5 de julho de 2009

'Graffiti Soul' traz à tona o velho Simple Minds

Resenha de CD
Título: Graffiti Soul
Artista: Simple Minds
Gravadora: Universal
Music
Cotação: * * 1/2

Era uma vez a década de 80. E era uma vez o Simple Minds, um grupo escocês de grande projeção naqueles anos (hoje já celebrando três décadas de existência). Graffiti Soul, o 15º álbum da banda, traz à tona o velho Simples Minds. No que isso tem de bom e de ruim. É difícil ouvir faixas como Stars Will Lead the Way - destaque entre as nove inéditas - sem pensar no Simple Minds como uma (boa) xerox do U2. Mas o fato é que o grupo - reunido no novo disco com sua formação original, liderada pelo vocalista Jim Kerr e o guitarrista Charlie Burchill - apresenta um CD correto e coeso. Músicas como Moscow Underground e Light Travels sustentam Graffiti Soul com dignidade e uma pegada que soa mais roqueira (à moda plácida da banda) em Kiss and Fly. Ao fim, como bônus, há cover honesto de Rockin' in the Free World, tema de Neil Young. Ao fim, há também a certeza de que o tempo não esperou pelo Simple Minds. Graffiti Soul soa tão 80...

2 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Era uma vez a década de 80. E era uma vez o Simple Minds, um grupo escocês de grande projeção naqueles anos (hoje já celebrando três décadas de existência). Graffiti Soul, o 15º álbum da banda, traz à tona o velho Simples Minds. No que isso tem de bom e de ruim. É difícil ouvir faixas como Stars Will Lead the Way - destaque entre as nove inéditas - sem pensar no Simple Minds como uma (boa) xerox do U2. Mas o fato é que o grupo - reunido no novo disco com sua formação original, liderada pelo vocalista Jim Kerr e o guitarrista Charlie Burchill - apresenta um CD correto e coeso. Músicas como Moscow Underground e Light Travels sustentam Graffiti Soul com dignidade e uma pegada que soa mais roqueira (à moda plácida da banda) em Kiss and Fly. Ao fim, como bônus, há cover honesto de Rockin' in the Free World, tema de Neil Young. Ao fim, há também a certeza de que o tempo não esperou pelo Simple Minds. Graffiti Soul soa tão 80...

5 de julho de 2009 às 19:03  
Anonymous Anônimo said...

Neil Young é gênio. Merecia coisa melhor. Curti muita coisa dos esquecíveis anos 80 mas o Simple: nunca gostei não.

5 de julho de 2009 às 22:22  

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