14 de janeiro de 2009

Sony (re)põe em catálogo dois álbuns de Maysa

Na carona do sucesso da ótima minissérie Maysa - Quando Fala o Coração, a Sony BMG está repondo em catálogo dois álbuns de Maysa já relançados no formato de CD. Voltam às lojas Barquinho - o disco de 1961 em que, acompanhada pelo bom conjunto de Roberto Menescal, a cantora gravou um repertório bossa-novista - e Maysa, título de 1966, único feito por Maysa na gravadora que se denominava RCA Victor. Primeiro disco feito pela cantora na Columbia, Barquinho foi remasterizado em 2000, ano em que ganhou sua melhor reedição em CD. Já Maysa (capa acima à esquerda) chegou ao formato digital em 2002 na coleção RCA Original. De quebra, a Sony BMG traz de volta ao catálogo a coletânea dedicada à artista na trivial série Maxximum. A rigor, os três títulos ainda podiam ser comprados em algumas lojas - sobretudo nas virtuais. Por conta da minissérie, os discos ganham reforço na distribuição e poderão ser encontrados com facilidade.

38 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Na carona do sucesso da ótima minissérie Maysa - Quando Fala o Coração, a Sony BMG está repondo em catálogo dois álbuns de Maysa já relançados no formato de CD. Voltam às lojas Barquinho - o disco de 1961 em que, acompanhada pelo bom conjunto de Roberto Menescal, a cantora gravou um repertório bossa-novista - e Maysa, título de 1966, único feito por Maysa na gravadora que se denominava RCA Victor. Primeiro disco feito pela cantora na Columbia, Barquinho foi remasterizado em 2000, ano em que ganhou sua (até o momento) melhor edição em CD. Já Maysa (capa acima à esquerda) chegou ao formato digital em 2002 na coleção RCA Original. De quebra, a Sony BMG traz de volta ao catálogo a coletânea dedicada à artista na opaca série Maxximum.

14 de janeiro de 2009 às 19:01  
Anonymous Anônimo said...

Esse disco de 1966 da RCA é o melhor da carreira.

14 de janeiro de 2009 às 19:28  
Anonymous Anônimo said...

Estou adorando a minissérie e absolutamente enternecida pela figura da Maysa. Conhecia pouquíssimo a cantora mas agora estou hiper ligada e indo atrás de tudo que tenha a ver com a artista.

14 de janeiro de 2009 às 20:56  
Anonymous Anônimo said...

O Sonho é que relancem o maravilhoso e raríssimo disco SONGS BEFORE DAWN.
É um disco excepcional gravado nos EUA.
Maysa arrasa em todos os standarts da canção americana que canta nesse disco.
No capitulo de hoje pudemos escutar uma palhinha com YOU BETTER GO KNOW do repertorio de Billie Holiday.

15 de janeiro de 2009 às 00:34  
Anonymous Anônimo said...

Denise,

Pena que estejam contando tantas inverdades na minissérie.

Para saber a história real, leia o livro do jornalista Lira Neto, Só Numa Multidão de Amores.

abração,
Denilson

15 de janeiro de 2009 às 00:37  
Anonymous Anônimo said...

Ótima minissérie? Precisava tanto Jayminho assim? Caramba, o diretor precisa superar!
Parece um novelão das 8, mal escrito. Nada a ver com Maysa.
Mas, que bom que, com a popularidade, a obra dela é relançada. Ponto positivo.

15 de janeiro de 2009 às 01:20  
Anonymous Anônimo said...

pelo visto a sony vai perder a chance de lançar o único disco inédito de maysa no brasil, acordem executivos da gravadora, editem o songs before dawn o momento é este

15 de janeiro de 2009 às 07:16  
Anonymous Anônimo said...

Tenho achado a minissérie uó, mas pelo menos serve para que estes relançamentos aconteçam.

15 de janeiro de 2009 às 09:01  
Anonymous Anônimo said...

