'The Blueprint 3' dá fôlego a Jay-Z sem surpresa
Resenha de CD
Título: The Blueprint 3
Artista: Jay-Z
Gravadora: Warner Music
Cotação: * * * 1/2
Projetado nos anos 90, Jay-Z é um dos rappers mais atuantes e importantes do universo do hip hop norte-americano. Sim, ele andou lançando uns álbuns irregulares, mas sua carreira fonográfica começou a voltar para os trilhos em 2006, quando o artista editou Kingdom Come, álbum em que procurou renovar a batida de seu rap através de associações com Chris Martin (o vocalista do Coldplay) e John Legend. American Gangster - disco de 2007 inspirado no filme homônimo de Riddley Scott - confirmou o inspirado momento do rapper na segunda metade desta década. Algo ratificado por The Blueprint 3, terceiro título da trilogia trilogia que já rendeu os discos The Blueprint (2001) e The Blueprint²: The Gift & the Curse (2002). Embora sem surpresas, o álbum renova o fôlego de Jay-Z. Capitaneada por nomes como Timbaland e Kanye West, sem esquecer dos Neptunes, a produção é grandiosa como a lista estelar de convidados. Run This Town (com Rihanna e o recorrente West, convidado também de Hate) e Empire State of Mind (com Alicia Keys) são faixas que se destacam no repertório e se impõem pelo tom pop. Já Thank You vai chamar a atenção de ouvidos brasileiros por utilizar sample de Ele e Ela, gravação de Marcos Valle dos anos 70. No todo, o álbum tem vigor. A reboque de batidas azeitadas, Jay-Z dispara petardos com o habitual jeito marrento. Fãs de rap vão identificar de imediato os méritos do CD.
Título: The Blueprint 3
Artista: Jay-Z
Gravadora: Warner Music
Cotação: * * * 1/2
Projetado nos anos 90, Jay-Z é um dos rappers mais atuantes e importantes do universo do hip hop norte-americano. Sim, ele andou lançando uns álbuns irregulares, mas sua carreira fonográfica começou a voltar para os trilhos em 2006, quando o artista editou Kingdom Come, álbum em que procurou renovar a batida de seu rap através de associações com Chris Martin (o vocalista do Coldplay) e John Legend. American Gangster - disco de 2007 inspirado no filme homônimo de Riddley Scott - confirmou o inspirado momento do rapper na segunda metade desta década. Algo ratificado por The Blueprint 3, terceiro título da trilogia trilogia que já rendeu os discos The Blueprint (2001) e The Blueprint²: The Gift & the Curse (2002). Embora sem surpresas, o álbum renova o fôlego de Jay-Z. Capitaneada por nomes como Timbaland e Kanye West, sem esquecer dos Neptunes, a produção é grandiosa como a lista estelar de convidados. Run This Town (com Rihanna e o recorrente West, convidado também de Hate) e Empire State of Mind (com Alicia Keys) são faixas que se destacam no repertório e se impõem pelo tom pop. Já Thank You vai chamar a atenção de ouvidos brasileiros por utilizar sample de Ele e Ela, gravação de Marcos Valle dos anos 70. No todo, o álbum tem vigor. A reboque de batidas azeitadas, Jay-Z dispara petardos com o habitual jeito marrento. Fãs de rap vão identificar de imediato os méritos do CD.
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Projetado nos anos 90, Jay-Z é um dos rappers mais atuantes e importantes do universo do hip hop norte-americano. Ele andou lançando uns álbuns irregulares, mas sua carreira fonográfica começou a voltar para os trilhos em 2006, quando o artista editou Kingdom Come, álbum em que procurou renovar a batida de seu rap através de associações com Chris Martin (o vocalista do Coldplay) e John Legend. American Gangster - disco de 2007 inspirado no filme homônimo de Riddley Scott - confirmou o inspirado momento do rapper na segunda metade desta década. Algo ratificado por The Blueprint 3, terceiro título da trilogia trilogia que já rendeu os discos The Blueprint (2001) e The Blueprint²: The Gift & the Curse (2002). Embora sem surpresas, o álbum renova o fôlego de Jay-Z. Capitaneada por nomes como Timbaland e Kanye West, sem esquecer dos Neptunes, a produção é grandiosa como a lista estelar de convidados. Run This Town (com Rihanna e o recorrente West, convidado também de Hate) e Empire State of Mind (com Alicia Keys) são faixas que se destacam no repertório e se impõem pelo tom pop. Já Thank You vai chamar a atenção de ouvidos brasileiros por utilizar sample de Ele e Ela, gravação de Marcos Valle dos anos 70. No todo, o álbum tem vigor. A reboque de batidas azeitadas, Jay-Z dispara petardos com o habitual jeito marrento. Fãs de rap vão identificar de imediato os méritos do CD.
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