'Sticky & Sweet' mantém a rainha no trono pop
Resenha de Show
Título: Sticky & Sweet Tour
Artista: Madonna (em foto de Marcelo Rossi)
Local: Maracanã (RJ)
Data: 14 de dezembro de 2008
Cotação: * * * * 1/2
Sticky & Sweet Tour no Brasil:
Rio de Janeiro: Maracanã (14 e 15 de dezembro de 2008)
São Paulo: Morumbi (18, 20 e 21 de dezembro de 2008)
Ancorada em aparato hi-tech que projeta vídeos e efeitos de fato especiais, a Sticky & Sweet Tour mantém Madonna soberana no trono pop. Pode não ter a sofisticação do The Girlie Show, que passou pelo Brasil em 1993 com sua atmosfera circense e burlesca, mas é um espetáculo de som, luzes e cores que reafirma a capacidade da rainha de fascinar seus súditos. Como uma loja de doces, que oferece guloseimas variadas, o show da Sticky & Sweet Tour está calcado numa diversidade de músicas e estilos de dança que são irmanados em cena por uma artista que sabe o que faz e o que diz. E que tem pique contagiante - ainda que os números em vídeo estejam estrategicamente posicionados no roteiro não somente para delimitar os quatro blocos do show (Pimp, Old School, Gipsy e Rave), mas também para dar tempo para a estrela já cinqüentona recarregar as baterias. E, justiça seja feita, a voz ainda está na forma razoável de sempre, perceptível nas interpretações de Human Nature e You Must Love me (balada da trilha sonora do filme Evita). São momentos em que Madonna não se ampara no circo hi-tech e mostra que, sim, sabe prender a atenção do público apenas com o gogó (e as vozes pré-gravadas às quais a esperta diva sempre recorre). Contudo, quando se vale da tecnologia, o resultado geralmente é encantador para os olhos e ouvidos. Como em Music, número que inicia quando Madonna e seus bailarinos saem de um vagão de metrô grafitado no telão. Ao fim do número, as portas se abrem para a turma entrar no vagão e desaparecer de cena, em um belo efeito visual. Outro número de grande impacto visual é She's Not me, quando Madonna interage de forma teatral com quatro manequins vestidas com figurinos de momentos marcantes da carreira da artista, muito auto-referente.
O público também ajuda a manter a rainha no trono. Números como Vogue - que destaca o raro entrosamento coreográfico de Madonna com seus bailarinos, uma das marcas da cantora - e Borderline foram recebidos com entusiasmo pelos cerca de 70 mil súditos fiéis que eletrizaram o Maracanã na primeira das cinco apresentações brasileiras da Sticky & Sweet Tour, realizada na noite de domingo, 14 de dezembro. O maior estádio carioca dançou no ritmo de Madonna. E o fato é que até músicas mais insossas do álbum Hard Candy (2008), caso de Miles Away, adquirem brilho especial no palco. A propósito, a pegada de Hard Candy - bom álbum em que Madonna recorreu às batidas padronizadas de Timbaland e Pharrell Willians para afagar o mercado norte-americano, retraído para ela desde as farpas ácidas atiradas pelo álbum American Life (2002) - estão no show, em números como The Beat Goes on, mas não dão o tom da Sticky & Sweet Tour. Há no roteiro até música folclórica, Lela Pala Tute, entremeada no bloco Gipsy com o hit La Isla Bonita, cuja pulsação é alterada pelo toque frenético do violino cigano de Arkady Gips, integrante do Kolpakov Trio. E tem, sobretudo, músicas dançantes, pois, afinal, trata-se de um show de Madonna. Destaque do bloco Old School, a vibrante Into the Groove seduz tanto pela batida retrô da música quanto pelo cenário colorido pelos grafismos de Keith Haring e pela roupa de ginástica usada por Madonna, que revive seu hit dos 80 entre puladas de corda e movimentos (tímidos) de Pole Dance, a dança do poste recém-popularizada no Brasil pela novela Duas Caras. Nada, contudo, supera a eletricidade do bloco final, Rave, momento em que o público (ao menos, o carioca) delira, vibra e pula ao som de Like a Prayer (com mensagens políticas grafitadas no telão), Ray of Light e Hung Up. Enfim, um grande show, que pode não ser o melhor ou o mais refinado de Madonna, mas que sinaliza que o reino pop ainda está sob domínio da material girl, às vezes até doce, mas sempre grudenta quando está em cena, comandando seus súditos.
