Altos e baixos no show dos 100 anos de Cartola
Resenha de show
Título: Cartola Eterno
Artista: Alcione, Beth Carvalho, Dorina, Elba Ramalho,
Emílio Santiago, Leci Brandão, Maria Rita, Nelson
Sargento, Orquestra de Violinos Cartola Petrobrás, Rildo Hora, Sandra de Sá, Sombrinha, Vander Lee e a Velha Guarda da Mangueira
Local: Canecão (RJ)
Data: 13 de outubro de 2008
Cotação: * * 1/2
Beth Carvalho chorou, ajoelhada, ao cantar As Rosas Não Falam em registro pungente. Maria Rita fez número histórico ao se aventurar pelo repertório de sua mãe, Elis Regina (1945 - 1982), e reviver Basta de Clamares Inocência. Emílio Santiago reafirmou a sua técnica impecável com interpretação aveludada de Acontece. Sandra de Sá fez O Mundo É um Moinho girar no toque caloroso de seu canto. Já Alcione, a anfitriã, soltou o vozeirão com muita propriedade em Autonomia. Contudo, apesar desses cinco bons momentos, o tributo aos 100 anos de Cartola (1908 - 2008) realizado na noite de segunda-feira, 13 de outubro de 2008, no Canecão (RJ) - com renda em benefício do Centro Cultural Cartola - transcorreu morno e começou a engrenar somente na segunda metade. E a desencontrada interpretação de O Sol Nascerá que juntou todos os intérpretes, ao fim, alimentou a sensação de que a sincera homenagem a Cartola poderia ter sido mais bem azeitada - como o número instrumental em que Rildo Hora solou a melodia de Peito Vazio na gaita, com algumas justas liberdades estilísticas.
Aberto pela Orquestra de Violinos Cartola Petrobrás, formada por crianças que tocaram As Rosas Não Falam e O Mundo É um Moinho, o show teve sua primeira parte entremeada por leituras de uma carta fictícia endereçada a Cartola por seu neto. Coube ao ator Flávio Bauraqui - que já encarnou o compositor no teatro e apareceu no palco do Canecão perfeitamente caracterizado como o autor de Sim - ler o texto de cunho biográfico. Entre uma leitura e outra, os cantores iam entrando no palco para cantar músicas do mestre. Nelson Sargento ainda se saiu bem ao entoar samba cuja letra lírica costurava títulos de várias músicas de Cartola e terminava com um verso ("As rosas não falam, mas podem enfeitar a grande festa da vida") digno das obras dos dois poetas mangueirenses. Contudo, as intervenções de Rosemary (Sala de Recepção, com teclados equivocadamente realçados no arranjo) e Sombrinha (Não Quero Mais Amar a Ninguém), na seqüência, sinalizaram o tom quase burocrático dessa primeira parte do show. Até intérpretes normalmente cheias de vivacidade - casos de Leci Brandão (Corra e Olhe o Céu), Dorina (Tive Sim) e Elba Ramalho (Ensaboa) - não renderam e não contagiaram como de hábito. Mas o show começou a ganhar vida a partir da entrada de Sandra de Sá, que, mesmo subindo o tom em demasia em algumas partes de O Mundo É um Moinho, injetou forte pulsação no tributo e contagiou a platéia, preparando o terreno para as consagradoras entradas de Emílio Santiago, Maria Rita, Alcione e Beth Carvalho, a intérprete que renovou a popularidade da música de Cartola a partir de sua gravação de As Rosas Não Falam, em 1976. No todo, entretanto, o espetáculo não foi tão bom quanto as intenções de todos os que uniram forças e vozes para saudar Cartola e sua obra.
