12 de julho de 2009

'Rei' chora ao celebrar sua amizade com Erasmo

ItaúBrasil - Roberto Carlos no Maracanã
O feliz reencontro de Roberto Carlos com seu amigo fé e irmão camarada Erasmo Carlos foi o momento mais emocionante do show apresentado pelo Rei no Maracanã, o maior estádio do Rio de Janeiro (RJ), na noite de sábado, 11 de julho de 2009, dentro do ciclo de eventos idealizado pelo projeto ItaúBrasil para celebrar os 50 anos de carreira de Roberto. A entrada em cena do Tremendão surpreendeu as estimadas 68 mil pessoas que lotaram o estádio com um belo truque cênico. Roberto cantava sozinho a música Amigo (1977) quando o número foi interrompido. Pelo telão, emocionado, Erasmo celebrou sua amizade com o parceiro e, na sequência, entrou em cena para dar continuidade a Amigo com Roberto. O Rei não segurou as lágrimas. Ainda chorosos, Roberto e Erasmo (em foto de Mauro Ferreira) cantaram Sentado à Beira do Caminho - música lançada pelo Tremendão em 1969 - antes de reviverem as jovens tardes de domingo com a presença de Wanderléa. O trio ternura entoou Eu Sou Terrível (1967) com justificável nostalgia da modernidade. Um tremendo reencontro!!!

13 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

O feliz reencontro de Roberto Carlos com seu amigo fé e irmão camarada Erasmo Carlos foi o momento mais emocionante do show apresentado pelo Rei no Maracanã, o maior estádio do Rio de Janeiro (RJ), na noite de sábado, 11 de julho de 2009, dentro do ciclo de eventos idealizado pelo projeto ItaúBrasil para celebrar os 50 anos de carreira de Roberto. A entrada em cena do Tremendão surpreendeu as estimadas 68 mil pessoas que lotaram o estádio com um belo truque cênico. Roberto cantava sozinho a música Amigo (1977) quando o número foi interrompido. Pelo telão, emocionado, Erasmo celebrou sua amizade com o parceiro e, na sequência, entrou em cena para dar continuidade a Amigo com Roberto. O Rei não segurou as lágrimas. Ainda chorosos, Roberto e Erasmo (em foto de Mauro Ferreira) cantaram Sentado à Beira do Caminho - música lançada pelo Tremendão em 1969 - antes de reviverem as jovens tardes de domingo com a presença de Wanderléa. O trio ternura entoou Eu Sou Terrível (1967) com justificável nostalgia da modernidade. Um tremendo reencontro!!!

12 de julho de 2009 às 13:49  
Anonymous Anônimo said...

Artistas sinceros , atuantes e com estórias reais. Bons tempos que os artistas surgiam naturalmente, sem serem criados pela mídia .

12 de julho de 2009 às 14:01  
Anonymous Anônimo said...

Tive de ir com a mamãe, pois papai disse que não ia nem morto. Entrei contrariado - ameaça de chuva; estacionamento, trânsito, já sabia que não só ia ver alguma coisa via telão (e para isso vejo em casa no DVD mesmo) - mas saí abobalhado.
É notável a decadência musical de Roberto mas também é notável o poder que ele tem em hipnotizar quase 70.000 pessoas - até eu.
Ainda é Rei.

12 de julho de 2009 às 14:24  
Anonymous Anônimo said...

Mauro, vc se esqueceu de falar que o som estava uma droga, que Roberto falando é chato prá caramba, que é incrível um megashow desses não ter previsão da chuva que desabou. Pô nem toldos pra galera que estava no gramado. E o Rei estava com cara de zangado, tenso. Valeu aí Tremendão!!!

12 de julho de 2009 às 14:29  
Anonymous Anônimo said...

Foi o momento mais sincero e bonito do show.

12 de julho de 2009 às 14:33  
Anonymous Anônimo said...

Eu gostaria muito, mas muito mesmo de saber onde está o Roberto de "Cavalgada"; "Detalhes"; "Amada Amante" e por aí vai.
A mídia realmente não criou Roberto, mas o sustenta desde meados de 80 quando a inspiração acabou.
O "Tremendão" e "Wandeca" é quem deveriam ter o mesmo apoio.

12 de julho de 2009 às 15:00  
Anonymous Anônimo said...

"Detalhes" ao violão e o encontro com o Erasmo foram as melhores coisas do show.
Achei que começou, mas depois engrenou.
O que impressiona, é que ele cantou umas 30 músicas eternas e se quisesse trocaria por outras 30 com o mesmo nível.
Rei!

