'The E.N.D.' insere Eyed Peas na cena 'clubber'
Resenha de CD
Título: The E.N.D.
Artista: Black Eyed Peas
Gravadora: Interscope
/ Universal Music
Cotação: * * * 1/2
Nascido em Los Angeles, nos EUA, will.i.am. desde sempre curtiu a cena dance de sua cidade. The E.N.D. - o quinto álbum de seu grupo, Black Eyed Peas - é tentativa bem-sucedida de inserir o rap funkeado do quarteto no universo clubber. Ao lado de MC Taboo, Fergie (cujos vocais podem ser ouvidos com mais destaque na faixa Meet me Halfaway) e de apl.de.ap, o líder will.i.am mixa as levadas habituais do Black Eyed Peas com as batidas de electro e house que se ouve nas pistas mais antenadas do mundo. O resultado tem sido explosivo - como prova o sucesso do primeiro single do álbum, Boom Boom Pow, que liderou as paradas norte-americanas por mais de dois meses. O quarteto soube se associar a nomes importantes da cena dance, como o DJ francês David Guetta, produtor de outro single poderoso, Rock That Body. Com eventual pegada pop, como em I Gotta Feeling, The E.N.D. é disco cheio de energia que quase sempre capta a efervescência das pistas. Há um tom festivo explicitado já no título de músicas felizes como Party All the Time. A ideia de will.i.am é que as 16 faixas soem como o set de um DJ. Conceitos à parte, o fato é que o CD já está seguindo a trilha de sucesso de Elephunk (2003) e Monkey Business (2005), os álbuns que projetaram o som do Black Eyed Peas em escala mundial. E é bom!
Título: The E.N.D.
Artista: Black Eyed Peas
Gravadora: Interscope
/ Universal Music
Cotação: * * * 1/2
Nascido em Los Angeles, nos EUA, will.i.am. desde sempre curtiu a cena dance de sua cidade. The E.N.D. - o quinto álbum de seu grupo, Black Eyed Peas - é tentativa bem-sucedida de inserir o rap funkeado do quarteto no universo clubber. Ao lado de MC Taboo, Fergie (cujos vocais podem ser ouvidos com mais destaque na faixa Meet me Halfaway) e de apl.de.ap, o líder will.i.am mixa as levadas habituais do Black Eyed Peas com as batidas de electro e house que se ouve nas pistas mais antenadas do mundo. O resultado tem sido explosivo - como prova o sucesso do primeiro single do álbum, Boom Boom Pow, que liderou as paradas norte-americanas por mais de dois meses. O quarteto soube se associar a nomes importantes da cena dance, como o DJ francês David Guetta, produtor de outro single poderoso, Rock That Body. Com eventual pegada pop, como em I Gotta Feeling, The E.N.D. é disco cheio de energia que quase sempre capta a efervescência das pistas. Há um tom festivo explicitado já no título de músicas felizes como Party All the Time. A ideia de will.i.am é que as 16 faixas soem como o set de um DJ. Conceitos à parte, o fato é que o CD já está seguindo a trilha de sucesso de Elephunk (2003) e Monkey Business (2005), os álbuns que projetaram o som do Black Eyed Peas em escala mundial. E é bom!
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Nascido em Los Angeles, nos EUA, will.i.am. desde sempre curtiu a cena dance de sua cidade. The E.N.D. - o quinto álbum de seu grupo, Black Eyed Peas - é tentativa bem-sucedida de inserir o rap funkeado do quarteto no universo clubber. Ao lado de MC Taboo, Fergie (cujos vocais podem ser ouvidos com mais destaque na faixa Meet me Halfaway) e de apl.de.ap, o líder will.i.am mixa as levadas habituais do Black Eyed Peas com as batidas de electro e house que se ouve nas pistas mais antenadas do mundo. O resultado tem sido explosivo - como prova o sucesso do primeiro single do álbum, Boom Boom Pow, que liderou as paradas norte-americanas por mais de dois meses. O quarteto soube se associar a nomes importantes da cena dance, como o DJ francês David Guetta, produtor de outro single poderoso, Rock That Body. Com eventual pegada pop, como em I Gotta Feeling, The E.N.D. é disco cheio de energia que quase sempre capta a efervescência das pistas. Há um tom festivo explicitado já no título de músicas felizes como Party All the Time. A ideia de will.i.am é que as 16 faixas soem como o set de um DJ. Conceitos à parte, o fato é que o CD já está seguindo a trilha de sucesso de Elephunk (2003) e Monkey Business (2005), os álbuns que projetaram o som do Black Eyed Peas em escala mundial. E é bom!
Reparei um certa influência do funk carioca na faixa Bom Bom Pow. E também um jeitinho das funkeiras cariocas na interpretação da Fargie. Eles tem uma relação com o Brasil. Senti um ping pong rítmico com o Rio. Será que o funk carioca chegou finalmente no topo da parada americana ou estou equivocado?
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