Título: Cartola Eterno
Artista: Alcione, Beth Carvalho, Dorina, Elba Ramalho,
Emílio Santiago, Leci Brandão, Maria Rita, Nelson
Sargento, Orquestra de Violinos Cartola Petrobrás, Rildo Hora, Sandra de Sá, Sombrinha, Vander Lee e a Velha Guarda da Mangueira
Local: Canecão (RJ)
Data: 13 de outubro de 2008
Cotação: * * 1/2
Beth Carvalho chorou, ajoelhada, ao cantar As Rosas Não Falam em registro pungente. Maria Rita fez número histórico ao se aventurar pelo repertório de sua mãe, Elis Regina (1945 - 1982), e reviver Basta de Clamares Inocência. Emílio Santiago reafirmou a sua técnica impecável com interpretação aveludada de Acontece. Sandra de Sá fez O Mundo É um Moinho girar no toque caloroso de seu canto. Já Alcione, a anfitriã, soltou o vozeirão com muita propriedade em Autonomia. Contudo, apesar desses cinco bons momentos, o tributo aos 100 anos de Cartola (1908 - 2008) realizado na noite de segunda-feira, 13 de outubro de 2008, no Canecão (RJ) - com renda em benefício do Centro Cultural Cartola - transcorreu morno e começou a engrenar somente na segunda metade. E a desencontrada interpretação de O Sol Nascerá que juntou todos os intérpretes, ao fim, alimentou a sensação de que a sincera homenagem a Cartola poderia ter sido mais bem azeitada - como o número instrumental em que Rildo Hora solou a melodia de Peito Vazio na gaita, com algumas justas liberdades estilísticas.
Aberto pela Orquestra de Violinos Cartola Petrobrás, formada por crianças que tocaram As Rosas Não Falam e O Mundo É um Moinho, o show teve sua primeira parte entremeada por leituras de uma carta fictícia endereçada a Cartola por seu neto. Coube ao ator Flávio Bauraqui - que já encarnou o compositor no teatro e apareceu no palco do Canecão perfeitamente caracterizado como o autor de Sim - ler o texto de cunho biográfico. Entre uma leitura e outra, os cantores iam entrando no palco para cantar músicas do mestre. Nelson Sargento ainda se saiu bem ao entoar samba cuja letra lírica costurava títulos de várias músicas de Cartola e terminava com um verso ("As rosas não falam, mas podem enfeitar a grande festa da vida") digno das obras dos dois poetas mangueirenses. Contudo, as intervenções de Rosemary (Sala de Recepção, com teclados equivocadamente realçados no arranjo) e Sombrinha (Não Quero Mais Amar a Ninguém), na seqüência, sinalizaram o tom quase burocrático dessa primeira parte do show. Até intérpretes normalmente cheias de vivacidade - casos de Leci Brandão (Corra e Olhe o Céu), Dorina (Tive Sim) e Elba Ramalho (Ensaboa) - não renderam e não contagiaram como de hábito. Mas o show começou a ganhar vida a partir da entrada de Sandra de Sá, que, mesmo subindo o tom em demasia em algumas partes de O Mundo É um Moinho, injetou forte pulsação no tributo e contagiou a platéia, preparando o terreno para as consagradoras entradas de Emílio Santiago, Maria Rita, Alcione e Beth Carvalho, a intérprete que renovou a popularidade da música de Cartola a partir de sua gravação de As Rosas Não Falam, em 1976. No todo, entretanto, o espetáculo não foi tão bom quanto as intenções de todos os que uniram forças e vozes para saudar Cartola e sua obra.
41 Comments:
Beth Carvalho chorou, ajoelhada, ao cantar As Rosas Não Falam em registro pungente. Maria Rita fez número histórico ao se aventurar pelo repertório de sua mãe, Elis Regina (1945 - 1982), e reviver Basta de Clamares Inocência. Emílio Santiago reafirmou a sua técnica impecável com interpretação aveludada de Acontece. Sandra de Sá fez O Mundo É um Moinho girar no toque caloroso de seu canto. Já Alcione, a anfitriã, soltou o vozeirão com muita propriedade em Autonomia. Contudo, apesar desses cinco bons momentos, o tributo aos 100 anos de Cartola (1908 - 2008) realizado na noite de segunda-feira, 13 de outubro de 2008, no Canecão (RJ) - com renda em benefício do Centro Cultural Cartola - transcorreu morno e começou a engrenar somente na segunda metade. E a desencontrada interpretação de O Sol Nascerá que juntou todos os intérpretes, ao fim, alimentou a sensação de que a sincera homenagem a Cartola poderia ter sido mais bem azeitada - como o número instrumental em que Rildo Hora solou a melodia de Peito Vazio na gaita, com algumas justas liberdades estilísticas.
