20 de setembro de 2009

Relação de Paulinho com Sony vai para Justiça

Azedaram, para valer, as relações profissionais de Paulinho da Viola com a Sony Music. A ponto de o caso ter ido parar na Justiça, mais especificamente na 2ª Câmara Cível do Tribunal do Estado do Rio de Janeiro. É que a gravadora acusa o cantor (à direita em foto de Thiago Prado Néris, da equipe de divulgação da TV Globo) de ter desrespeitado cláusula crucial do contrato assinado com a companhia ao não lhe repassar parte da renda de seis apresentações do show Acústico MTV, feitas na casa Canecão, no Rio de Janeiro (RJ), entre 10 e 19 de julho de 2009. A companhia tem direito à parte da renda porque desde 2007 administra a carreira e a agenda de shows do artista através da Day 1, empresa vinculada à Sony Music. Consta que Paulinho teria inclusive recebido um adiantamento de R$ 400 mil da companhia para viabilizar a volta do show ao Rio. Por ora, a Justiça deu ganho de causa à gravadora e determinou o bloqueio de 20% da renda da temporada de Paulinho no Canecão - além de ter sentenciado que o artista não pode assinar novos contratos de shows sem a devida intermediação da Day 1. O último trabalho fonográfico de Paulinho da Viola foi um CD e um DVD gravados ao vivo na série Acústico MTV, editados pela Sony Music em 2007.

10 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Azedaram para valer as relações profissionais de Paulinho da Viola com a Sony Music. A ponto de o caso ter ido parar na Justiça, mais especificamente na 2ª Câmara Cível do Tribunal do Estado do Rio de Janeiro. É que a gravadora acusa o cantor (à direita em foto de Thiago Prado Néris, da equipe de divulgação da TV Globo) de ter desrespeitado cláusula crucial do contrato assinado com a companhia ao não lhe repassar parte da renda de seis apresentações do show Acústico MTV, feitas na casa Canecão, no Rio de Janeiro (RJ), entre 10 e 19 de julho de 2009. A companhia tem direito à parte da renda porque desde 2007 administra a carreira e a agenda de shows do artista através da Day 1, empresa vinculada à Sony Music. Consta que Paulinho teria inclusive recebido um adiantamento de R$ 400 mil da companhia para viabilizar a volta do show ao Rio. Por ora, a Justiça deu ganho de causa à gravadora e determinou o bloqueio de 20% da renda da temporada de Paulinho no Canecão - além de ter sentenciado que o artista não pode assinar novos contratos de shows sem a devida intermediação da Day 1. O último trabalho fonográfico de Paulinho da Viola foi um CD e um DVD gravados ao vivo na série Acústico MTV, editados pela Sony Music em 2007.

20 de setembro de 2009 às 09:34  
Blogger Estalactites hemorrágicas said...

Já é a segunda vez que rola conflitos financeiros artísticos com o Paulinho da Viola. Lembram dos cachês de um Reveillon em Copa?
Agora essa. A(s) pergunta(s) que não quer(em) calar: Se há um contrato porque não cumprí-lo? Ou então previamente discutir um distrato? Definitivamente arte e dinheiro são irmãos, mesmo que baseados em Caim e Abel.

Ricardo Sérgio

20 de setembro de 2009 às 10:12  
Anonymous Anônimo said...

Tudo bem Ricardo, mas a discussão aqui é outra e o lance do Reveillon de Copa é uma outra coisa. Foi discriminação MESMO por "acharem" que o Paulinho por ser um cantor de samba valeria menos. E eu não troco um Paulinho da Viola por toda baianada junta (principalmente por Caetano, Gil e Gal juntos. A Bethânia eu curto!). Abração,

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

20 de setembro de 2009 às 10:27  
Anonymous Anônimo said...

Estranho pela segunda vez essa confusaõ do Paulinho com dinheiro..concordo com o Ricardo. Caetano, Gil e Gal dão muitos Paulinhos. Gosto do Paulinho, mas não é essa coisa toda não que a mídia estipula.

20 de setembro de 2009 às 11:15  
Anonymous Dani Fitti said...

Na noite de 31 de dezembro de 1995 Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Milton Nascimento e Paulinho da Viola fizeram uma homenagem à Tom Jobim. Se soube depois que o cachê foi de 100 mil para todo menos para Paulinho da Viola (que recebeu 35 mil).

Isso fez bem a Paulinho pois depois ele lançou o seu " Bebadosamba " e vendeu mais de 100 mil cópias ganhando seu único disco de ouro em toda a sua carreira.

20 de setembro de 2009 às 13:20  
Anonymous Anônimo said...

Emanue Andrade disse.

Isso é porque Paulinho é sério, traquiloo. Se fosse mala como muitos a coisa era diferente.
Ele sabe há muito que dinheiro na mão é vendaval.

20 de setembro de 2009 às 14:09  
Anonymous Anônimo said...

Essa coisa de gravadora agenciar artista é muito estranho. Acho que não funciona! Artista tem que ter seu próprio agente. Essa mistura de gravadora com artista em venda de show é fogo na certa. As gravadoras querem tudo do artista. Antes ficavam somente com os direitos da venda de discos, agora querem mamar também na venda de shows. É muito estrannho. Muita misturada... Será que é imposição das empresas de disco? Também hoje não tem mais EMPRESÁRIO, o meio musical está infestado de produtores. Todo mundo vende show. Ficou desempregado, vira produtor musical. Gente, acho, inclusive, que produtor é bem diferente de empresário. Empresário dirige, cuida de uma carreira. Produtor viaja produzindo os shows em campo com os artistas. Como não tem mais EMPRESÁRIO, pessoa competente que ajuda na condução das carreiras musicais, todo mundo é produtor. Que pena! Falo isso Mauro porque tenho 10 anos de estrada como produtor. E trabalho para um competente empresário. Falta empresário no mercado. E produtor todo mundo acha que é... A gente sente que se o artista não for agenciado pelas gravadoras, atualmente, não tem investimento financeiro, ou é mais fácil ter investimento financeiro. Imagina um artista que não queira ser agenciado por gravadora? O que será que acontece nos investimentos? Serão os mesmos? Essa mistura foi péssima, pois nutre uma luta onde o ganhador é sempre o maior. Quem? A gravadora! Depois quem vai querer agenciar um artista iniciante que não deu certo em uma empresa com investimento milionário de uma multinacional? Ninguém! Fim de carreira! Viver no limbo... Tenho pena dos agenciados por grandes gravadoras. Acho que quando eles entram só percebem os pontos positivos e não percebem os negativos. Se eu fosse um cantor não misturaria minha carreira com a gravadora na venda de show. É mais profissional. É como parente agenciar artista da família. Dificilmente funciona... Eu só conheço a Clodine que deu certo cuidando do Jair Rodrigues. O resto sempre dá alguma confusão. SEMPRE...

20 de setembro de 2009 às 17:30  
Anonymous Anônimo said...

Não quero nem saber do que se trata.
Paulinho da Viola sempre está do lado certo.

20 de setembro de 2009 às 17:32  
Anonymous Anônimo said...

Não quero nem saber do que se trata.
Paulinho da Viola sempre está do lado certo. (2)

23 de setembro de 2009 às 19:51  
Blogger Unknown said...

acho que o Paulinho teve alguna razão muito forte para descumprir esse compromisso porque além do mais eu acho oesse moço muito honesto ate demais tem alguma coisa aí abraços de Tim Allemar

5 de dezembro de 2009 às 22:27  

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