14 de julho de 2009

Dubas relança álbum feito por Emílio em 1977

LP gravado (sem repercussão) por Emílio Santiago em 1977, com arranjos do saxofonista J.T. Meirelles (1940 - 2008) e do pianista Laércio de Freitas, Feito para Ouvir ganha reedição do selo Dubas, com outra capa. Título raro, até então inédito em CD no Brasil, Feito para Ouvir teve seu repertório selecionado por Roberto Menescal, na época diretor artístico da Philips. Foi um dos dois álbuns lançados por Emílio em 1977, ano em que ele também gravou Comigo É Assim. Eis o repertório de Feito para Ouvir - o quarto título da bela discografia inicial do cantor:
1 - Beijo Partido (Toninho Horta)
2 - Maria (Gilberto Gil)
3 - Ponto Final (José Maria de Abreu e Jair Amorim)
4 - O que É Amar (Johnny Alf)
5 - Última Forma (Baden Powell e Paulo César Pinheiro)
6 - Tristeza de Nós Dois (Durval Ferreira, Maurício Einhorn e Bebeto)
7 - Rua Deserta (Dorival Caymmi e Carlos Guinle)
8 - Mentiras (João Donato e Lysias Ênio)
9 - Se Pelo Menos Você Fosse Minha (Roberto Menescal e Paulinho Tapajós)
10 - E Agora? (O que Faço Pra Esquecer?) (Silvio César)
11 - Olha Maria (Tom Jobim, Vinicius de Moraes e Chico Buarque)

17 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

LP gravado (sem repercussão) por Emilio Santiago em 1977, com arranjos do saxofonista J.T. Meirelles (1940 - 2008) e do pianista Laércio de Freitas, Feito para Ouvir ganha reedição do selo Dubas, com outra capa. Título raro, até então inédito em CD no Brasil, Feito para Ouvir teve seu repertório selecionado por Roberto Menescal, na época diretor artístico da Philips. Foi um dos dois álbuns lançados por Emilio em 1977, ano em que ele também gravou Comigo É Assim. Eis o repertório de Feito para Ouvir - o quarto título da bela discografia inicial do cantor:
1 - Beijo Partido (Toninho Horta)
2 - Maria (Gilberto Gil)
3 - Ponto Final (José Maria de Abreu e Jair Amorim)
4 - O que É Amar (Johnny Alf)
5 - Última Forma (Baden Powell e Paulo César Pinheiro)
6 - Tristeza de Nós Dois (Durval Ferreira, Maurício Einhorn e Bebeto)
7 - Rua Deserta (Dorival Caymmi e Carlos Guinle)
8 - Mentiras (João Donato e Lysias Ênio)
9 - Se Pelo Menos Você Fosse Minha (Roberto Menescal e Paulinho Tapajós)
10 - E Agora? (O que Faço Pra Esquecer?) (Silvio César)
11 - Olha Maria (Tom Jobim, Vinicius de Moraes e Chico Buarque)

14 de julho de 2009 às 17:50  
Anonymous Anônimo said...

Um belo disco. Emilio deveria ter sua obra toda lançada em cd. Tem trabahos belos, assim como Rosa Maria e Fafá de Belém.

14 de julho de 2009 às 18:00  
Anonymous Anônimo said...

Por que a Dubas insiste em relançar discos alterando as capas? Acham isso "moderno" ou é para driblar algum custo?

14 de julho de 2009 às 18:33  
Anonymous Anônimo said...

VIVA! Valeu, Mauro.

14 de julho de 2009 às 20:03  
Anonymous Anônimo said...

Mauro, já comprei até em pré-venda na "Cultura" e nem tinha me tocado.
Achei que era um "inédito" da VOZ aí.
Como sou do tipo "compra sem nem ver repertório" quando sou fã...
Chequei o repertório e realmente tenho algumas em "malditas" coletâneas.
VALEU A INFORMAÇÃO.
RARIDADE MESMO.

PS: Tanto na "Cultura", quanto na "Saraiva" ou na "CD Point" aparece a gravadora Universal como sendo a do lançamento. Deve só distribuir né ?

14 de julho de 2009 às 20:12  
Blogger Tombom said...

