26 de abril de 2010

Reedição de bio lembra os 20 anos sem Elizeth

Escrita pelo jornalista Sérgio Cabral e lançada em 1994 pela Lumiar Editora, a confiável biografia Elisete Cardoso - Uma Vida ganha justa reedição - com outra capa e em outra editora, a Lazuli - para lembrar os 20 anos da morte de Elizeth Cardoso (1920 - 1990). Vítima de um câncer, a Divina saiu de cena em 7 de maio de 1990, perto de completar 70 anos, e deixou discografia quase sempre pautada pelo rigor estilístico.

17 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Escrita pelo jornalista Sérgio Cabral e lançada em 1994 pela Lumiar Editora, a confiável biografia Elisete Cardoso - Uma Vida ganha justa reedição - com outra capa e em outra editora, a Lazuli - para lembrar os 20 anos da morte de Elizeth Cardoso (1920 - 1990). Vítima de um câncer, a Divina saiu de cena em 7 de maio de 1990, perto de completar 70 anos, e deixou discografia quase sempre pautada pelo rigor estilístico.

26 de abril de 2010 às 16:30  
Blogger Ramon Targino said...

Olá Mauro, gostei muito do blog, parabéns mesmo. Escrito com muita inteligência e imparcialidade.

Queria saber como faço para entrar em contato com você?

Abs

26 de abril de 2010 às 17:27  
Anonymous Anônimo said...

Uma das maiores cantoras do Brasil. Sem modismos, sem querer complicar,afinada, sem músicas "cabeça", enfim... Coisa rara hoje em dia!!

26 de abril de 2010 às 18:03  
Anonymous Anônimo said...

Divina, divina, divina ... Amo completamente. A grande voz do Brasil.

26 de abril de 2010 às 19:10  
Anonymous lurian said...

Eliseth era, como o disse Joyce em composição feita especialmente para ela, uma "faxineira das canções", sabia como poucas interpretar e lapidar aquilo que cantava. Caetano Veloso também cita o quanto Eliseth é o grande destaque numa música pontuada de estrelas da MPB como "Chega de mágoa". Impossível ouvir imune músicas como "Valsa da solidão", "Razão de viver" e tantas outras gravadas pela DIVINA! A biografia retorna em boa hora.

27 de abril de 2010 às 08:49  
Anonymous Denilson Santos said...

Eu tenho essa biografia e recomendo sua aquisição (rsrs) e leitura.

Acho louvável que novos leitores possam ter acesso a essa bela biografia.

Mas achei a nova capa horrível.

Quem quiser conhecer a capa original, pode clicar aqui http://www.livrariasolucao.com.br/livro/elisete-cardoso-uma-vida-sergio-cabral-8585426276.html

abração,
Denilson

27 de abril de 2010 às 09:00  
Anonymous Anônimo said...

Eu tenho essa biografia e recomendo sua aquisição (rsrs) e leitura.

Acho louvável que novos leitores possam ter acesso a essa bela biografia.

Mas achei a nova capa horrível. (2)

E Sérgio Cabral na minha opinião é o que melhor escreve biografias, vide Elisete, Pixinguinha, Nara, Almirante,....

27 de abril de 2010 às 09:31  
Anonymous Anônimo said...

deixou discografia monocordica

27 de abril de 2010 às 09:36  
Anonymous Leonardo Davino said...

Merecidíssima homenagem à Divina das divinas.
Vou reler a que já tenho.

27 de abril de 2010 às 09:54  
Anonymous Anônimo said...

Sem favor nenhum, uma das nossas maiores cantoras de todos os tempos.

TUNICO / SP

27 de abril de 2010 às 11:45  
Anonymous Anônimo said...

enluarada,ensolarada...divina!
beijo lusinho,
luanda!

27 de abril de 2010 às 19:41  
Anonymous Roberto Murilo said...

Exemplo de integridade artística, simplicidade no trato com o público e com os amigos e uma cantora sofisticada, com personalidade, como poucas no mundo. Mas concordo que a capa anterior, onde Eliseth aparece elegantíssima, é muito melhor.

27 de abril de 2010 às 21:20  
Anonymous Luc said...

Fico com a impressão de que, em meados da carreira, Elizeth Cardoso se enamorou da própria voz. Ela parecia estar quase sempre num transe estético, ouvindo, ouvindo, ouvindo o som que produzia.

Não é para menos. Se aquele som saísse da minha garganta, acho que também me entregaria ao narcisismo vocal. Aliás, os “profissas” são assim. Ouvir-se é tão importante quanto produzir o som. Feedback permanente.

Gosto de ouvir a Elizeth, mas acho que esse narcisismo levou-a a esticar as frases em demasia, em parte porque sabia respirar como poucas. Fôlego de nadadora, tinha a Divina. Quando dava aqueles graves de contralto, boca semiaberta, parecia entrar em êxtase. E curtia rolar os “rrrrrrrrs” de garganta, que Clara Nunes acabou herdando.

Tudo isso era a sua assinatura–sobretudo a partir da década de 60. Frequentemente o resultado era bom. Às vezes ficava chato e arrastado. Monocórdio, como disse o comentarista acima.

28 de abril de 2010 às 11:32  
Anonymous Denilson Santos said...

Oi, Luc

É a sua opinião e eu a respeito.

Mas sugiro escutar o disco "Todo o Sentimento" ela gravou ao vivo em estúdio junto com o Rafael Rabello nos anos 90. Duvido que alguém ache monocórdico.

O mesmo se pode dizer em relação aos antológicos discos "Elizeth sobe o morro" e "Elizeth/Jacob do Bandolim/Zimbo Trio/Época de Ouro - ao vivo no Teatro João Caetano".

Eu diria apenas que ela era representante de um estilo de música essencialmente brasileira que foi perdendo seu significado com a influência cada vez maior dos ritmos estrangeiros na música brasileira.

Ela ficou meio que cristalizada no passado, mas nunca monocórdica, na minha opinião.

Mas o mesmo pode ser dito de qualquer cantor/cantora de épocas passadas, não é?

abração,
Denilson Santos

28 de abril de 2010 às 12:57  
Anonymous Anônimo said...

Concordo com o Luc e o comentarista das 09:36 ...

28 de abril de 2010 às 13:00  
Anonymous Anônimo said...

TEM LÁ SUA IMPORTÂNCIA MAS ELIZETH É PRA MIM MUITO SONOLENTO!!

28 de abril de 2010 às 14:08  
Anonymous Anônimo said...

A primeira vez que ouvi Elizeth cantando "Deixa" (se não me engano acompanhada no violão por João de Aquino) paralisei. Nunca tinha ouvido (e nunca mais ouvi) uma interpretação tão rica em nuanças e tão lancinante para esta canção. Uma CANTORA superlativa da nossa MPB, como pouquíssimas.

Fabio de Sampa.

29 de abril de 2010 às 11:58  

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