13 de julho de 2009

Cañas regrava Gil e assina onze faixas de 'Hein?'

Nas lojas a partir de 20 de julho de 2009, pela Sony Music, o segundo álbum de Ana Cañas, Hein?, traz 12 faixas. Onze são assinadas por Canãs, sendo duas sozinha e as demais nove em parceria com Liminha (produtor do disco), Arnaldo Antunes, Dadi, Fabá Jimenez e/ou Flávio Rossi. A exceção é Chuck Berry Fields Forever, regravação do repertório de Gilberto Gil. A foto acima à esquerda, de Christian Gaul, foi a escolhida para a capa do disco, sucessor do irregular Amor e Caos (2007). Eis as músicas de Hein? e seus respectivos autores:
1. Na Multidão (Ana Cañas, Liminha e Arnaldo Antunes)
2. Coçando (Ana Cañas, Dadi, Liminha e Arnaldo Antunes)
3. Na Medida do Impossível (Ana Cañas)
4. Esconderijo (Ana Cañas)
5. Sempre com Você (Ana Cañas e Dadi)
6. Chuck Berry Fields Forever (Gilberto Gil) - com Gil ao violão
7. Gira (Ana Cañas, Liminha e Flávio Rossi)
8. Problema Tudo Bem (Ana Cañas e Liminha)

9. Aquário ((Ana Cañas, Liminha e Arnaldo Antunes)
10. A Menina e o Cachorro (Cañas, Liminha e Arnaldo Antunes)
11. Não Quero Mais (Ana Cañas, Liminha e Arnaldo Antunes)
12. O Amor É Mesmo Estranho (Cañas, Fabá Jimenez e Liminha)

26 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Nas lojas a partir de 20 de julho de 2009, pela Sony Music, o segundo álbum de Ana Cañas, Hein?, traz 12 faixas. Onze são assinadas por Canãs, sendo duas sozinha e as demais nove em parceria com Liminha (produtor do disco), Arnaldo Antunes, Dadi, Fabá Jimenez e/ou Flávio Rossi. A exceção é Chuck Berry Fields Forever, regravação do repertório de Gilberto Gil. A foto acima à esquerda, de Christian Gaul, foi a escolhida para a capa do disco, sucessor do irregular Amor e Caos (2007). Eis as músicas de Hein? e seus respectivos autores:

1. Na Multidão (Ana Cañas, Liminha e Arnaldo Antunes)
2. Coçando (Ana Cañas, Dadi, Liminha e Arnaldo Antunes)
3. Na Medida do Impossível (Ana Cañas)
4. Esconderijo (Ana Cañas)
5. Sempre com Você (Ana Cañas e Dadi)
6. Chuck Berry Fields Forever (Gilberto Gil)
7. Gira (Ana Cañas, Liminha e Flávio Rossi)
8. Problema Tudo Bem (Ana Cañas e Liminha)
9. Aquário ((Ana Cañas, Liminha e Arnaldo Antunes)
10. A Menina e o Cachorro (Cañas, Liminha e Arnaldo Antunes)
11. Não Quero Mais (Ana Cañas, Liminha e Arnaldo Antunes)
12. O Amor É Mesmo Estranho (Cañas, Fabá Jimenez e Liminha)

13 de julho de 2009 às 10:28  
Anonymous leo said...

Comprei o primeiro CD desta garota-toda-sampa. Gostei de sua voz, mas o repertório...
Agora me vem com outro 'autoral', é pagar pra ver.
Seguindo mais de perto seu desempenho, remeti a Fernanda Young, outra mudernete-sampa (apesar de niteroi): muito adjetivo pra pouco substantivo.
E assim la nave va no país das cantoras...

13 de julho de 2009 às 11:57  
Anonymous Anônimo said...

Ai, meu Deus. Ana Cañas insiste em ser compositora?

13 de julho de 2009 às 12:01  
Anonymous Anônimo said...

"Hein?" não é o título de uma música de Tom Zé e Vicente Barreto...?

13 de julho de 2009 às 12:12  
Anonymous Anônimo said...

Por que estas meninas bacaninhas que cantam legal não fazem uma caixinha de música "autoral" para consumo próprio (e da tchurma) e gravam coisas legais de compositores de verdade????
Ana é um disperdício. Voz madura, personalíssima, insiste em parecer nerd em termos de repertório.

13 de julho de 2009 às 13:07  
Anonymous Anônimo said...

