Zélia e Bosco põem suingue próprio em 'Nação'
Rio de Janeiro (RJ) - Samba majestoso que deu título em 1982 ao último álbum lançado por Clara Nunes (1942 - 1983), Nação ainda permanece imbatível no registro original da intérprete mineira. Contudo, o samba de João Bosco, Aldir Blanc e Paulo Emílio foi abordado com elegância e suingue todo próprio por Bosco em dueto com Zélia Duncan. Com direito a um baticum que evoluiu na cadência bonita do samba mais tradicional. Dueto foi interessante.
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Prêmio da Música Brasileira - 22ª Edição
Rio de Janeiro (RJ) - Samba majestoso que deu título em 1982 ao último álbum lançado por Clara Nunes (1942 - 1983), Nação ainda permanece imbatível no registro original da intérprete mineira. Contudo, o samba de João Bosco, Aldir Blanc e Paulo Emílio foi abordado com elegância e suingue todo próprio por Bosco em dueto com Zélia Duncan. Com direito a um baticum que evoluiu na cadência bonita do samba mais tradicional. Dueto foi interessante.
A Zelia ficou sentada no canto do palco na apresentação com o João Bosco.Não gostei do que vi ao vivo.
O João arrasou!
Bosco, o violonista, é dos 10 maiores do Brasil; o compositor, idem; e o cantor tem sim seu estilo todo próprio e único que ninguém fez, faz ou fará igual. E como Zélia também no quesito "tem um quê de não sei quê" faz a sua parte, o dueto não poderia ter ficado PELO MENOS interesssante.
Vou assistir para afirmar que foi, provavelmente, genial!
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