Coletânea revive cancioneiro popular de Gilliard
Em 1979, um ano de explosão de mulheres na MPB, uma voz masculina se fez escutar na parada popular(esca). Naquele ano, o cantor potiguar Gilliard - um raro nome de Natal (RN) a ganhar projeção nacional - estourou com Aquela Nuvem, canção pueril que abriu porta para o sucesso comercial dos dois primeiros LPs do artista, Pensamento (1980) e Gilliard (1981). Trinta anos depois do estouro de Aquela Nuvem, a Som Livre compila o cancioneiro populista de Gilliard em coletânea editada na série Sempre. A seleção inclui hits como Timidez, Pouco a Pouco (tema da lavra de Martinha com César Augusto), Não Diga Nada e... Aquela Nuvem.
19 Comments:
Em 1979, um ano de explosão de mulheres na MPB, uma voz masculina se fez escutar nas paradas populistas. Naquele ano, o cantor potiguar Gilliard - um raro nome de Natal (RN) a ganhar projeção nacional - estourou com Aquela Nuvem, canção pueril que abriu porta para o sucesso comercial dos dois primeiros LPs do artista, Pensamento (1980) e Gilliard (1981). Trinta anos depois do estouro de Aquela Nuvem, a Som Livre compila o cancioneiro populista de Gilliard em coletânea editada na série Sempre. A seleção inclui hits como Timidez, Pouco a Pouco (tema da lavra de Martinha com César Augusto), Não Diga Nada e... Aquela Nuvem.
Pena que não tem aquela da pulga e do percevejo, que fizeram a combinação.
Que gatinho!
afff maria,saravá!!!!
Não perde tempo, Mauro...
Credo!! Não vou dormir essa noite...
E aquela... "eu quero pegar o sol com a mão"?
Eu queria tentar fazer com que os executivos da Som Livre entendessem que o público de Gilliard não vai comprar "oficialmente" mais esta "grande obra" e coletânea, para variar.
O camelô da esquina é que vai faturar.
É, seu Oliveira. Quem sabe ele até volta a reinar no "Qual é a música ?"
Triste país. Merecemos ?
Anônimo, como diz o ditado e a História: os bons pagam pelos maus.
Este "artista" aí já foi o "Daniel" de outra geração e, creio que, assim como música boa é eterna, galãzinho de 2ª das tardes de domingo também devem ser... Merecemos.
autor da melô do doidinho:'aquela nuvem que passa lá em cima....sou eu!'
Essa "melô do doidinho" em ritmo de funk ia "bombar".
Adorei anônimo.
Anônimo, corre e registra. O Carnaval tá chegando. A "Melô" dá até marchinha.
Fatura, rapaz.
Eu avisei Mauro para não perder tempo. Isso aqui virou troca de piadas... coitado do Gilliard. A nuvem passou mas ele ficou.
Gostaria de conseguir o CD com as músicas do LP de 1979, que entre elas estão: Onde está você? e Um velho amigo.
sou fã do cantor Gilliard desde os 13 anos, e hj já tenho 41.
Desejo que ele volte ao sucesso.
Boa sorte!
Socorro de Sobral-Ce
Socorro de Sobral-CE, eu tenho toda a discografia do cantor Gilliard, inclusive o LP que você está se referindo eu tenho e guardo com muito carinho, pois ele é um grande amigo que fiz em minha vida.
Daniel
Oi Mauro, sou apaixonado com a MPB, coleciono vinis desde os anos 70, e tenho um carinho especial aos cantores populares - aqueles que a mídia tratou logo de rotular de cantores "brega" - como Marcio Greyck, Evaldo Braga, Odair José, Fernando Angelo, Jose Roberto... e claro, Gilliard, agora, permita-me fazer uma ressalva em sua crítica, quando você erroneamente escreve que "pensamento" (1980) e "Gilliard" (1981), são os dois primeiros albuns do artista, quando na verdade os dois primeiros albuns do artista são os Lp´s "Eu Queria Estar Perto De Você", editado em 1974 pela Tapecar ( tenho este lp ), e o segundo disco foi lançado em 1976, que infelizmente não o tenho e nem me lembro do título, é isso ! Grande abraço !
Obrigado a você Moisés, por essas informações sobre os álbuns do Gilliard. Estou procurando informações sobre os anos e a ordem das faixas de cada álbum mas está realmente difícil de encontrar na net. Eu sabia dos outros álbuns, mas não sabia sobre esse de 1976 que você mencionou. Certamente em breve teremos muito mais informações concretas e precisas sobre o Gilliard, graças a colaboração de pessoas idôneas como você Moisés. Abração a todos.
Infelizmente cantores como o Gilliard,já eram.A mídia não dá mais espaço.A tv e o rádio só querem saber de violência e crimes,os musicais quase não existem.Os cantores antigos,se veem obrigados a viver de migalhas.Triste.
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