Aberto pela Orquestra de Violinos Cartola Petrobrás, formada por crianças que tocaram As Rosas Não Falam e O Mundo É um Moinho, o show teve sua primeira parte entremeada por leituras de uma carta fictícia endereçada a Cartola por seu neto. Coube ao ator Flávio Bauraqui - que já encarnou o compositor no teatro e apareceu no palco do Canecão perfeitamente caracterizado como o autor de Sim - ler o texto de cunho biográfico. Entre uma leitura e outra, os cantores iam entrando no palco para cantar músicas do mestre. Nelson Sargento ainda se saiu bem ao entoar samba cuja letra lírica costurava títulos de várias músicas de Cartola e terminava com um verso ("As rosas não falam, mas podem enfeitar a grande festa da vida") digno dos dois poetas mangueirenses. Contudo, as intervenções de Rosemary (Sala de Recepção, com teclados equivocadamente realçados no arranjo) e Sombrinha (Não Quero Mais Amar a Ninguém), na seqüência, sinalizaram o tom quase burocrático dessa primeira parte do show. Até intérpretes normalmente cheias de vivacidade - casos de Leci Brandão (Corra e Olhe o Céu), Dorina (Tive Sim) e Elba Ramalho (Ensaboa) - não renderam e não contagiaram como de hábito. Mas o show começou a ganhar vida a partir da entrada de Sandra de Sá, que, mesmo subindo o tom em demasia em algumas partes de O Mundo É um Moinho, injetou forte pulsação no tributo e contagiou a platéia, preparando o terreno para as consagradoras entradas de Emílio Santiago, Maria Rita, Alcione e Beth Carvalho, a intérprete que renovou a popularidade da música de Cartola a partir de sua gravação de As Rosas Não Falam, em 1976. No todo, entretanto, o espetáculo não foi tão bom quanto as intenções de todos os que uniram forças e vozes para saudar Cartola e sua obra.
Nesse caso aí, vale mais a homenagem, a intenção.
O velho Cartola mais que merece.
Jose Henrique
Obrigado Mauro pela exaltação a Beth! Se Jamelão era a voz masculina da escola, Beth sem dúvida nenhuma é a porta-voz de todos os poetas e de toda nação mangueirense!
"Mangueira cantei teus poetas
Nos bares da vida e assumi meu destino.
Pelas andanças da sorte
Teu rumo é meu norte e eu não desafino.
Dei-me assim a vida inteira
A Estação Primeira que é tudo pra mim
Meu jardim encantado, de rosas silentes, floriu meu caminho
No meu peito presentes convivem Cartola e Nelson Cavaquinho."
Pô, Mauro! Até você caiu nessa? A Beth sempre chora nessa música, no mesmo momento, é um número ensaiado.
Creio que a nação mangueirense não concorda de jeito nenhum com o comentário postado as 10:14.
Já era esperada a gritaria de Sandra de Sá. Não sabe se conter e acha que cantar é berrar...
Deixa pra lá.
Sandra de Sá é uma das maiores cantoras do Brasil mas está com um problema na cordas vocais. Só pode ... Já Elba Ramalho é uma " estranha nesse ninho " e só foi chamada por ser amiga de Alcione. Aliás, Elba sempre na cola de Marisa Monte, repararam ?
Rosemary que canta samba como quem desliza no holliday on ice - com biquinho e tudo - não poderia mesmo anunciar o samba visceral de Cartola.
O resto era previsível.
E Sandra de Sá que não lança seu cd ?
Dia 25 de Outubro tem SOM BRASIL - CARTOLA com Alcione (?), Vanessa da Mata (!), Pedro Moraes, Teresa Cristina e o seu grupo Semente. Imperdível apesar dos convidados ...