Maysa foi bem mais junk que o revelado na minissérie; bem mais hard core. Ainda assim há tempos não via um programa tão interessante na TV brasileira.
Muito bem cuidado em todos os sentidos, só merece elogios. A protagonista, mesmo sem o 'fascies dramático' de Maysa, tem um incrível carisma e admirável profissionalismo.
E o 'Bôscoli' é de uma empatia igualmente rara.
A fotografia, o figurino, a direção, iluminação........padrão internacional.
O mais bacana é que toda esta elaboração não evitou que o programa fluísse com leveza e se tornasse palatável para a média da população. É assim que se faz.
Estão todos de parabéns!

E ter a música de Maysa de volta à cena é o primeiro grande presente de 2009.

15 de janeiro de 2009 às 09:22  
Anonymous Anônimo said...

Uó???????????

Quem quer mais fofocas e escândalos sobre a vida da Maysa consulte seus contemporâneos.(Eles adoram narrar suas "proezas")
Manoel Carlos declarou que escreveria uma história "baseada" na vida da cantora. E tem feito bonito.
A vida íntima de Maysa, regada a álcool e degenerescência pessoal, não teria mesmo pq vir a público em toda sua expressividade. O que conta aqui é o resgate da artista que ela foi. Dona de uma voz de belo timbre e com uma densidade toda própria, ocupou um lugar ÚNICO na MPB. Aliou sofisticação e kitch como ninguém mais.
É essa mistura de Copacabana Palace e sarjeta que contribuiu para o mito.

Grande figura!!!

15 de janeiro de 2009 às 11:11  
Anonymous Anônimo said...

Não há nehuma grande mentira na serie.
Quem leu a biografia do Lira Neto sabe que 98% dos fatos vistos na miniserie de fato aconteceram.
Apenas trocaram os nomes de Nara leão e Elis Regina.
Algumas passagens de tempo também foram alteradas.
Como o povo reclama!
O fato é um só: Maysa é o novo mito da MPB e isso é otimo.

15 de janeiro de 2009 às 13:12  
Anonymous Anônimo said...

A miniserie é excelente com uma trilha magnifica e direção de arte maravilhosa.

15 de janeiro de 2009 às 13:14  
Anonymous Anônimo said...

Documentário ou Ficção, não gosto dessa "escola" de interpretação, parece tudo forçado, pouco natural, quase todos os personagens são assim, e a "Maysa" da Larissa tem muitas caras e bocas e pouco drama.
MASSSSSS, é MUITO bom poder ouvir Maysa na TV, sem dúvida.
Pra saber mesmo de Maysa, eu também recomendo a biografia escrita pela Lira Neto. Ele enxuga bem a presença dos Matarazzo e do próprio Jayme. Têm a devida importãncia, mas sem os exageros da minissérie. Acho que o Maneco tá forçando um pouco a barra para expor o menino carente Jayminho. Precisava da aparição dele naquele lindo momento de ontem onde Maysa cantava Ne Me Quitte Pas??????
Menos, Jayminho, menos....

15 de janeiro de 2009 às 13:58  
Anonymous Anônimo said...

Maysa podia até cantar bem, mas era uma chata. Os epítetos lançados por Ronaldo Bôscoli na minissérie (e aqui eu cito) caem-lhe como uma luva: cafona e gorda.

15 de janeiro de 2009 às 15:08  
Anonymous Anônimo said...

O PODER DA TELEVISÃO DÁ ATÉ MEDO.

Tem muito artista aí que poderia gerar uma minissérie só para que eu possa comprar discos há tempos fora de catálogo ou sequer relançados em CD - nem precisa ter "história" não...

15 de janeiro de 2009 às 16:03  
Anonymous Anônimo said...

O PODER DA TELEVISÃO É FOGO! sabe que eu nunca tinha pensado nisso???

A série, apesar de escessivamente plástica, é hiper agradável. A Maysa em voga é uma maysa século XXI, bem menos dramática, menos intensa, mais teenager...a cara dos novos tempos. De plástico, mas belíssimo.