Título: Sticky & Sweet Tour
Artista: Madonna (em foto de Marcelo Rossi)
Local: Maracanã (RJ)
Data: 14 de dezembro de 2008
Cotação: * * * * 1/2
Sticky & Sweet Tour no Brasil:
Rio de Janeiro: Maracanã (14 e 15 de dezembro de 2008)
São Paulo: Morumbi (18, 20 e 21 de dezembro de 2008)
Ancorada em aparato hi-tech que projeta vídeos e efeitos de fato especiais, a Sticky & Sweet Tour mantém Madonna soberana no trono pop. Pode não ter a sofisticação do The Girlie Show, que passou pelo Brasil em 1993 com sua atmosfera circense e burlesca, mas é um espetáculo de som, luzes e cores que reafirma a capacidade da rainha de fascinar seus súditos. Como uma loja de doces, que oferece guloseimas variadas, o show da Sticky & Sweet Tour está calcado numa diversidade de músicas e estilos de dança que são irmanados em cena por uma artista que sabe o que faz e o que diz. E que tem pique contagiante - ainda que os números em vídeo estejam estrategicamente posicionados no roteiro não somente para delimitar os quatro blocos do show (Pimp, Old School, Gipsy e Rave), mas também para dar tempo para a estrela já cinqüentona recarregar as baterias. E, justiça seja feita, a voz ainda está na forma razoável de sempre, perceptível nas interpretações de Human Nature e You Must Love me (balada da trilha sonora do filme Evita). São momentos em que Madonna não se ampara no circo hi-tech e mostra que, sim, sabe prender a atenção do público apenas com o gogó (e as vozes pré-gravadas às quais a esperta diva sempre recorre). Contudo, quando se vale da tecnologia, o resultado geralmente é encantador para os olhos e ouvidos. Como em Music, número que inicia quando Madonna e seus bailarinos saem de um vagão de metrô grafitado no telão. Ao fim do número, as portas se abrem para a turma entrar no vagão e desaparecer de cena, em um belo efeito visual. Outro número de grande impacto visual é She's Not me, quando Madonna interage de forma teatral com quatro manequins vestidas com figurinos de momentos marcantes da carreira da artista, muito auto-referente.
O público também ajuda a manter a rainha no trono. Números como Vogue - que destaca o raro entrosamento coreográfico de Madonna com seus bailarinos, uma das marcas da cantora - e Borderline foram recebidos com entusiasmo pelos cerca de 70 mil súditos fiéis que eletrizaram o Maracanã na primeira das cinco apresentações brasileiras da Sticky & Sweet Tour, realizada na noite de domingo, 14 de dezembro. O maior estádio carioca dançou no ritmo de Madonna. E o fato é que até músicas mais insossas do álbum Hard Candy (2008), caso de Miles Away, adquirem brilho especial no palco. A propósito, a pegada de Hard Candy - bom álbum em que Madonna recorreu às batidas padronizadas de Timbaland e Pharrell Willians para afagar o mercado norte-americano, retraído para ela desde as farpas ácidas atiradas pelo álbum American Life (2002) - estão no show, em números como The Beat Goes on, mas não dão o tom da Sticky & Sweet Tour. Há no roteiro até música folclórica, Lela Pala Tute, entremeada no bloco Gipsy com o hit La Isla Bonita, cuja pulsação é alterada pelo toque frenético do violino cigano de Arkady Gips, integrante do Kolpakov Trio. E tem, sobretudo, músicas dançantes, pois, afinal, trata-se de um show de Madonna. Destaque do bloco Old School, a vibrante Into the Groove seduz tanto pela batida retrô da música quanto pelo cenário colorido pelos grafismos de Keith Haring e pela roupa de ginástica usada por Madonna, que revive seu hit dos 80 entre puladas de corda e movimentos (tímidos) de Pole Dance, a dança do poste recém-popularizada no Brasil pela novela Duas Caras. Nada, contudo, supera a eletricidade do bloco final, Rave, momento em que o público (ao menos, o carioca) delira, vibra e pula ao som de Like a Prayer (com mensagens políticas grafitadas no telão), Ray of Light e Hung Up. Enfim, um grande show, que pode não ser o melhor ou o mais refinado de Madonna, mas que sinaliza que o reino pop ainda está sob domínio da material girl, às vezes até doce, mas sempre grudenta quando está em cena, comandando seus súditos.
