, MauroF

27 de abril de 2010 às 17:55  

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