15 de janeiro de 2009 às 16:36  
Anonymous Anônimo said...

Desculpem ficar insistindo, mas cito entrevista do biógrafo Lira Netto, publicada na Folha (é meio grande...):

"Minissérie global simplifica e distorce biografia de Maysa

Principal vítima das inconsistências do programa, que acaba sexta, é a própria cantora

LIRA NETO ESPECIAL PARA A FOLHA

Ao assistir aos capítulos de "Maysa - Quando Fala o Coração", logo me veio à lembrança o dia em que um jornalista quis saber a opinião da escritora Rachel de Queiroz a respeito da adaptação de seu romance "Memorial de Maria Moura" para a televisão, à época também levada ao ar na forma de minissérie. Rachel, com irresistível senso de humor, sapecou: "Até estou gostando; eles lá na Globo é que não gostaram muito de meu livro, pois trataram de mudar tudo na história".

Do mesmo modo, no caso da minissérie sobre Maysa assinada por Manoel Carlos e dirigida por Jayme Monjardim, os roteiristas parecem não ter gostado muito da verdadeira história da cantora de olhos felinos e alma atormentada.

É compreensível que na transposição de qualquer história para as telas seja permitido -e necessário- o recurso a algumas licenças poéticas, como o acréscimo de diálogos imaginários e situações fictícias. É preciso, claro, amarrar o roteiro e conferir fluência à narrativa. O problema é quando esse tipo de artifício legítimo, no caso de personagens reais, sobrepõe-se à história verdadeira, oferecendo ao telespectador uma visão distorcida dos acontecimentos, uma contrafação da biografia dos protagonistas.

Baniram Nara Leão

O personagem de Ronaldo Bôscoli, por exemplo, é apresentado na série como um conquistador abobalhado e, por vezes, patético. Bôscoli, cafajeste assumido, devorador de mulheres, jamais teve pudores de levar Maysa para a cama pelo fato de ser comprometido com outra moça, como nos quiseram fazer crer os roteiristas da minissérie. A propósito, não se sabe por qual motivo eles perderam a oportunidade de dizer que, em vez da simples atriz de teatro amador que aparece no roteiro, a então noiva de Bôscoli atendia pelo nome de Nara Leão. Ela mesma, a musa da bossa nova, que foi banida da história.

Em um dos capítulos apresentados na semana passada, Bôscoli tenta convencer Maysa de que gravar um disco bossanovista seria algo importantíssimo para Tom e Vinicius. Como se desde seu segundo disco de dez polegadas, de 1957, ela já não gravasse sistematicamente canções da dupla.

Por vezes, há a tentativa de idealizar certos personagens e amenizar as asperezas da vida real. Como quando se coloca André Matarazzo sentado candidamente na plateia da cerimônia de entrega de um prêmio concedido a ex-mulher. Ele não estava lá.

Nas cenas da histórica temporada de Maysa em Buenos Aires ao lado de Bôscoli, Roberto Menescal e o célebre Tamba Trio, ela surge cantando bolerões rasgados. Uma pena. A minissérie sonegou assim ao telespectador a informação de que, justamente naquela viagem, Maysa se tornou a primeira cantora brasileira a cantar um repertório de bossa nova fora do Brasil.

Angústia virou capricho

Assim, a principal vítima das inconsistências e simplificações da minissérie é mesmo a própria Maysa. Todas as suas perplexidades, seus tormentos e suas angústias foram reduzidos a meros caprichos e desvarios de uma moça mimada. A complexidade de sua personalidade intensa e autodestrutiva, os abismos existenciais de sua alma, tudo isso foi transfigurado em queixumes e rompantes de uma rebelde sem causa, traumatizada pela separação do marido.

O esmero da produção, a exuberância dos cenários, a perfeição dos figurinos, a assombrosa semelhança da atriz Larissa Maciel com a diva estão arrebatando o público e arrancando suspiros até mesmo de parcela da crítica especializada.

