Bosco lança 13 inéditas em álbum de tom 'cool'
Com um (entusiástico!) texto de apresentação escrito pelo poeta Eucanaã Ferraz, João Bosco vai lançar na próxima semana seu primeiro álbum de inéditas em sete anos. De tonalidade cool, Não Vou pro Céu, mas Já Não Vivo no Chão tem título extraído do penúltimo verso de Sonho de Caramujo, uma das quatro músicas compostas por Bosco com Aldir Blanc no disco que marca a retomada da célebre parceria iniciada nos anos 70, desativada na década de 80 e retomada em 2006. Navalha, Plural Singular e Mentiras de Verdade são as outras três parcerias de Bosco com Blanc que compõem o repertório do álbum, editado pelo selo MP,B com distribuição da Universal Music. Eis as 13 músicas do sucessor do forte Malabaristas do Sinal Vermelho (2002) e seus autores:
1. Perfeição (João Bosco e Francisco Bosco)
2. Navalha (João Bosco e Aldir Blanc)
3. Pronto pra Próxima (João Bosco e Carlos Rennó)
4. Tanto Faz (João Bosco e Francisco Bosco)
5. Pintura (João Bosco e Carlos Rennó)
6. Desnortes (João Bosco e Francisco Bosco)
7. Tanajura (João Bosco e Francisco Bosco)
8. Mentiras de Verdade (João Bosco e Aldir Blanc)
9. Jimbo no Jazz (João Bosco e Nei Lopes)
10. Plural Singular (João Bosco e Aldir Blanc)
11. Ingenuidade (Serafim Adriano)
12. Alma Barroca (João Bosco e Francisco Bosco)
13. Sonho de Caramujo (João Bosco e Aldir Blanc)
2. Navalha (João Bosco e Aldir Blanc)
3. Pronto pra Próxima (João Bosco e Carlos Rennó)
4. Tanto Faz (João Bosco e Francisco Bosco)
5. Pintura (João Bosco e Carlos Rennó)
6. Desnortes (João Bosco e Francisco Bosco)
7. Tanajura (João Bosco e Francisco Bosco)
8. Mentiras de Verdade (João Bosco e Aldir Blanc)
9. Jimbo no Jazz (João Bosco e Nei Lopes)
10. Plural Singular (João Bosco e Aldir Blanc)
11. Ingenuidade (Serafim Adriano)
12. Alma Barroca (João Bosco e Francisco Bosco)
13. Sonho de Caramujo (João Bosco e Aldir Blanc)
9 Comments:
Com um (entusiástico!) texto de apresentação escrito pelo poeta Eucanaã Ferraz, João Bosco vai lançar na próxima semana seu primeiro álbum de inéditas em sete anos. De tonalidade cool, Não Vou pro Céu, mas Já Não Vivo no Chão tem título extraído do penúltimo verso de Sonho de Caramujo, uma das quatro faixas compostas por Bosco com Aldir Blanc no disco que marca a retomada da célebre parceria iniciada nos anos 70, desativada na década de 80 e retomada em 2006. Navalha, Plural Singular e Mentiras de Verdade são as outras três parcerias de Bosco com Blanc que compõem o repertório do álbum, editado pelo selo MP,B com distribuição da Universal Music. Eis as 13 músicas do sucessor do lindo Malabaristas do Sinal Vermelho (2002) e seus autores:
1. Perfeição (João Bosco e Francisco Bosco)
2. Navalha (João Bosco e Aldir Blanc)
3. Pronto pra Próxima (João Bosco e Carlos Rennó)
4. Tanto Faz (João Bosco e Francisco Bosco)
5. Pintura (João Bosco e Carlos Rennó)
6. Desnortes (João Bosco e Francisco Bosco)
7. Tanajura (João Bosco e Francisco Bosco)
8. Mentiras de Verdade (João Bosco e Aldir Blanc)
9. Jimbo no Jazz (João Bosco e Nei Lopes)
10. Plural Singular (João Bosco e Aldir Blanc)
11. Ingenuidade (Serafim Adriano)
12. Alma Barroca (João Bosco e Francisco Bosco)
13. Sonho de Caramujo (João Bosco e Aldir Blanc)
Sem o tema do "Toma lá dá cá" ?
Sabe dizer por que, Mauro ?
Emanuel Andrade disse...
João Bosco é mesmo singular e plural. Não precisa de mídia e nem de rasgação de seda basbacais como fazem aqui com as cantoras.
O violão dele fala mais alto e as canções criativas independente de passado, presente e futuro sempre trazem algo de novo.Esse é músico indo e voltando.
Seu violão é tão único e seu estilo de cantar com aqueles vocalises idem que o fazem não ter "concorrente" na MPB.
Quando muitos achavam que sem Aldir a coisa ia complicar ele veio com "Papel Marchê"; "Desenho de Giz"; "Quando o Amor Acontece"; "Memória da Pele" e muitas belezas mais. Com Aldir: ÓTIMO! Sem Aldir: TAMBÉM!
Quem faz melodia como ele torna a letra coadjuvante, mesmo que de luxo.
PS: também estava aguardando o tema do "Toma Lá Dá Cá". Será que a "Som Livre" - que deve ser a "dona" da gravação - não liberou ?
Anônimo, concordo. E só para dar um exemplo de sua musicalidade única cito a trilha "Benguelê" feita para o Grupo Corpo. Que me perdoem Caetano, Tom Zé, Lenine e outros que também o fizeram mas BENGUELÊ é the best.
Você JÁ TÁ no céu, João. Ir para quê ?
Jah era tempo! Que venha logo..prah ontem. Obrigado pela novidade Mauro.
Se alguém souber como obter o tema de "Toma Lá dá Cá" agradeço.
PS: em mídia física.
maravilhoso trabalho, destaque para alma barroca; O violão preciso do mestre passeando os acordes intermináveis; suáve e sonoros. É de arrepiar qualquer violonista.
Também Sonho de caramujo, lindo samba. O verso mulato, brasileiro. Coisas de Aldir e João.
Parabéns pelo trabalho. Disco excepcional.
Ando meditando muito e escutando cada faixa com muita atenção.
abraços
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