Alcione? A maior intérprete de Cartola chama-se Elisabeth Santos Leal de Carvalho! Bola fora da Rede Globo! Alcione gravou Autonomia com maestria e convidou o compositor para um de seus discos, fora isso não tem nada a ver com Cartola. Beth sim! Porta voz não só dele como de Nelson Cavaquinho também.
BETH FOI QUEM MAIS GRAVOU COMPOSIÇÕES DE CARTOLA, NO ENTANTO, ALCIONE É ( OU ERA ) COMO UMA FILHA PARA DONA ZICA, E NA HORA DA DOENÇA, FICAVA JUNTO COM DONA ZICA REZANDO NO HOSPITAL. ALCIONE DEVE TER SIDO CHAMADA COMO A MAIOR INTERPRETE DE CARTOLA PELA REDE GLOBO, PELA QUALIDADE, CREDIBILIDADE E BELEZA DO SEU CANTO, A INTERPRETAÇÃO DELA PARA CAMARIM É SIMPLESMENTE MARAVILHOSA.
SANDRA DE SÁ É REALMENTE UMA CANTORA MARAVILHOSA, MAS O BERREIRO DELA SEMPRE ESTRAGA TUDO.
Fiquei feliz por Cartola ter sido lembrado. Sábado eu vi várias matérias sobre o seu centenário, matérias essas recheadas de elogios pra lá de merecidos. Minhas preferidas são " Peito Vazio " e " Acontece ".
Parabéns a Alcione pela iniciativa do show - ode apesar da lista de convidados discutível. Lamento também o excesso de hits ...
Viva Cartola
O último SOM BRASIL foi ótimo e teve Ary Baroso como homenageado. Estarei acordado pra assistir Cartola. Beth Carvalho é sim a maior interprete dele mas isso é uma questão menor. Até porque a madrinha é superior a isso ...
Quem sabe não estão esperando um SOM BRASIL - NELSON CAVAQUINHO ?
Elba Ramalho em um show em homenagem a Cartola? Mania né ?!
Não quer mais ser a personificação feminina do Luiz Gonzaga ... quer ser um misto de Marisa Monte + Lenine !!!
O SHOW FOI FORMADO APENAS PELOS AMIGOS DA ALCIONE.
QUE AS ROSAS NÃO FALAM FICA LINDA NA VOZ DE BETH CARVALHO, É INDISCUTÍVEL, O QUE NÃO JUSTIFICA A SAMBISTA SE AJOELHAR PARA CANTAR, POIS ALÉM DE DESELEGANTE, A MÚSICA MERECE ALGO MAIS CLASSUDO NA HORA DA INTERPRETAÇÃO; E AS LÁGRIMAS SEMPRE VÊM EM TODAS AS APRESENTAÇÕES TAMBÉM.
Mauro e a resenha do novo DVD de Elba, quando você vai nos brindar?
Não tem nada de deselegante não senhor! Vou tentar explicar ao desinformado das 5:55PM (ou seria acéfalo?). Beth canta ajoelhada As Rosas Não Falam em sinal de respeito! Como se estivesse agradecendo ao Mestre.
E ela não chora (exceto no dvd do Chico e agora no show em homenagem ao Mestre) portanto, não viaje filhão!
E quanto ao Som Brasil eu lamento a escolha até porque a MAIOR intérprete do compositor é mesmo a Beth, nada de Alcione!
E quanto a ser filha, que coisa hein? Bela filha! Sempre na cola da Beth. Beth foi atrás do pessoal do Cacique, ela logo tentou um jeito de adentrar (até mesmo com a ajuda do saudoso Neoci para escolher repertório, essa eu descobri recentemente com o próprio filho do compositor) e mesma coisa com Cartola, Beth a cada ano gravara uma música do Mestre e ela tratou de convidá-lo para o seu disco logo após o boom de As Rosas e O Mundo é um Moinho.