12 de julho de 2009 às 15:15  
Anonymous Anônimo said...

Apesar de toda a emoção do reencontro de Erasmo com Roberto Carlos, e depois com Wanderlea, achei que não precisava... Ou que talvez as participações no show pudessem ter sido de outra forma...
Achei o Erasmo visivelmente nervoso e deslocado, sem saber o que dizer, até mesmo pela emoção do momento. Wanderlea brilhou literalmente, "roubando" a cena...

Ficou um certo ar de "deja vu"... como a chuva que caiu, ou seja, chovendo no molhado...

Mas o show foi bom, apesar do repertório um tanto repetitivo e da chuva que castigou o público!!! Lamentável...

12 de julho de 2009 às 15:39  
Anonymous Diogo ! said...

Foi o momento mais sincero e bonito do show mesmo. Me emocionei de verdade. Impressão minha ou eles entraram errado em " Amigo " e " Sentado à Beira do Caminho " ?

Diogo Santos
Balneario Camboriu - SC

12 de julho de 2009 às 15:51  
Anonymous Anônimo said...

Quem "entrou errado" nessa "furada" fui eu. Programa de Índio É POUCO.
Vou voltar a ser solteiro e mandar na minha vida sem ter que agradar ninguém.
Não vi Roberto nem de longe, o som estava uma merda, uma chuva de irritar qualquer lagoa, um bando de senhoras histéricas parecendo fãs do Menudo, um engarrafamento tipo região dos lagos pré-carnaval e para terminar as mesmas e eternas "emoções" e "pieguismos" do Rei.

SOCORRO!!!!!!!!!!!!!!!

12 de julho de 2009 às 16:49  
Anonymous Anônimo said...

GALERA DO BLOG, TODOS QUE APRECIARÃO SEMPRE, QUE JÁ APRECIARAM OU NUNCA APRECIARAM E APRECIARÃO ROBERTO CARLOS:

Eu adoro este blog aqui porque ponho para fora meu lado "crítico de música" frustrado. Poderia escolher vários, mas o nível aqui - concordando ou não com a minha "crítica" - é alto.

NÃO ACHO QUE O SHOW DE ONTEM DEVA SER ANALISADO MUSICAL OU TECNICAMENTE. ERA UMA COMEMORAÇÃO DE UM ARTISTA QUE FEZ HISTÓRIA EM NOSSA MPB E É SEMPRE BOM TERMOS ESSE TIPO DE COMEMORAÇÃO OU HOMENAGEM COM O ARTISTA AINDA VIVO, SEM AQUELA HIPOCRISIA TÍPICA DO SER-HUMANO DE FINGIR TRISTEZA OU PASSAR A GOSTAR DE ALGUÉM DEPOIS DE MORTO. E NESSA LINHA DE PENSAMENTO A HOMENAGEM FOI NOTA 1.000 E O SHOW, COMO UM TODO, TAMBÉM.

Parabéns a Roberto pela brilhante carreira, pela história de vida e pelos fãs que conquistou. E agradeço por ter feito muitas músicas que em algum momento significaram algo para mim ou para alguém. Seja apenas para divertir, seja para emocionar, seja para homenagear, seja para ser a trilha-sonora de um fato importante na vida de cada um de nós.

Querendo ou não ROBERTO É PARTE DA MÚSICA BRASILEIRA - E PARTE IMPORTANTE SENÃO NÃO TERIA A HOMENAGEM.

Abraços aos fãs que a tudo apreciam, aos "estudados em música" que analisam o Rei tecnicamente e aos que nunca gostaram seja por que motivo for.

12 de julho de 2009 às 20:39  
Anonymous Anônimo said...

O anônimo das 20:39 falou e disse!
É isso aí!

13 de julho de 2009 às 00:32  
Anonymous Anônimo said...

O único problema é que o banco poderia ter bancado um show aberto, em copa ou outro lugar. E desbancar gente que chegou ontem e foi para a janela. Nada contra. O caso é que o cara emocionado, com músicas antigas e inspiradas é o cara e seu público, semeado em 50 anos, merecia algo mais democrático e, menos elitista. Ou 70 mil é muita gente para o rei ? Não é.

Carioca da Piedade, que não está entre os fãs de carteirinha do Rei, mas respeita seu talento, suas maluquices e seu carisma

13 de julho de 2009 às 10:27  

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