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Ancorada em aparato hi-tech que projeta vídeos e efeitos de fato especiais, a Sticky & Sweet Tour mantém Madonna soberana no trono pop. Pode não ter a sofisticação do The Girlie Show, que passou pelo Brasil em 1993 com sua atmosfera circense e burlesca, mas é um espetáculo de som, luzes e cores que reafirma a capacidade da rainha de fascinar seus súditos. Como uma loja de doces, que oferece guloseimas variadas, o show da Sticky & Sweet Tour está calcado numa diversidade de músicas e estilos de dança que são irmanadas em cena por uma artista que sabe o que faz e o que diz. E que tem pique contagiante - ainda que os números em vídeo estejam estrategicamente posicionados no roteiro não somente para delimitar os quatro blocos do show (Pimp, Old School, Gipsy e Rave), mas também para dar tempo para a estrela já cinqüentona recarregar as baterias. E, justiça seja feita, a voz ainda está na forma razoável de sempre, perceptível nas interpretações de Human Nature e You Must Love me (balada da trilha sonora do filme Evita). São momentos em que Madonna não se ampara no circo hi-tech e mostra que, sim, sabe prender a atenção do público apenas no gogó. Contudo, quando se vale da tecnologia, o resultado geralmente é encantador para olhos e ouvidos. Como em Music, número que inicia quando Madonna e seus bailarinos saem de um vagão de metrô grafitado no telão. Ao fim do número, as portas se abrem para a turma entrar no vagão e desaparecer de cena, em belo efeito visual. Outro número de grande impacto visual é She's Not me, quando Madonna interage de forma teatral com quatro manequins vestidas com figurinos de momentos marcantes da carreira da artista, muito auto-referente.
O público também ajuda a manter a rainha no trono. Números como Vogue - que destaca o entrosamento coreográfico de Madonna com seus bailarinos, uma das marcas da cantora - e Borderline foram recebidos com entusiasmo pelos cerca de 70 mil súditos que eletrizaram o Maracanã na primeira das cinco apresentações brasileiras da Sticky & Sweet Tour, realizada na noite de domingo, 14 de dezembro. O maior estádio carioca dançou no ritmo de Madonna. E o fato é que até músicas mais insossas do álbum Hard Candy (2008), caso de Miles Away, adquirem brilho especial no palco. A propósito, a pegada de Hard Candy - álbum em que Madonna recorreu às batidas padronizadas de Timbaland e Pharell Willians para afagar o mercado norte-americano, retraído para ela desde as farpas ácidas atiradas pelo álbum American Life (2002) - estão no show, em números como The Beat Goes on, mas não dão o tom da Sticky & Sweet Tour. Há no roteiro até música folclórica, Lela Pala Tute, entremeada no bloco Gipsy com o hit La Isla Bonita, cuja pulsação é alterada pelo toque frenético do violino cigano de Arkady Gips, integrante do Kolpakov Trio. E tem, sobretudo, músicas dançantes, pois, afinal, trata-se de um show de Madonna. Destaque do bloco Old School, a vibrante Into the Groove seduz tanto pela batida retrô da música quanto pelo cenário colorido pelos grafismos de Keith Haring e pela roupa de ginástica usada por Madonna, que revive seu hit entre puladas de corda e movimentos (tímidos) de Pole Dance, a dança do poste recém-popularizada no Brasil pela novela Duas Caras. Nada, contudo, supera a eletricidade do bloco final, Rave, momento em que o público (ao menos, o carioca) delira e pula ao som de Like a Prayer (com mensagens políticas grafitadas no telão), Ray of Light e Hung Up. Enfim, um grande show, que pode não ser o melhor ou o mais refinado de Madonna, mas que sinaliza que o reino pop ainda está sob domínio da material girl, às vezes até doce, mas sempre grudenta quando está em cena, comandando seus súditos.