Mas, ao mesmo tempo eu lamento...ela deveria continuar seguindo a Beth mesmo, quem sabe seus discos não voltariam a ser novamente mais ou menos porque os atuais são simplesmente ruins. Volto a dizer: tem uma linda voz com um PÉSSIMO repertório.
Marcelo Barbosa - Brasília (DF)
Alcione na cola de Beth Carvalho?????? Que loucura, Alcione se firmou realmente como cantora popular quando resolveu unir seu repertório de sambas ao de baladas populares, coisa que Beth nunca fez, se foi uma boa escolha da Marrom, não sei, mas dizer que ela vive na cola de Beth Carvalho é um absurdo, se hoje vivesse, estaria gravando durante anos os mesmos discos ao vivo, como Beth faz.
A presença de Sombrinha, Elba Ramalho e Sandra de Sá é realmente por eles serem amigos da Marrom, mas a causa justa, parabéns a Alcione pela iniciativa.
Me referi aos exemplos citados filhão! E a "filha" de Cartola com D. Zica foi tão filha que no início de sua carreira nem ao menos foi bater na porta de um já consagrado MAS, esquecido Cartola!
Precisou a cantora da zona sul que era chacota da panelinha da outra cantora (a saudosa e maravilhosa Clara) por ser burguesa, bater na porta do compositor e registrar pela primeira vez e colocar Cartola de novo no circuito.
Marcelo Barbosa - Brasília (DF)
ALCIONE SEGUINDO BETH !!!! ESSE FOI UM DOS MAIORES ABSURDOS LIDOS AQUI ATÉ HOJE. ALCIONE TEM O SEU ESTILO PRÓPRIO, TOTALMENTE PECULIAR, E A BETH TEM O DELA, MUITO DIFERENTE; GOSTOS A PARTE, AMBAS SÃO PERSONALÍSSIMAS NO SEU REPERTÓRIO.
QUANTO A SER FILHA, EU VI DONA ZICA FALAR EMOCIONADA QUE ERA A SEGUNDA FELIPA ( MÃE )DA ALCIONE, QUE SEMPRE ELA TAVA LÁ NA CASA DELA COMENDO FEIJÃO E ARROZ, PERGUNTANDO SE NÃO FALTAVAM REMEDIOS OU SE NÃO TAVA PASSANDO NENHUM TIPO DE NECESSIDADE, E QUE NA HORA DA DOENÇA DE CARTOLA, A MARROM DEU TODO O APOIO NECESSÁRIO À FAMÍLIA, ESTAVA ALI PRESENTE O TEMPO TODO ORANDO JUNTO. BETH COM CERTEZA GRAVOU MAIS MÚSICAS DE CARTOLA, NO ENTANTO A LIGAÇÃO PESSOAL DE ALCIONE COM A FAMÍLIA ERA MUITO MAIOR.
muito bacana da parte da alcione, ter convidado a beth, já que dizem que as duas não se bicam e o show só tem amigos da marrom - ela se mostrou muito coerente e imparcial, deixando as diferenças de lado, pois um show em homenagem à cartola ficaria imcompleto sem a beth.
Alguém tinha que avisar a Sandra de Sá que pra cantar não é preciso gritar!! Falta pouco pra ela destruir a bela voz que tem...
Gente, eu não a-cre-di-to que vcs discutam estes detalhes da cozinha-da-casa-do-cartola-e-dona-zica.
Que vidinha, hein?!
VIVA CARTOLA E SUA OBRA EXCEPCIONAL! Muito além das cantoras citadas, bem acima destas picuinhas lidas acima, que vexame, menino!!!
Ao Marcelo Barbosa,fiquei impressionado com sua desinformação eu também sou fâ da Beth Carvalho,e a anos ouço as mazelas dela e hoje em dia a vejo diferente..E se vc puder,de uma olhada no site do "Dia" que vc encontrara trecho do show onde a "Madrinha"começa desafinando feio,a música "O Sol Nascera".Mas por sorte é consertado pela Marron,que todo mundo sabe não precisa de nada da Beth.