Este é um dos discos iniciais de ES que mais gosto --- embora tenha em casa o vinil em bom estado, há muito tempo eu esperava por uma edição em CD.
Maravilha!

Tom Bom
São Paulo/SP, Brasil

14 de julho de 2009 às 20:19  
Anonymous Anônimo said...

E pensar que quase gastei uma "baba" (em torno de R$ 100,00) há 2 anos atrás importado do Japão na "Modern Sound".
No dia o "sistema" do meu Banco estava fora do ar, não deu para comprar, voltei no dia seguinte e cadê ? Já tinham levado.
Agora eu agradeço e peço desculpas ao meu Banco que só faltou em incendiar quando não tinha mais o CD. MARAVILHA DE NOTÍCIA - e maravilha de sistemas "sobrecarregados" :-)

14 de julho de 2009 às 20:29  
Anonymous Luc said...

Beleza.
Sinto aí uma conexão espiritual com Nana Caymmi ?

14 de julho de 2009 às 21:19  
Anonymous Anônimo said...

É uma pena não vir com a capa original.
Tomara que os outros de Emílio também sejam relançados, de preferência com as capas originais.
São estes os que pertencem à Universal:

1. Brasileiríssimas (já lançado em CD)
2. Comigo é Assim (saiu no Japão. Caríssimo)
3. Feito Para Ouvir (sairá agora. Pena que não será com a capa original)
4. Emílio 1978 (inédito)
5. O Canto Crescente de ES (saiu no exterior)
6. Guerreiro Coração (inédito)
7. Amor de Lua (inédito)
8. Ensaios de Amor (inédito)
9. Mais que um momento (inédito)
10. Tá Na Hora (inédito)

Merecia um BOX.

De qualquer forma, VALEU!

14 de julho de 2009 às 22:47  
Anonymous Denilson said...

Uau...

Que beleza de repertório. Na voz belíssima do Emílio então, deve ser uma loucura.

Valeu, Mauro, pela notícia.

abração,
Denilson (um abraço pra você também, Luc)

14 de julho de 2009 às 22:53  
Anonymous Anônimo said...

Bons tempos...antes de Emílio se tornar um ótimo crooner.
Adoraria ter Amor de Lua (desta época) em CD. Belíssima canção.

14 de julho de 2009 às 23:46  
Anonymous Anônimo said...

Isso sim é uma boa noticia.
Maravilha!

15 de julho de 2009 às 12:17  
Anonymous Anônimo said...

A dubas faz realmente um trabalho maravilhoso com a qualidade do audio, pena que costuma "modernizar as capas, o do Jonao Donato lugar comum tem uma das capas mais lindas dos anos 70(o LP) e eles substituiram por uma realmente sem nenhuma beleza.
Prefiro mesmo a capa oroginal, pois também faz jus aos artistas gràficos que trabalharam no projeto.
Feliz pelo re lançamento desta maravilha.

15 de julho de 2009 às 15:49  
Anonymous Anônimo said...

Luc é inquestionavel a importância de Nana na MPB,este trabalho ai é só um exemplo.Várias musicas imortalizadas por ela,definitivas em sua voz.Um dia a mídia ainda vai entender melhor isso.Por enquanto a desmerecem muito.P.S.Claro que não é o caso do Mauro,muito pelo contrário,aliás!

15 de julho de 2009 às 16:22  
Anonymous Anônimo said...

Pessoal, eu até concordo que a DUBAS tem a mania sim de reinventar capa de disco. Mas nesse caso aí até que a mania serviu. Ô capa horrorosa!
A atual - já comprei e também não tinha me tocado que não era um novo de carreira - é bem melhor.
Questão de gosto.

15 de julho de 2009 às 20:47  
Anonymous Anônimo said...

Um BOX ia bem mesmo. Muita coisa inédita de um grande artista e que vende bem: do sultão ao povão.

Anônimo, o poeta.

15 de julho de 2009 às 20:55  
Anonymous Anônimo said...

Emílio é bom de qualquer jeito, a qualquer hora, em qualquer tempo.
Seja na clássica MPB do começo, seja nas "Aquarelas", seja nos discos-tributos atuais.
Uma voz dessa pode cantar até "e vai rolar a festa, vai rolar..."

15 de julho de 2009 às 23:07  

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