Deprimente ver uma senhora de 50 anos desafinando horrores, com o corpo cada vez mais estranho e que infelizmente ela insiste em mostrar. Alguem precisa dizer pra coitada que ja ta na hora de se aposentar
Mauro..pelo amor de Deus!!! Chega de Madonna!!!!!!!!!!!!!!
"a voz ainda está na forma razoável de sempre"...
Se ela fez playback o show todo, é lógico que a voz tem que estar em forma...
Em alguns momentos, chegou a ser constrangedor... Ela apontava o microfone para a platéia e a sua voz continuava saindo nos alto falantes...
Lamentável!
A única coisa que questiono é a seguinte, nunca vi nenhuma crítica em cima de Britney Spears, já Madonna só por esse show temos 3 posts, há algo contra a Britney, pois entre nós a única diferença entre as duas é o tempo de carreira, pois as mesmas são baseadas em estratégias de marketing musical. Mauro,comenta o cd Circus por favor.
Abraços
Uma senhora de 50 anos pode fazer o que quiser.
Esse comentário do Vitor veio, como diria Cissa Guimarães, direto do túnel do tempo.
PS: Não tenho menor interesse na música dela, a respeito pela inteligência.
Vai lá Madonna, continue sua saga, ainda tem muita cabecinha precisando levar umas machadadas.
Jose Henrique
realmente, ja cansou de notas sobre esse show, Mauro abusou na dose e nos elogios, tem fã que é cego...
Discordo plenamente... Madonna não é apenas a rainha do marketing como sabemos que é... mas uma artista inclassificável! Um ser humanos impressionante... Madonna merece todos os posts, claro... até achei pouco... achei que faltou tanta coisa ser citada... Esse show é histórico, sim! E essa é umas das melhores tours da Madonna, tive o prazer inenarrável de ver a "Drowned World Tour" em NY e a "Re-Invention Tour" em Londres... só não vi a "Confessions", mas o DVD vale muito... a Sticky & Sweet verei dia 20, mas muito já sei! Madonna tem 50 anos de idade e faz o que muitas garotinhas de hoje não fazem! E a principal diferença entre ela e a Britney é que a Britney viveu de marketing a carreira toda, agora parece estar acordando, diferente da Madonna que acordou a MUITO tempo, sempre sabendo se reinventar e fazer bons trabalhos como um dos meus favoritos, o tão criticado "American Life"... Farpas soltadas gratuitamente em cima de Madonna não passam de puro despeito!
Madonna foi, é e sempre será a rainha do pop... não perderá jamais o trono!
Mauro...menos...bem menos... As vezes vc abusa do direito de escrever exageros só pq tem a coluna. Vc já foi menos parcial!
Madonna é maravilhosa, faz mais posts dela sim Mauro! Você pode, e ela mais ainda.
Olha,acredito que Madonna,diferentemente do que se pensa por aí não é só uma "loira-marketeira"...Ao contrário,Madonna sempre vem trazer mais riqueza para a música!
Não podemos querer que todos gostem dela,mas daí a sair insultando aquela que tem anos gloriosos de carreira e que sabe conduzir bem o seu caminho,é outra história.
Não quero dar uma de juíza de valores,até porque odeio julgamentos,mas pô,vamos acordar.Qual é a outra cantora viva mundialmente conhecida e com um talento e um dom para sempre trazer novidades...em meio a essa crise no mercado fonográfico? Só ela,a Madonna,pelo menos que eu saiba!
Mauro adorei o blog...visitarei sempre!
Bruno assino embaixo!
Bjos para todos
madonna faz o mais do mesmo ha 30 anos e seus fãs insistem usar o termo "reiventando". As pernas da madonna estao terriveis, ela precisa usar um figurino q ajude e nao q destaque sua idade avançada
Madonna é um sucesso e sabe como conservar o título de rainha... o resto é inveja pura.