Gente, eu não a-cre-di-to que vcs discutam estes detalhes da cozinha-da-casa-do-cartola-e-dona-zica.
Que vidinha, hein?!
VIVA CARTOLA E SUA OBRA EXCEPCIONAL! Muito além das cantoras citadas, bem acima destas picuinhas lidas acima, que vexame, menino!!! (2)
Marcelo, te respeito muito mas bem fez o Diogo - que também respeito muito - ao dizer " Beth Carvalho é sim a maior interprete dele mas isso é uma questão menor. Até porque a madrinha é superior a isso ...
Quem sabe não estão esperando um SOM BRASIL - NELSON CAVAQUINHO ?
Menos Marcelo ...
Desde quando entrei em discussão de filha de Zica? Cada uma! Só relatei o que realmente eu penso!
E JJSamba, na boa, não entro nesse seu mérito e se você é ou deixou de ser fã isso só interessa a você. Um abraço pra ti.
Marcelo Barbosa - Brasília (DF)
ALINA, tb faço minhas as suas palavras.
Poucas vezes vi neste site tanta pobreza. E olha que me desliguei da TV, onde despautérios deste tipo viraram prata da casa.
Alciônicos e Carvalháticos, abram as janelas urgentemente. Os senhores estão precisando de uma boa aragem!!!!!!!!!
Anônimo das 06:43, muito obrigado pela consideração! Um abraço,
Marcelo
AMBAS TÊM MUITO HAVER COM CARTOLA: MUSICALMENTE É A BETH CARVALHO E PESSOALMENTE É A ALCIONE.
Alcione é muito amiga da familia inteira de cartola,e toda a mangueira a endeusa .
Ela fez bonito ,só faltou o ney ,mas no geral foi tudo muito lindo.
Elba ,leci ,sandra sempre mandam muito bem.
Douglas bytencourt de oliveira
Tive o prazer de assistir ao show e pude constatar que Alcione tem de cuidar da sua voz. Já não canta como antes. Por vezes rouca, desde o projeto Cidade do Samba venho notado isso e se o Mauro gostou de Autonomia agora eu lamento profundamente porque não chega perto da sua gravação do disco Nosso nome resistência.
Não sei se é da voz que Alcione tem que cuidar, acho que ela não pode mais cantar nos mesmos tons altos de antes, isso que dá um desconforto para quem ouve, pq parece que ela está forçando muito a voz, no DVD do belo também da perceber isso, nos CDS não. É natural que sua bela voz tenha mudado, e continua linda, mas seu canto deveria acompanhar essas mudanças, como fez Gal, Elisete, Bethânia, enfim, as inteligentes.
Enfim, só para as inteligentes mesmo!
Gostei da Portela representada por Dorina prestando esta homenagem a Cartola, Dorina cantou bonito "Tive sim", ficamos emocionados.
familia Portelense
Alcione usando os tons baixos q simone vem usando por favor,só dela diminuir a agenda já está bom demais.
Ela canta como poucas nesse solo brasileiro, tem um imenso conhecimemto vocal,abusa muito dos swols,claro q não canta como antes,antes era uma rainha ,agora é uma Deusa.
Douglas
PELO CONTRÁRIO DO QUE FALARAM, ACHO QUE ALCIONE MELHOROU NO DECORRER DOS ANOS, A VOZ ESTÁ MAIS FIRME, MAIS ACENTUADA, MAS CONCORDO QUE AS VEZES PELO TANTO DE SHOWS, PREJUDICA SUA VOZ, O QUE NUNCA DEVERIA ACONTECER COM UMA CANTORA QUE É UM ÍCONE DA MÚSICA MUNDIAL. FUI EM ALGUNS SHOWS RECENTES, E A VOZ ESTAVA CRISTALINA, POTENTE, LINDA, MAS JÁ A VI VÁRIAS VEZES TOTALMENTE ROUCA NA TV, O QUE ACHEI UM ABSURDO.
E o Ney?
Ele sempre cantou Cartola e inclusive tem um disco só de composições dele.
Também é um grande intérprete de Cartola.
Cadê ele??????
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