Parece que as pessoas que postaram comentários anterior a este são fossilizadas! Vocês tem de dar uma segunda chance! Por que a maioria não gosta do novo?

13 de julho de 2009 às 13:20  
Anonymous Anônimo said...

Não é preconceito,mas Ana compondo com Liminha um monte de faixas para seu disco é imoral.Liminha é produtor do disco e ponto!Nada de compor com a artista.Isso pega muito mnal.Não acredito nisso que vc escreveu Mauro.É ... Não vou falar por respeito ao seu blog.E que capa horrível.Acho que é para ser diferente.O novo é sempre revigorante,mas assim não tem como a gente gostar.Desculpa!

13 de julho de 2009 às 13:52  
Anonymous jsf said...

'NOVO' nunca foi sinônimo de qualidade.
Aliás, que novo?
Voltemos à Bíblia sempre sábia: 'não há nada de novo debaixo do sol'. Bingo!

13 de julho de 2009 às 15:27  
Anonymous Anônimo said...

Ana pode ser uma das grandes. Voz e personalidade ela já tem, quem viu o Som Brasil Cazuza sabe disso. Mas cantora tem que ser inteligente, não basta gravar tudo o que escreve na agenda no quarto de noite, tem que ir além. Vide Ana Carolina, como modelo desta fórmula banal. Cadê os discos-obra-de-arte?

P.S.: Ahh, fui num show da Joyce ontem em Ouro Preto. Essa sim uma compositora de verdade. Frio pra caramba e o público cantarolando "Clareana" na praça pública...

13 de julho de 2009 às 15:46  
Blogger Bruno Cavalcanti said...

O primeiro disco tinha um repertório bastante irregular, isso é certo. Mas eu tive a oportunidade d eouvir o disco (que já caiu na rede) e é MUITO superior ao primeiro! O repertório não é tão irregular (apesar de haver coisas descartáveis) e a sonoridade é realmente jazzística, o Liminha valorizou muito a bela voz da Ana, que cresceu bastante como compositora. Esse disco, "Hein?", é realmente ótimo, muito superior ao "Amor e Caos".

13 de julho de 2009 às 16:01  
Anonymous Anônimo said...

Adoro músicas e cantores novos, o problema é que Ana é boa cantora mas suas composições são muito ruins. Má compositora e está se achando uma nova Sueli Costa.

13 de julho de 2009 às 16:01  
Anonymous Moisés said...

Também não gosto do primeiro e achei esse bem melhor. Há momentos menos inspirados, mas o todo é bem mais aceitável. Mas, ao contrário do que foi dito, o CD flerta mesmo é com rock e muito raramente, acho que em uma só faixa, com o jazz. Mudou o estilo musical e até o jeito de cantar. Entretanto, acho que Ana gosta de fazer umas brincadeiras/firulas vocais chatíssimas.

13 de julho de 2009 às 19:02  
Blogger Bruno Cavalcanti said...

Também acho algumas firulas vocais dela um saco! Outras são até bonitinhas, mas enfim... Eu achei que o disco, apesar de ser aberto com uma faixa bastante rocker ("Na Multidão") flerta bastante com o jazz, sim... Enfim, é melhor que o primeiro, isso é fato consumado!

13 de julho de 2009 às 23:55  
Anonymous Anônimo said...

Bom, acabei de ouvir o CD(com excessão da Chuck Berry q num achei pra baixar) e gostei de algumas partes, tem algumas coisas mais fracas, mas tá melhor qu eo primeiro, e vou ter que concordar com o Moisés, o disco num flerta tanto com o jazz não, flerta mais com o rock e com o pop, que aliás é o grande forte do Liminha mesmo. Na primeira faixa tem particpação do Arnaldo, acho que ninguém comentou isso aqui, além de parceiro ele faz uns vocais no fim da faixa(uns gritos mesmo, bem a cara dele, XD ).
Destaco a faixa Esconderijo que é a de trabalho, uma belíssima balada.
Pode não ser O cd, mas ela ta evoluindo, buscando outros caminhos, uma hora chega lá, e por essa coragem já mostra que merece crédito.

14 de julho de 2009 às 00:13  
Anonymous Anônimo said...

O segundo e ótimo cd da Céu já pode ser baixado por aí.

14 de julho de 2009 às 00:31  
Anonymous Moisés said...

Esconderijo é realmente uma balada muito bonita, talvez seja a melhor música do disco. E, surpreendentemente, é de autoria apenas da Cañas.