Ai, que preguiça desse povo... Espetáculo é aquilo que é feito pra ser visto, tá na raiz da palavra, procurem no Aurélio. E é nesse terreno que Madonna reina absoluta. Querer julgá-la com os mesmos critérios pelos quais apreciamos uma diva do jazz, por exemplo, é burrice. São coisas diferentes. O que me impressiona é que ela é inteligente e centrada o bastante para sobreviver a todas as ondas e modas. Marketing, produção? Sim, mas é ela quem dá as cartas, aos 50 anos de idade. Britney tem mais de 20 anos a menos, está na UTI e é escrava dos produtores. São eles que dizem quem ela será no próximo disco. Madonna é um ícone, para o bem e para o mal. E ponto.
P.S.: Como eu queria estar no Maracanã...
Guilherme/MG
Marketing puro, nada além. Madonna fruto do trash que assolou a música dos anos 80. Um engano. E sobrou ingresso, né Mauro? Vc não falou disso. Sobrou paca e vai sobrar em Sampa.
Guilçherme... assino embaixo!
Concordo com você Mauro, Madonna é a rainha do pop e mesmo aos 50 ainda dita as regras do que se pode fazer de melhor no mundo dos shows. Uma delícia ler aqui o que assistirei no sábado no Morumbi. Se quiser falar mais, sinta-se a vontade, você sabe o que faz.
Abraços!
Acácio Costa
É no mínimo estranho entrar num blog para postar sobre quem ele chama de "senhora de 50 anos", mencionar o fato de que ela canta mal etc etc.
Que tal ir bater papo num site sobre o Calypso, que talvez seja mais ao seu gosto? Cabe ressaltar que Maryah Carey canta afinadinho, mas é chata de doer e não encheria nem o Estádio de Remo da Lagoa, muito menos 5 estádios.
Cantar bem não é tudo. O show da Madonna não é um recital de virtuosismo vocal, mas é o maior espetáculo visual e musical montado atualmente. Tecnologicamente impecável e bem realizado.
Admirar um belo show é muito mais do que apenas ouvir notas bem cantadas e afinadas. Talento vai além disso, mas é preciso entender o que está acontecendo.
Um abraço!
Luiz, Rio.
lz.claudio@terra.com.br
Sinceramente, Madonna já foi minha época. Imagina encarar um Maracanã lotado e com chuva. Péssima qualidade de som e risco de... "atchim!". Não vale o investimento.
Fiquei sabendo, porém, através de amigos e mídia que a superprodução é tão super que a cantora acaba vindo em segundo plano.
Sei não... mas acho que ou já "tô veinho" ou não é mais a Madonna dos anos 80. É, o tempo passa. Respeito, porém, os fãs - para quem só a morte enterra seu ídolo -quando enterra!
ô Vitor vc falou das pernas da Madonna.Eu pergunto: Desde quando o corpo determina o talento?
Que eu saiba tem muitas mulheres na mídia atual que tem um corpo "desejado" e que não tem porcaria de talento nenhum...
desculpe,mas é a minha opinião!
bjo!
Mari
Na foto pensei que era Wanderléa!
Pelo menos uma qualidade a Madonna tem: gosta da Elis Regina. Ou diz gostar.
uma simples pergunta: porque dance music não pode ser de qualidade pra todas essas pessoas? só rock será sempre qualificado como histórico? madonna é a maior performer de todos os tempos! pena de quem perde a oportunidade rara de vê-la em ação enquanto fica devotando seus velhos vinis em seus ipods!
lucio-bh
aliás mauro... proponho (que pretensão) um post seu que aborde isso:pq somente rock´n roll é sempre considerado musica historica e de qualidade pelos criticos? abraços,
lucio-bh
Performer pode até ser. É um bom qualificativo para Madonna. Cantora, não.
Agora, se quiser um grande performer que realmente canta (sem playback), favor ler os 4 posts acima.
MADONNA É ÍCONE E PONTO!! DEIXEM AS PESSOAS MORREREM DE INVEJA, SE VISSEM ELA DANÇANDO VOGUE, AOS 50 COMO DANÇOU, IAM TER RAIVA DE SI PRÓPRIOS DE FALAR TANTA ASNEIRA!!!!
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