Resultado: Maysa está de novo na pauta do dia. Isso é ótimo para sua memória e faz justiça a seu talento. Mas, se os telespectadores estão encantados com a Maysa da televisão, o que diriam se conhecessem a verdadeira Maysa, em carne, osso e amargura. Humana, demasiadamente humana.

LIRA NETO é autor de "Maysa: Só numa Multidão de Amores" (editora Globo, 2007)

15 de janeiro de 2009 às 17:43  
Anonymous Anônimo said...

Mauro, MegaStore que vende também pela internet coloca em pré-venda 4 álbuns de Maysa: "Maysa É Maysa... É Maysa, É Maysa!", "Maysa Canta Sucessos", "Voltei" e "Maysa Amor e Maysa", todos lançados originalmente pela RGE e agora em CD pela Som Livre. O preço é "popular": R$ 16,90 cada...

15 de janeiro de 2009 às 19:22  
Anonymous Anônimo said...

Mas é exatamente pra isso que servem os documentarios e as biografias.
Filmes baseados em personagens da vida real devem ser exatamente como a serie: evocam uma personalidade e um tempo.
Querer fidelidade absoluta é ridiculo.
Já imaginaram: como Maysa tentou se matar umas 5 vezes, segundo seu biografo, teriamos como querem os xiitas, uma tentativa de suicidio por capitulo.....
Porre...
O objetivo da miniserie foi exemplarmente alcançado: evocação de uma mulher e seu tempo.
ponto final, o resto é o resto.

15 de janeiro de 2009 às 19:51  
Blogger Vladimir said...

Estou assistindo a minissérie "Maysa: quando fala o coração" e estou achando maravilhosa!! Fazia tempos que não via uma produção tão bem cuidada, tão bem interpretada e tão bem escrita. Imagino que muitos detalhes e algumas verdades tenham ficado de fora, mas é de se esperar. Como contar em 9 capítulos a trajetória de uma cantora como foi Maysa? Como eu não sabia quase nada ao seu respeito e conhecia pouco de seu repertório, o "recado" está dado!! A minissérie coloca em evidência uma cantora que marcou uma época e que faz parte da história da MPB, independente se tentou se suicidar 5 vezes, se "roubou" Ronaldo Bôscoli de Nara Leão, se não deu atenção suficiente ao filho, enfim, blá, blá, blá...

Esqueçam os detalhes e prestem atenção na essência da história, na "redescoberta" de Maysa!!

15 de janeiro de 2009 às 21:29  
Anonymous Anônimo said...

A protagonista da minissérie tá fazendo uma Maysa mais bacana do que a própria. Menos destrutiva, neurótica, chatona.
O Bôscoli, então?! Quem dera o Ronaldo original ser tão bacaninha quanto seu writer...o original era apenas cafa, inconveniente e interesseiro.
A minissérie tá MARA.

A vida real deve sempre à fantasia...

15 de janeiro de 2009 às 23:34  
Anonymous Anônimo said...

O que foi aquele capítulo de ontem? O núcleo " espanhol" conseguiu superar tudo em termos de má interpretação. O Jayme Monjardim provou mais uma vez não ter mão para escolher elenco: Camila Morgado em " Olga" foi igualmente péssima como a Maciel está sendo. Os diálogos são de novela mexicana.Minisérie fraca, fraquíssima. Belíssima oportunidade perdida de dar a Maysa o lugar que ela merece. Depois do filho fazer isso com a mãe, quem se atreverá a retomar o tema?

16 de janeiro de 2009 às 09:08  
Anonymous Anônimo said...

Quem queria ver Maysa espumando pelas comissuras labiais e se arrastando de quatro pelo chão segurando o copo, se frustrou.
Quem - pelo contrário - estava carente de profissionalismo e beleza na TV, se refastelou.
O programa está lindíssimo. E com conteúdo.

16 de janeiro de 2009 às 09:08  
Anonymous Anônimo said...