14 de julho de 2009 às 04:27  
Blogger Altieres Debone said...

Galera... ao contrário do primeiro cd que é autora (e mto bom por sinal, este tem ótimas parcerias, e quem já teve o prazer de ouvir (foi lançano dia 10 no sonora) sabe do que estou falando. Este disco é muito maduro em suas composições, emfim é tão bom qto o primeiro...

E pra quem fala q ana não pode compor, analisem a letra de "esconderijo" que é de composição própria.

14 de julho de 2009 às 09:01  
Blogger Leandro Alves said...

Um VIVA bem grande aos artista que acreditam em si e na força de sua arte.Engraçado, Nando Reis lançou o disco a letra "A" totalmente autoral e muito elogiado pela crítica especializada, nada imoral!Como condenar um trabalho sem ouví-lo? Apenas a informação de que o dico de Ana é autoral o desqualifica?Aos amigos que ouviram o disco parabéns pela propriedade dos argumentos.

14 de julho de 2009 às 09:26  
Anonymous Anônimo said...

gente, ela é o ed motta de saias! rá!

14 de julho de 2009 às 19:29  
Blogger Carlos Lustosa Filho said...

Acho covarde quem se veste de anônimo. E por sinal posta vários comentários. Eu gosto da Cañas. Achei o primeiro CD bom e este melhor. Gosto das composições dela e não vejo problema nenhum do Liminha gravar com ela. Anônimo, tu sabe quem foi Liminha antes de ser produtor? Dá um google aí, filhote... (Quanta bobagem).

Torço pela Cañas, acho que ela tem um frescor meio ácido, rebelde isso é bom pra essa neoMPB. Ela é urbe, direta. Diferente da Céu que é maus cool e doce ou da Roberta Sá que é frescor e Rio. E eu gosto das três. São bons exemplos de música boa.

Disco novo tá muito bom.

15 de julho de 2009 às 14:27  
Anonymous Anônimo said...

Oxe, quem não sabe quem foi Liminha antes de ser produtor??? Foi membro dos Mutantes quando os Mutantes passaram a ser uma banda chata.

16 de julho de 2009 às 11:32  
Anonymous José Paulo said...

Qual o problema de a Ana Cañas ser "mudernete-sampa"? Que pobreza julgar o artista pelo local de procedência. Como carioca tem complexo de inferioridade, ave.

16 de julho de 2009 às 13:35  
Anonymous Anônimo said...

Ouvi os dois CDs. Apesar de achar as letras fraquíssimas no primeiro, ele tinha sim uma sonoridade mais jazzística. O segundo, desculpe, já colocaram Liminha e Arnaldo...gosto do Arnaldo, mas gente, Liminha e suas produções padronizadas, onde ele coloca a mão... ao invés de melhorar, ele tira a personalidade e coloca o que a massa curte. SInceramente, esse disco é puro rock e pop, nada contra. Mas a voz da Canas, neste Cd, ficou estranha em algumas faixas, e não é a mesma Canas do primeiro. Esconderijo, é o que se pode salvar...Quanto as composições, não dá pra dizer quem compôs de verdade...rola tanta coisa.Nunca vi tanto nome, pra tão pouca obra...O negócio é fazer sucesso!Blá

17 de julho de 2009 às 06:44  
Anonymous Rafa said...

PODE CRER QUE EH O ALBUM DO ANO!! ACABEI DE ESCUTAR ELE INTEIRO E ACHEI MARAVILHOSO!!! CLARO QUE PRECISA TER A SENSIBILIDADE CONTEMPORÂNEA ROCK EH NOSSO TEMPO BABE.. QUEM NÃO ABRE NÃO PODE RECEBER ESTE AMOR! HEIN?!

19 de julho de 2009 às 13:12  
Blogger Theo said...

Sou suspeito pra falar da Ana Cañas. Gostei mto do CD novo. Acho que não se pode compará-lo ao anterior. Não sei se mais maduro ou não, mas sei que é bom.
É diferente...
Ela é talentosa e quem diz que não, certamente ainda não ouviu.

Eu recomendo.

23 de julho de 2009 às 19:11  
Blogger Unknown said...

Nada contra a pessoa de Ana Cañas, mas os dois discos são chatíssimos. Falta-lhe repertório e sutileza no tratamento das canções. A capa do segundo CD conseguiu sair mais feia que a do primeiro.

19 de agosto de 2009 às 16:26  

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