Ao contrário, achei a espanhola sensacional....me lembrou Almodovar, e o chico é um belo exemplar.
Me ressinto de informações sobre a vida artística da cantora, tipo gerenciamento de sua atividade, momentos de composição, parceiros, enfim, um ambiente mais de acordo com sua profissão. Ou ela foi parar no Olimpya por causa de seus belos olhos????
Será que Maysa não pertencia a nenhuma tribo? só falava de trabalho com a tal Ana????
Isso lamento. De resto dá pro gasto.....e as coisas que me contaram sobre sua vida particular, nenê, jamais iriam parar na tela da Globo...mordam-se!

16 de janeiro de 2009 às 09:42  
Anonymous Anônimo said...

Querer transformar a conturbada vida de MAYSA em Anos Dourados ou Pantanal só podia dar no que deu: belíssimo papel de presente envolvendo uma caixa vazia.
Onde a amargura e o indefectível rictus de boca da figura? Onde seu sentimento profundo de solidão? Sua angustia enlouquecedora, onde?
A Maysa da TV tem a profundidade de um pires. A da vida real conheceu a sarjeta da existência.
Alinhadísima, frequentemente, belos cílios postiços, saltos altíssimos, um francês perfeito, um inglês idem, mas a moça desceu uma ladeira muito mais funda do que o rostinho asséptico de sua representante by rede globo poderá supor.

16 de janeiro de 2009 às 10:18  
Anonymous Anônimo said...

BRAVOS, ANITA!
Vc me fez lembrar um filme nacional chamado Brasa Adormecida (anos 80?). Visual deslumbrante. Maitê Proença, Celulari, Paulo Cesar Grande em seus belos anos, esbanjando juventude e vitalidade, um cenário maravilhoso, fotografia onírica, ambiente primaveril, mas se vc me perguntar do que se tratava a história vou pagar o mico de não saber informar um mísero diálogo.
Apesar do profissionalismo da equipe, a história contada na TV andou longe dos porões de sua protagonista. Sem este subsolo não há o que ser ditosobre a personagem que percorre praticamente acéfala os belos cenários.
Se Mysa visse isso, que carreira não daria...

16 de janeiro de 2009 às 11:45  
Anonymous Anônimo said...

Há que se considerar que o filho é diretor da minissérie e ele obviamente tem um olhar próprio sobre a mãe, em que ele ganha mais importância. Isso é natural.
Concordo com alguém aí em cima que disse que apesar das inveracidades 9afinal, é ficção, não documentário), a minissérie é ótima.

16 de janeiro de 2009 às 12:00  
Anonymous Anônimo said...

"Fazia tempos que não via uma produção tão bem cuidada, tão bem interpretada e tão bem escrita. "

Acho q sou de outro planeta.
O banheiro de mámore deve impressionar.

Jayme prestou um desfavor. Acho que ninguém aqui queria cenas de Maysa rastejando, a sutileza e o talento de escritores e diretores existem pra isto, o que não é o caso da dupla Jayme e Maneco Novela das Oito. Basta ver o filme sobre a vida de Piaf. No bordel sem ser puta.

Uma pena.
Tomara que um dia algum escritor e diretor dêem na tela a dimensão de Maysa, seja documentário ou ficção.

Maysa foi uma mãe ausente como tantas antes foram e são. Supera, garoto. Sua mãe é uma artista FABULOSA!
Ficção? Roteiro ruim agora mudou de nome?

Anita, disse tudo!
Salve Maysa!

16 de janeiro de 2009 às 14:24  
Anonymous Anônimo said...

Ah, eu tb recomendo o MAYSA - SÓ NUMA MULTIDÃO DE AMORES.

Isto sim, um trabalho digno e bem feito, sem banheiros de mámore pra impressionar os olhos.

16 de janeiro de 2009 às 14:26  
Anonymous Anônimo said...

Get over it, rapaziada. Alguns aqui querem dar a Maysa a dimensão de uma heroína da Nouvelle Vague, uma personagem de livro existencialista. Ela tentou, é verdade, mas ficou na caricatura.

Maysa era apenas uma chata com boa voz, embora aquele jeito choroso de cantar seja cansativo. Ainda bem que a geração seguinte de cantoras acabou com isso.

16 de janeiro de 2009 às 15:44  
Blogger Vladimir said...

Só lembrando que o tópico é sobre o relançamento de alguns discos da Maysa e não propriamente sobre a minissérie!!!

Talvés a minissérie tenha seus defeitos e qualidades, mas o mérito de relembrar Maysa, de alguma forma, fez com que esses discos fossem relançados para que as gerações atuais e futuras, que sequer sabiam quem foi Maysa, tenham conhecimento de sua música!

16 de janeiro de 2009 às 16:12  
Anonymous Anônimo said...

Decepcionante esse trabalho do Monjardim. Muito aquém da grandeza de Maysa. Se pretendiam não ser fiéis aos fatos criassem um personagem de ficção e colocassem no final o clássico " Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhante com pessoas e fatos aqui narrados é mera coincidência". Se serviu pro Monjardim se livrar de algumas sessões de análise, valeu prá ele, não para nós que estamos assistindo a uma caricatura de Maysa. Neste país onde a memória não é qualidade do nosso povo, Monjardim apareceu para bagunçar nessa brincadeira de fazer de conta que está contando a vida da mãe. Muito triste isso.

16 de janeiro de 2009 às 18:41  
Anonymous Anônimo said...

É muito bom poder ver Maysa da TV e saber que impulsiodada pela exposição do nome as gravadoras relancem seus CDs.

Acompanhei a vida da Maysa, sempre foi uma referência musical pra mim, uma grande artista.
Não gosto da maneira como a estão retratando na minissérie, mesmo sendo ficção.

Ninguém pretende que Maysa tenha o tamanho ou importância que não teve na história musical do país (pra mim teve muita), mas que tenha apenas o SEU tamanho e isto é pouco visto na TV, o que assitimos é apenas uma caricatura da Maysa. Pra quem não a conhecia, uma pena que ficarão com uma imagem equivocada dela, e isto é uma pena.
Villi
Niterói

16 de janeiro de 2009 às 23:53  
Blogger Vladimir said...

Mauro,

Tinhas razão quando escreveste "ótima minissérie"!!

Concordo plenamente!! Pena que alguns queriam veracidade e "profundidade" em 9 capítulos de pouco mais de 30 minutos.

Agora é esperar pela minissérie da Elis para ver o que este povo vai falar!!

17 de janeiro de 2009 às 01:39  
Anonymous Anônimo said...

Terminou sem captar a essência da protagonista. Mas o envólucro foi bem bonito...

17 de janeiro de 2009 às 10:23  
Blogger André Maia said...

Mauro
Além da Sony, a Somlivre também está relançando 4 cd´s da gravadora eldorado, veja detalhes no blog navarco@blogspot.com
na view Maysa.

Abraços

navarco@ig.com.br

17 de janeiro de 2009 às 12:21  
Anonymous Anônimo said...

Incrível o desrespeito com a alteridade; as pessoas adoram a normalidade, aquilo que não as incomoda...e Maysa incomodava muita gente e, parece ainda incomodar; não à toa se lê comentários como esse em relação à minissérie:
"tá fazendo uma Maysa mais bacana do que a própria. Menos destrutiva, neurótica, chatona."

Maysa era Maysa... era Maysa por ser intensa, atormentada, trágica e dionisíaca como era....

Façam-me o favor!

18 de janeiro de 2009 às 16:50  
Anonymous Anônimo said...

HONESTAMENTE. JÁ TÔ DE SACO CHEIO DE MAYSA - E OLHA QUE ADMIRO.
VAMOS MUDAR DE ASSUNTO, MAURO ?

18 de janeiro de 2009 às 21:57  

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